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A LENDA - clique na imagem e faça um tour pela gloriosa história do Botafogo

30 de dez. de 2014

2015 AINDA NÃO CHEGOU...

Postei mensagem de felicitações pelo ano vindouro e fiquei aguardando novidades...

Mas nada.

Tivemos a contratação de Renê Simões como técnico, de Antonio Lopes como gerente de futebol, o pagamento da dívida pelo Elkeson, e mais alguns resgates financeiros do clube. Várias especulações, mas nenhum contratação oficial.

Até uma tríade considerada boa permanência no elenco saiu: zagueiro André Bahia, fechando com futebol japonês, volante Gabriel, indo para o Palmeiras, e o meia-atacante Daniel, ainda pendendo entre Palmeiras e São Paulo. Estes dois últimos inclusive saíram pelas vias judicias, direito deles, mas que só comprova que as juras de amor e agradecimentos eram meras retóricas.

Bem, sobre elenco para o ano que vem acho que o presente não veio com Papai Noel. Teremos que aguardar os Reis Magos até 6 de janeiro, mais uma vez. E se não vier nada... melhor nem pensar, por enquanto.

Abraços!

26 de dez. de 2014

FELIZ ANO NOVO


Amigos,

Desejo a todos Boas Festas, uma ótima virada de ano, e que em 2015 nosso Botafogo reencontre o rumo, se norteando por Vésper, a Estrela Solitária.

Abraços!

19 de dez. de 2014

A MONTAGEM DO ELENCO-2015

MARCÃO



Aí está o primeiro nome, ainda apenas ventilado mas de bom agrado para o nível da segunda divisão. Este meu xará, que defendeu o Atlético-PR, pode vir a ser o atacante para a temporada/2015. A matéria está aqui.
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O nome do atleta, se formos desconsiderar a correção gramatical, não 'cheira' muito bem (rs) mas de toda sorte, é jovem, já foi promessa e se vier num ambiente organizado e de paz, pode sim ser útil. Ler a matéria aqui.






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18 de dez. de 2014

A REESTRUTURAÇÃO




















FINALMENTE

O Refis vai ao Senado - Trata-se da renegociação das dívidas dos clubes. Por este projeto, 70% da dívida é perdoado e o restante é renegociado para pagamento em 20 anos. Com a votação já passada na Câmara nesta quarta-feira, o projeto segue para o Senado para uma praticamente certa ratificação, faltando ao fim a assinatura da Presidência da República.

Clube volta ao ato trabalhista - Ufa, ufa! De imediato, 15 milhões serão liberados para pagamentos imediatos. A matéria fala em 4 milhões para o Refis e o restante para pagamentos à fila de cobranças.

Com o pagamento de 1,35 milhões à Timemania na semana passada, está enfim começando a ser pavimentado o caminho para, enfim, um 2016 tranquilo e de cabeça fria dos nossos dirigentes, no intuito de recolocar o clube no seu devido lugar.

É o que esperamos.

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16 de dez. de 2014

COPA DO BRASIL/2015


Nesta terça-feira, foram sorteados os grupos da Copa do Brasil. Faremos a nossa estreia em João Pessoa, contra o homônimo (Botafogo-PB). No emparceiramento, seguem-se Caxias ou Capivariano (não conheço) e, na última fase da primeira etapa, Avaí ou Operário. Chaveamento mais tranquilo do que esse estamos esperando desde que disputamos este torneio.

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Gabriel, que jurou amor ao clube no domingo do rebaixamento, acaba de entrar na justiça pedindo os valores atrasados. Tomara que a diretoria saiba efetuar de maneira competente a negociação deste atleta, do qual o clube detém 70% dos direitos federativos

Quando preparei este texto, no fim da tarde, não havia lido ainda a matéria do jornal eletrônico e agora à noite, lamentavelmente, vi o texto e constatei o pior - a liminar que foi concedida ao atleta para o seu afastamento deixa o Botafogo a ver navios. Mais uma na conta do Maurício Assumpção (o clube pode ter perdido aí, pelo barato, uns 5 milhões).

Daniel - no final da noite de terça-feira, começou a ser noticiado que Daniel também iria à justiça visando receber atrasados e pedindo o fim do vínculo com o clube. A confirmar na quarta-feira.

A matéria do Lancenet está aqui.

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13 de dez. de 2014

FELIZ 2015, BOTAFOGO!

SERIA ELE O CARA?


Por enquanto a diretoria apenas informa que o nome que está "encaminhado" é o dele. Ainda não se falou em contrato mas, pelo andar da carruagem, este será o cara que vai tirar o time da segunda divisão. O mote da reportagem é 'tem experiência em segundona'. 


Experiente em segunda divisão...

Céus!!.. rsrs.


Uma outra notícia para se ler e pensar muito é a que foi publicada no globoesporte.com, dando conta de que Montenegro declarou, em relação à diretoria do clube (às duas - a que saiu e a nova), que saíram os dirigentes da praia e entraram os amadores. A notícia está AQUI. Vale uma leitura e uma reflexão séria.

Quanto a elenco, as especucações andam rolando soltas. Fala-se em trazer a lesma do Ibson, comenta-se igualmente sobre uma troca do Gabriel pelo Dagoberto e o Borges (acho que seria do agrado da torcida e bom para o time) e, claro, o bafafá em torno da volta do Loco Abreu é o que mais se fala nestes dias de novidades. Vamos aguardar.

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10 de dez. de 2014

2015 JÁ ESTÁ AÍ

MARCOS PARET


Olá amigos.

Virando a página deste 2014 para se esquecer, começa a nova diretoria a mostrar (ou tentar mostrar) serviço anunciando a temerária volta do Loco Abreu.

Temerária porque?

Considero este atleta, mesmo para atuar na fraca série B, um risco à saúde técnica de um time que precisa se impor, necessita entrar em campo para, em viagens ao Norte/Nordeste do país, chegar como favorito e meter medo nos adversários. Loco está muito velho, é criador de caso sim e a juventude que precisamos para começar a pensar no elenco de 2016 pode ficar inibida com a obrigatoriedade de lhe passar bolas, nem sempre bem aproveitadas.

Considero esta possibilidade da volta dele, no mínimo, temerária.



Outra notícia, esta já resquício da administração passada, é o risco de perdermos Gilberto para o Inter no final do ano. O clube gaúcho, rico pela própria natureza, pode exercer a compra dos direitos federativos do atleta sem que o Botafogo possa fazer nada. Uma pena se isto vier a acontecer.

A notícia, do Lancenet, pode ser encontrada  NESTE LINK .

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7 de dez. de 2014

NULO X NULO


BOTAFOGO 0 X 0 ATLÉTICO-MG

Um empate para encerrar uma temporada nula. Melancólico e impreciso.

Acho que não há nada a se falar desse jogo, com um Atlético cumprindo tabela pra sair de férias e se preparar para um 2015 auspicioso, e um Botafogo querendo esquecer o ano que passou e se preparar para catar os cacos que sobraram, e planejar um 2015 que possa resgatar o clube.

O jogo poderia servir de observação, mas mesmo jogadores como Maikon (é assim que se escreve o nome do novo desconhecido?), Fabiano, e outros menos cotados, não puderam apresentar nada de interessante em uma partida tão desinteressante.

Vamos ver as dispensas e contratações de virada de ano. Temos que começar o estadual com um esqueleto de time bem definido, de forma a entrar competitivo e fazer os acertos necessários nesta grande pré-temporada que é o estadual. E entrar para dominar a série B e garantir a subida o mais facilmente possível.

Abraços.

3 de dez. de 2014

NOVA DIRETORIA - VELHOS MANTRAS

MARCOS PARET


Conforme venho prometendo há dias, segue aqui um breve relato da chegada da nova diretoria ao clube, antes, com várias opiniões do novo presidente divulgadas pela imprensa na última semana.






Sempre evitei cair nesta balela de que dívida mata um clube grande. O que acaba com um clube grande é um conjunto de ações que hoje, não se vê no horizonte de nenhum dos 12 que existem no nosso futebol. É, por exemplo, o desencontro com o seu destino de grande, é uma ou um grupo de ações que, orquestradas em sequência sem a devida atenção ao seu passado, terminam por deixá-lo a mercê de aventureitos, com o afugentamento daqueles que sabem e podem como dirigir seus destinos. O Palmeiras, por exemplo, pode ser rebaixado neste domingo mas sem qualquer encanto, apenas com planejamento, acaba de inaugurar a verdadeira arena de primeiro mundo, única a deixar no chinelo todas as midiáticas padrão Fifa da última Copa do Mundo. Leiam sobre os detalhes da construção e confirmem o que estou falando.

Considerando-se que o América, até 1986 (o ano do início da debacle) foi grande, qual outro clube no país cometeu tantos desatinos, ou melhor, qual clube, da década de 50 para cá, se inseriu entre os 12 grandes para depois sair? Não conheço nenhum. O que fez pior campanha contra as suas nobres origens foi justamente o nosso, entre 74 e 88, mas o que ocorreu foi justamente o fortalecimento da marca pela via do crescimento da torcida.

Nos casos do citado América, do Bangu e, mais recentemente, da Lusa, tratavam-se de equipes de porte médio que, não alçando a condição que outros médios alçaram (Grêmio a partir dos 60), sucumbiram justamente ante este conjunto de ações desencontradas ao qual me referi mais acima.

Claro que podem alegar que as dívidas agora são impagáveis, mas também impagáveis eram aqueles 80 milhões de cruzeiros que devíamos ao INSS, e que resultaram na venda da nossa sede em 1976/77, para que tudo fosse quitado. Ora, os coirmãos deviam isto ou até mais e nenhum deles teve que se desfazer de patrimônio, nenhum deles faliu ou deixou de existir e hoje, novamente, quem deve mais (ou pelo menos, quem parece dever mais) é o nosso clube. De novo.

Só que, a exemplo da balela presidencial mostrada no segundo link (atletas e time de ponta), assunto sobre o qual jogo uma toalha por saber ser nada mais do que galhofa de vencedor empolgado, também agora começo a sentir medo pelo futuro, já que não vejo "equipe econômica" no nosso clube capaz de nos mostrar uma luz. Só galhofas, só promessas vazias e disto, estamos fartos. Com a palavra, os amigos do blog.

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1 de dez. de 2014

A CRONOLOGIA DE UM FRACASSO

Maurício Assumpção

Uma breve análise das trapalhadas do pior presidente da história do Botafogo.
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Chega ao clube em 2009 vindo do mais absoluto buraco negro do anonimato. Com o tempo, percebeu-se quem era aquele sócio do clube que, de ilustre desconhecido, passou a comandar os nossos destinos de torcedor. Dentista por profissão, certamente ligado a gente influente da sociedade, acabou por receber apoio do PMDB (suspeita-se que por conhecimento com o, à época, vice-governador Luis Fernando, o Pezão) e conseguiu, com um relacionamento desta envergadura, alçar ao almejado cargo.

Vejam meus amigos, uma pessoa influente da política (o vice-governador) colocou o seu dentista particular para dirigir os destinos do clube pelo qual torce. Traduzindo: os destinos do Botafogo foram decididos entre uma e outra extração/obturação dentária.

Pois como um perfeito despreparado, o dentista foi logo dizendo ao que veio: tratou de começar uma farta dispensa de jogadores do bom elenco de 2008, mormente do meio de campo do time (Leandro Guerreiro ainda ficou até 2010 mas saiu para o Cruzeiro), ficando então o time a mercê de novatos e desconhecidos para substituir os eficientes Diguinho e, principalmente, Tulio Guerreiro. Foi um Deus nos acuda. Para o cariocão, ainda tentou contar com a excelência do futebol que Maicosuel passou a praticar depois de entrar em forma mas, num lance bisonho, aceitou a conversinha mole do Kleber Leite de que seria melhor para os dois clubes se houvesse finalíssima e, com o nosso time voando (vínhamos de um sonoro 4x0 no Vasco), andou na decisão da Taça Rio para o timeco do Flamengo, permitindo-lhes então conquistar aquele segundo turno e, ato contínuo, fomos para os dois jogos decisivos. Claro que logo logo veio a flamengada de sempre – quebraram Maicosuel e Reinaldo no mesmo minuto, no primeiro jogo, em momento no qual tínhamos virado o placar e mandávamos em campo e com isso, tivemos que ir para a partida decisiva até com garotos dos juniores em campo, haja vista também as suspensões por cartão.

Perdemos aquela final e o time que entrou no brasileirão, já sem o Maicosuel, ainda começou a pagar um karma de arbitragem que parecia ser remanescente da era Bebeto, aquele que brigou com os poderes dominantes do nosso futebol e nos deixou a mercê do apito. Segundo um comentarista do rádio, flamenguista das antigas, pelo menos 15 pontos foram tirados do time no brasileiro daquele ano, quando só nos salvamos da degola pelo surgimento repentino do Jobson nos dois últimos jogos. Mas o elenco era pífio: Leo Silva, Vitor Simões, um lentíssimo Juninho na zaga e por aí seguíamos, de jogo em jogo, até o último 2x1 salvador contra o Palmeiras.

Mas era o primeiro ano do dentista e ele não se continha. Mal via um microfone e mandava duas pérolas que, de tão insistidas, começaram a irritar a torcida, aquelas que depois ficaram manjadas: “atleta de fechar aeroporto” e “time de sonhos”. O primeiro time que ele achava que era de sonhos contava com Loco Abreu e Herrera, dois bons atletas mas ainda assim, incapazes de propiciar um ganho mais significativo na parte técnica. Ao ser reeleito, em 2011, ele bancou a volta do Jobson e repatriou Maicosuel que, no entanto, sofreu grave contusão ficando fora do time por um bom tempo. Voltou quase um ano depois mas aquela promessa de craque diferenciado ficou na poeira, apesar de alguns lampejos e de partidas com resultados bem vistosos, de futebol envolvente, nas quais atuava com Loco, Herrera e o recém chegado Elkeson.

Como andava na cola do holandês Seedorf desde essa época, o dentista esperou até 2012 para contratar, enfim, um técnico que vinha com um nome de respeito (Osvaldo de Oliveira) e, finalmente, em junho deste ano, o atleta de fechar aeroporto (Seedorf). Montou então o tal time de sonhos mas ele foi mais efêmero do que um cometa, ante as trapalhadas em série deste incrível mandatário. Seedorf, que por aqui durou um ano e meio, não era o mesmo Seedorf dos bons tempos (teria que vir com um grande atacante para que juntos, fizessem a diferença) e o time de sonhos foi desmontado assim que despontou, com a abrupta venda do Vitinho, a grande mancada a nos deixar sem a taça do brasileirão de 2013.

Com as trapalhadas saindo pelas ‘frestas’ de General Severiano para o noticiário, vimos que aquele projeto de timaço já começara a fazer água ainda nos primeiros meses da vinda do holandês, tal a constância dos atrasos de salários. Noticiou-se também que o dentista, sonhando com uma votação futura no Senado para o perdão das dívidas fiscais, parou, por conta própria, de pagar impostos e começou a jogar o time/clube num buraco sem fundo. Perdemos um acordo com o TRT chamado ‘ato trabalhista’, no qual pagávamos débitos com ex contratados sem a perda das receitas, perdemos também o Engenhão sem que este filhote (na verdade, inocente útil) da política plantado no clube ousasse sequer um ‘ai’ como forma de tentar ressarcir o clube dos prejuízos do momento e os advindos (lucros cessantes), premissa básica de um administrador minimamente competente e a credibilidade do clube começou a declinar a olhos vistos. O dentista, decerto, comprometido com o poder político carioca até à medula, não pôde contrariar o fechamento grosseiro do estádio, fato este que jamais ocorreria se fôssemos o Botafogo, por exemplo, do João Saldanha. Já quanto ao bloqueio de receitas e à consequente falta de dinheiro, reclamava sempre que estava à espera do julgamento de um recurso para voltar ao ato trabalhista mas jamais justificou o seu próprio ato impensado e amador de parar de pagar impostos.

Perdemos o Engenhão, as receitas e até houve um disse-me disse de que a emissora que manda não estava satisfeita com o fechamento de um acordo de naming right para o estádio com a Volkswagen, que nos renderia 30 milhões ao ano e, não se contentando com a recusa do clube aos pouco mais de 15 milhões que a CEF queria oferecer, agiu para que o prefeito viesse a tomar uma atitude que barrase as nossas pretensões.

Com ou sem a culpa dos podres poderes, o fato é que a diretoria ficou muda, o Assumpção foi para casa em protesto e só reapareceu, segundo relatos dos últimos atletas insatisfeitos com a falta de dinheiro, para chorar nas reuniões. Conquistamos, ainda assim, num golpe de sorte (a sulamericana pela Ponte Preta), a vaga na Libertadores após 18 anos sem ir à competição mas contrariando o ôba-ôba da nossa torcida, o dentista deixou saírem mais atletas importantes (o mais visível, Rafael Marques), não contratou treinador para o certame e fomos jogar em Santiago do Chile e Buenos Aires com um técnico de juniores que não tinha a menor idéia de como mexer num time de profissionais e um atacante chamado El Tanque Ferreyra (um inacreditável dinossauro que, no século XX, não passaria nem na porta do Bangu).

Fomos, claro, eliminados do torneio, não sem lances típicos de crueldade do destino: começamos liderando a nossa chave e assim permanecemos até chegarmos ao penúltimo jogo, única e exclusivamente por nossa conta (a dos torcedores), já que fomos em massa a todos os jogos que fizemos no Maracanã, chegando a um total de mais de 140 mil alvinegros presentes às 4 partidas como mandante.

Nos restou então a esperança de ir levando o barco no brasileirão, campeonato o qual disputamos com relativa honradez até à volta do torneio (após a parada para a Copa do Mundo), com uma perspectiva de conseguir algo mais significativo pela via da Copa do Brasil. Só que, em mais um dos seus lances pixotescos, o Assumpção, brigado com o elenco, dispensou, às vésperas de um dos jogos do campeonato, 4 jogadores de uma só vez, entre eles o principal atacante e um lateral que estava indo muito bem no meio de campo, sendo inclusive um exímio cobrador de faltas: Edilson. Ficamos apenas com Wallyson e um trapalhão chamado Rogério para tentar fazer os gols que precisávamos para seguir no torneio. E eles fizeram.

Com eles em campo, vencemos o Corinthians e o Flamengo em Manaus e ainda fomos salvos de uma derrota para o perigoso Sport em Volta Redonda mas os dois se machucaram praticamente no mesmo momento do certame. Assim, com 4 atletas dispensados em pleno correr do campeonato, perdendo os dois homens capazes de fazer gols que sobraram e com o elenco recheado de ilustres desconhecidos e amebas que nem no banco poderiam ficar (Dankler à frente), não fizemos mais nenhum gol no campeonato (o único gol do nosso time a partir daí foi contra, em partida na qual perdemos para o Cruzeiro) e vamos chegar ao final do torneio, no próximo domingo, ainda sob o risco de cair para a série B em último lugar, vexame do qual só estamos livres por termos em nossa companhia na categoria de pior time de 2014 este inacreditável Criciúma.

No dia 25/11, o Sr. Maurício Assumpção se despediu do clube com a eleição do novo presidente (de quem falarei depois) mas sequer deu as caras para dizer o que faremos com a culpa que ele assumiu para si caso fôssemos rebaixados, quando dispensou os 4 atletas em plena disputa do campeonato. Ficamos nós então com este nariz de palhaço inafastável (inaceitável/inconcebível), até que comecem os campeonatos de 2015 e esta nova diretoria diga ao que veio, já que mal a contagem de votos terminou e já começaram também promessas bem insólitas mas como eu disse, FALO DESTA GENTE RECÉM CHEGADA DEPOIS.

O Botafogo é uma fortaleza e nós, estes mais de 4 milhões de abnegados, jamais nos renderemos.

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30 de nov. de 2014

ACORDES FINAIS


Botafogo vai à Vila

e perde de novo por 2 a 0

Agora é pensar em 2015, montando um time de verdade e resgatando as finanças do clube.

Abraços.

26 de nov. de 2014

PÁGINA VIRADA
NOVO PRESIDENTE. NOVOS TEMPOS?

FONTE: VAVEL.COM
Carlos Eduardo Pereira foi eleito novo presidente do Botafogo. 

Podemos dizer que foi eleito o candidato mais oposição que existia, uma vez que ele já havia sido adversário nas eleições passadas, enquanto os demais candidatos estiveram por muito tempo dentro ou apoiando a administração de Maurício Assumpção.

Agora vamos aguardar as primeiras medidas da nova administração. No momento não teremos nada que realmente mude os rumos do clube, mas que sinalizem para onde serão mudados.

Torço que dê certo, recupere o clube, e o traga de volta à série A em 2016.

Abraços.

Atualizações - Notícias:

http://www.fogaonet.com/noticia-em-destaque/com-foco-na-responsabilidade-fiscal-presidente-eleito-quer-abrir-o-botafogo/

http://www.fogaonet.com/noticia-em-destaque/carlos-eduardo-pereira-quer-reintegrar-quatro-jogadores-banidos-por-assumpcao/

http://www.fogaonet.com/semcategoria/apoiado-por-carlos-alberto-torres-e-amarildo-carlos-eduardo-nao-planeja-reeleicao/

http://www.fogaonet.com/semcategoria/apoiado-por-carlos-alberto-torres-e-amarildo-carlos-eduardo-nao-planeja-reeleicao/

http://www.fogaonet.com/noticia-em-destaque/direito-a-voto-ao-st-engenhao-alvinegro-ingresso-barato-planos-do-novo-presidente/

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http://globoesporte.globo.com/futebol/times/botafogo/noticia/2014/11/por-conta-de-divida-botafogo-deve-viajar-para-santos-de-onibus.html

http://globoesporte.globo.com/futebol/times/botafogo/noticia/2014/11/fim-de-gestao-no-botafogo-tem-emprestimo-com-comissao-misteriosa.html

http://globoesporte.globo.com/futebol/times/botafogo/noticia/2014/11/jobson-nao-aparece-para-treinar-e-botafogo-nao-sabe-seu-paradeiro.html

http://globoesporte.globo.com/rj/torcedor-botafogo/platb/2014/11/26/adidas-pode-ser-a-nova-patrocinadora-do-botafogo-com-a-ajuda-de-carlos-alberto-torres

Atualização em 28/11

http://www.fogaonet.com/noticia-em-destaque/carlos-alberto-el-tanque-e-zeballos-encabecam-dispensas-do-bota-para-2015/

e no twitter:

NOVA ERA ‏@CA19Chinelo  47 minHá 47 minutos

Carlos Eduardo Pereira já está trabalhando firme, vamos ter 7,5 MI desbloqueados, Sexta tem que quitar a parcela do REFIS


25 de nov. de 2014

PÁGINA INFELIZ DA NOSSA HISTÓRIA

Vai passar.

"Passagem desbotada na memória
Das nossas novas gerações
Dormia
A nossa pátria mãe tão distraída
Sem perceber que era subtraída
Em tenebrosas transações"

Hoje se encerrará um triste ciclo no Botafogo. Mas que definitivamente se encerre.

Já publiquei no twitter a sugestão e a repito aqui: que a nova direção assuma o compromisso de tornar o Sr. Maurício Assumpção persona non grata no clube, de forma a que nunca mais coloque os pés lá.

Aguardemos novos tempos.

Abraços.

23 de nov. de 2014

RESPIRANDO POR APARELHOS


Botafogo 0x2 Chapecoense
Jogo disputado em Chapecó

Hoje, num estádio chamado Arena Condá, o Sr. Maurício Assumpção praticou o seu último ato como presidente (sic) do Botafogo. Na terça feira, teremos eleições no clube.

E para que os outros cariocas não comecem a pensar que estamos somente nós em situação preocupante, vale lembrar: este ano, em relação ao aproveitamento dos times do Rio, apenas um ganhou alguma coisa digna de nota – O MACAÉ.







Não, vou discordar.

Não li o texto, só vi o título, mas discordarei dele. Não estamos respirando por aparelhos ou estamos em coma. Não, a situação é de morte cerebral. É irreversível. Caímos, tecnicamente rebaixados, mesmo que uma combinação esdrúxula resultados possa nos resgatar.

Teremos eleições presidenciais, nova administração assumirá o clube, e acho que tem que começar já pensando em 2015. Esquece qualquer coisa este ano. Faz a relação de dispensas agora, pensando no lado técnico, disciplinar e financeiro, e prepara uma comissão técnica provisória, para testar os jogadores que há dúvidas se podem ser utilizados em 2015 ou não.

Começaria tirando Mancini, colocaria um técnico interino. Dispensaria Zeballos, Rogério, Wallyson, Carlos Alberto, Ronny, Aírton e mais alguns. Devolveria Bolatti, tentaria trazer Gilberto de volta. Tentaria trazer Sassá de volta.

E começaria a testar a garotada da base logo agora. Andreazzi, Sidney, Gegê, Murilo, Vinícius, Rabelo. Tentaria manter Gabriel e André Bahia. Teria uma séria conversa com Jefferson, que acho que tem que ser negociado. Precisamos do dinheiro, não será bom para ele jogar a série B, e será caro demais ao Botafogo, que pode se virar muito bem com Helton Leite, Milton Raphael (outro que pode voltar) e Andrey. Todos tem nível para encarar série B.

Quem sabe sem peso, só querendo mostrar serviço para garantir vaga no time em 2015, até conseguimos algum resultado bom e nos afastamos da última posição do campeonato? Não dá pra imaginar conseguir mais do que isso. O foco agora é consertar todo o estrago feito para o ano que vem.

Abraços.


19 de nov. de 2014

NÃO CAIU


BOTAFOGO 0 X 1 FIGUEIRENSE

O fracasso já estava desenhado quando vimos a escalação: 3 volantes e 3 atacantes. Que invenção é essa?

Para completar, quem acreditava que Jobson poderia fazer toda a diferença, está aí, perdeu um penalty de forma até bisonha. Não, não estou colocando a culpa nas costas dele, mas era claro e evidente de que não se poderia colocar a solução nas costas dele e muito menos na do Carlos Alberto.

Sobre o jogo? Mais um que não jogamos. Então deixo para o Paret falar e os amigos comentarem. Sobre o título, eu aviso que não é otimismo exagerado, ou uma espera pela consumação matemática do fato. Simplesmente é o complemento de uma postagem que fiz em maio deste ano: NÃO VAI CAIR.

O que posso dizer sobre aquela postagem e esta? É que até o Botafogo caiu, mas a cobertura do Engenhão não caiu! 

Então temos que considerar tudo já vivido e dar a volta por cima. É o momento de expulsar aqueles que se aproveitaram e destruíram nosso clube, e tratar logo de colocá-lo no caminho novamente. Acho que cabe uma auditoria externa e processos pesados contra estes que estão se retirando, porque há muitos desmandos e muita sujeira feita.

Abraços. Eu
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VIA CELULAR - 1:30 da madrugada

Fui ao jogo sim, meus amigos do blog. E foi dali, daqueles inacreditáveis degraus de S. Januário que os donos do lugar teimam em chamar de arquibancada que assisti, triste mas resignado, a um dos últimos atos de um time esfacelado, destruído no meio da competição, ainda atuando na elite do nosso futebol

Estou na rua, neste pré-feriado, digitando do celular e assim, prometo para o dia desta quinta-feira outras impressões sobre o jogo.

*    *    *
VIA WEB - 13:00

Bom meus amigos, hoje já estou em casa (são 13:05 desta quinta-feira amarga) e passo então a refletir melhor sobre a nossa situação, apesar de ter ido para esta partida, mais uma vez, menos com olhos apaixonados de torcedor do que com a cabeça do crítico frio e direto.

E foi, como em vários jogos já nesta segunda parte do campeonato (fase pós-copa), com este olhar bem distanciado daquele do torcedor apaixonado que sou, que fui analisando, jogada por jogada, o que o nosso time fazia em campo. Desta forma, me ficou facilitado o ato de, por exemplo, observar  vários lances e jogadas com bastante correção e concluir que, naquelas chances de gol do primeiro tempo, a bola do Jobson foi sim bem colocada mas ainda assim, a jogada de perigo, aquela que chega dentro do gol em condições de deixar o goleiro vendido, esta não aconteceu. Bolatti também recebeu pelo meio e isolou mas ele sempre chega com uma moleza, uma displiscência que sequer conseguiu me tirar do chão. Vi a bola ser rolada para ele mas juro, não esperei nada.

E antes que pareça que sou um 'desertor' vou logo avisando: pulei, bati nas costas do amigo do lado na arquibancada e gritei quando o pênalti foi marcado mas ato contínuo, ao ver o Jobson decidir que ele iria cobrar, o medo tomou conta de mim e passei então a apenas rezar para que ele acertasse um canto qualquer da rede, pelo lado de dentro. Claro que ele não era o jogador indicado para bater. Até o insosso Bolatti poderia ter feito a cobrança, menos ele, o garoto que acaba de voltar e precisa primeiro reafirmar o bom futebol que tem.

Pela minha ótica então a coisa fica assim - vamos viajar por duas rodadas e dificilmente voltamos com mais de um ponto (na nossa atual situação, voltar no zero é o mais esperado). Desta forma, o jogo contra o Galo aqui se tornou mera formalidade. Que os nossos novos comandantes tomem o clube como um todo, com a responsabilidade de quem vai gerir, pelos próximos 3 anos, uma das maiores agremiações da história do futebol e não nos deixem ficar à deriva também na segunda divisão. O Botafogo não é lugar de moleques, não é lugar para brincadeiras.

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17 de nov. de 2014

POR UM TRIZ


Este é o nome de um filme com o ótimo Denzel Washington mas, diferentemente do enredo do filme, eu não corri qualquer risco de ser apanhado em nenhuma situação que fizesse supor estar comentendo ato ilícito (rsrsrs).

Na verdade, nesta nossa condição atual de alvinegros sem esperança (esportiva), fui ver o blog hoje cedo e, ao responder a comentário do Luiz, me deparei com o número 177768. Vi logo que, faltando nove números para que atingíssemos o cabalístico 7 (um 7 múltiplo), poderia eu tentar acessá-lo e assim, fazer uma postagem só para descontrair. Mas não consegui, pelo envolvimento aqui no trabalho. Fica o "final ...778" mesmo. E quanto ao nosso amantíssimo Glorioso, que a sorte o bafeje de forma precisa e que, ao final, tudo dê certo, mesmo que este final venha somente em novembro de 2015.

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15 de nov. de 2014

BOTAFOGO 0x1 FLUMINENSE


Botafogo perde
jogo decisivo no Maracanã

A coisa fica mais ou menos resumida assim: num BotafogoxFluminense nestes dias deste novembro negro, com toda a varrida que ocorreu no nosso elenco...

De um lado, um time entra com Fred, Cavalieri, Jean, Conca, Vagner, tira do banco o ótimo Válter e ainda escala outros muito bem votados.

Do outro, o nosso time vai de Dankler, Sidney, Andreazzi, um Carlos Alberto totalmente desinteressado e inúmeros outros em quem talvez só os familiares votariam.

Foi assim que vimos ser iniciado este jogo de hoje no Maraca. E vejam, não tínhamos posse de bola, não tínhamos jogadas bem criadas mas éramos nós que perdíamos as melhores chances de gol.

Quando liguei para o Henrique uma hora antes do jogo, o desânimo era o tom da nossa conversa e como eu não estava ligado em nada que falasse de futebol neste fim de semana, ele me informou que iríamos de 3 atacantes outra vez. O desânimo então se transformou numa grande apatia.

No início, as coisas funcionaram pois os tais três atacantes eram meio que um blefe: Murilo entrou com a missão de ajudar o Sidnei na lateral esquerda e assim, compactamos o jogo a partir da nossa intermediária e fomos para o ataque apenas com Jobson e Carlos Alberto, o que, com a boa marcação que fazíamos, sempre nos deixava em situações de bons contraataques

Mas não conseguimos nada, não temos time, não temos homem de frente e sem ele, contraataque com o falido Carlos Alberto e o insosso Jobson não serve para nada. No início do segundo tempo, Andreazi foi tentar o gol mas além de perder a jogada, no pique, se contundiu e cedeu o lugar ao Bolatti. Aos 17, vendo o time sofrer uma pressão insana, o treinador trocou Jobson por Gegê, ou seja, recuou ainda mais o time.

Recuamos, tomamos pressão, levamos o gol e o treinador teve que colocar novamente o time no ataque, trocando Sidnei por Bruno Correia. Nada disto porém serviu para nos levar ao empate. O grupo já entra com os nervos à flor da pele e contra adversários mais bem montados, fica praticamente impossível sair da partida levando ao menos um ponto. O próximo jogo, contra o Figueirense, será em São Januário mas não nos iludamos: vai ser pedreira.



Pouco a se falar. Devemos virar a página de 2014 o mais rápido possível. Devemos pensar na nova gestão, em 2015, em um bom planejamento. 

Sobre hoje, iniciamos escalados com Jefferson, Régis, Dankler, André Bahia, Sidney, Marcelo Mattos, Gabriel, Andreazzi, Carlos Alberto, Murilo e Jobson.

Analisando um por um, Jefferson foi bem como sempre, o gol ele quase pegou, mas era muito difícil. Se agarrasse seria uma defesa gigante. Régis vem subindo de produção na lateral direita. Dankler finalmente fez uma boa partida na zaga, apesar de não passar segurança.

André Bahia foi bem, completou a marcação na esquerda com Sidney e Murilo. Falhou no gol deles, mas foi em mais de 20 cruzamentos que sofremos. Sidney, improvisado e apagado, não apoiou nada, e foi mais ou menos na marcação, sempre ajudado por Murilo e André Bahia.

No meio, Andreazzi fez boa partida, Mattos um ótimo retorno, até inesperado para quem ficou tanto tempo sem jogar, e Gabriel correu o campo todo. Marcava e puxava os contra-ataques, foi o motor do time, infelizmente um time que vem jogando com o freio-de-mão puxado a muito tempo.

Carlos Alberto tem domínio de bola e aquele belo drible curto, mas não foi nada produtivo. Murilo de uma dedicação tática impressionante, merece ter um time mais armado para se mostrar mais no ataque. E Jobson continua apagado, hoje jogando no sacrifício, justificou a baixa mobilidade.

Perdemos dois gols importantes: primeiro Carlos Alberto numa tolice de dar dó, e logo dele, escolhido pelo presidente para ser seu representante em campo. Sem dúvida uma escolha perfeita, nada poderia representar mais nosso presidente do que aquele gol perdido.

O outro gol foi a arrancada do Andreazzi, que optou pelo chute, no meio do gol, quando poderia abrir na direita, acho que para o Jobson, que entraria na área de frente para Cavalieri.

Tivemos as entrada de Bolatti no lugar do Andreazzi, por contusão, de Gegê no lugar de Jobson, acho que pelo cansaço, e no final de Bruno Correa no lugar do Sidney, por desespero. Bolatti foi o de sempre, jogo vistoso, mas marcação meio que arame liso, e pouca produtividade se o time não estiver azeitado. Gegê começou se esforçando, correu, mas não foi efetivo também. E Bruno Correr mostrou vontade, mas em jogo já no final e no desespero, pouco acrescentou.

Se o ânimo deixar em breve coloco postagem já pensando em 2015. De 2014 só podemos contar com a sorte.

Abraços.

8 de nov. de 2014

PRESA FÁCIL

BOTAFOGO 0 X 2 ATLÉTICO-PR

Acho que é a condição atual do nosso time: uma presa fácil.

Com vários desfalques, jogadores fora de ritmo, e improvisações. Zaga improvisada, Rodrigo Souto, um volante limitado improvisado de zagueiro, e Dankler, zagueiro, jogador de futebol improvisado.

Time nervoso, instável, que tem que contar com o futebol de Carlos Alberto e Jobson... se fosse 5 anos atrás eu ficaria tranquilo. Mas hoje, sem chances.

Podemos escapar, mas será mais por conta de sorte e incompetência dos nossos concorrentes, porque nosso time hoje é uma presa fácil. Basta um adversário minimamente organizado, que saiba esperar com calma e não precise do resultado, e pronto: vamos errar até sofrer o gol.

As chances de isso não acontecer são pequenas, e quando eventualmente ocorra, acabamos sendo presa fácil para a arbitragem. Sim, a velha e decisiva arbitragem.

Neste jogo ela pode ser discreta, e nem foi necessária, mas acabou nos prejudicando seriamente. Não, não falo do gol em impedimento, jogada dificílima de marcar, assim como no impedimento inexistente marcado anteriormente. O problema são as faltas, as paradas de jogadas, e tudo correndo tranquilamente na cara do árbitro. Ele plantou a expulsão do Júnior César, e ainda no primeiro tempo já estava claro que ele havia conseguido.

Júnior César foi expulso por agressão, soltou o braço no adversário, na quarta vez que foi seguro quando partia com a bola. Ele sofreu a falta e foi expulso. E o árbitro marcou falta para o adversário. E nas outras vezes que foi seguro, ele reclamou, pediu cartão para o adversário, e foi intimidado pelo árbitro. Foi assim também no jogo contra o Bahia, e em outras ocasiões. Porque nosso time virou uma presa fácil.

A arbitragem não foi exatamente decisiva, mas acaba por colocar a pá de cal em um time que não parece preparado para vencer, e muito menos para reverter um placar adverso. Some-se a isso jogadores que não parecem ter a mínima condições de serem amadores, como Dankler e Zeballos, e o desastre está feito.

Tomara que nosso próximo presidente consiga reconstruir o clube. O estrago que a atual administração fez é muito grande. Restará pouca coisa de pé ao final do ano.

Abraços.

6 de nov. de 2014

IMPERDÍVEL!!!


Nosso amigo e participante do blog Cadré acaba de publicar no seu blog, OPINIÃO BOTAFOGUENSE, uma excelente matéria mostrando uma entrevista que fez com candidados à presidência do Botafogo.

Leiam aqui.

4 de nov. de 2014

BOTAFOGO X ATLÉTICO-PR, em Volta Redonda

JOGO DA PRÓXIMA RODADA, CONTRA O 
FURACÃO, SERÁ FUNDAMENTAL PARA AS 
PRETENSÕES ALVINEGRAS EM 2014

Após as partidas contra Sport e Coritiba, vim ao blog e comentei que, não o desânimo mas sim uma boa dose de realismo havia 'me contaminado' e que com isso, eu passara a deixar de acreditar em salvação. Claro! Como poderíamos receber com tranquilidade times como o paranaense e, na sequência, um clássico contra o Fluminense e o catarinense Figueira, que briga conosco para não ser rebaixado?

Ocorre que a boa vitória contra o Flamengo trouxe aquilo que, na minha opinião, faltava como elemendo primordial para que um time grande, numa situação como a que estamos vivendo, pudesse ter tranquilidade para seguir em busca de reabilitação - O MORAL DO GRUPO. Perder para o Cruzeiro naquele Mineirão lotado então, que para muitos pode ter parecido mais um sinal de fraqueza e de impossibilidade de reação, foi para mim um dado já certo antes mesmo de a partida ser iniciada. O jogo contra os paranaenses, decerto, não nos trará nem 1/3 da dificuldade que tivemos em Belo Horizonte e desta forma, uma vitória é esperada. Nosso desejo agora deve se concentrar em pedidos aos céus para que ninguém cometa um erro grave à frente da área (Dankler no gol do Sport) e assim, bastará fazer pressão com torcida a favor e o resultado não virá.

Pois é meus amigos, a esperança continua viva e com ela, uma boa dose de otimismo por um 2015 para fazer esquecer este ano que se encerra.

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2 de nov. de 2014

OUTRA DERROTA E AINDA NO Z4


BOTAFOGO 1 X 2 CRUZEIRO

Não deu, não funcionou.

O time entrou cheio de desfalques, todo complicado, com uma zaga pra lá de improvisada e sem inspirar confiança: Dankler e Rodrigo Souto.

O Cruzeiro, com um time de certa forma misto, vindo de jogo no meio da semana e com jogo no meio da semana que vem, veio querendo decidir logo o jogo. E conseguiu. Logo aos 4 minutos Rodrigo Souto cortou errado uma bola na entrada da área, o atacante Marquinhos do time deles dominou, invadiu e fuzilou Jefferson a queima roupa. 1 a 0 para eles, e nosso time sem saber atacar para reverter o resultado.

Para piorar, uma arbitragem caseira e tendenciosa só nos atrapalhava e facilitava o que já estava fácil para eles. Deixou de dar cartão amarelo para Dedé, e na reclamação de Mancini o expulsou. O comentarista da TV, em lance mais a frente aonde Marcelo Moreno corrigiu a marcação equivocada que nos prejudicava, ainda chegou a dizer que a arbitragem estava indo bem, só tinha cometido uns 4 erros. Pois é, mas eram erros primários em jogo que não apresentou nenhum desafio. 

O jogo estava tão fácil, que nem havia discussão, e logo, em falta bem cobrada, o Cruzeiro aumentou o placar e tirou o pé.

Com 2 a 0 eles tiraram o pé, e devagar o Botafogo foi tentando produzir, e foi sim melhorando. Fez um segundo tempo bastante interessante, perdeu algumas oportunidades de diminuir, salvou alguns contra-ataques deles, e teve oportunidade do Jefferson brilhar pelo menos duas vezes.

E quando se encaminhava para um 2 a 0 tranquilo, bem perto do final, saiu um gol, em cruzamento desviado pela zaga que entrou no cantinho do Fábio. Na verdade o lance foi tão "assim assim" que nem eu, nem as pessoas que estavam comigo, nem o narrador da TV perceberam o gol. Um gás a mais no final, mas nada pra animar mais, e o jogo terminou em 2 a 1.

Nada animador, nem pra desanimar. Com os resultados da rodada podemos apostar em 44 pontos para escapar. Chegar nesse número é que é o desafio difícil.

Abraços.




Não consegui postar ontem. A desgraçada da OI me ligou cancelando o atendimento prometido para domingo no meu Velox e assim, não pude participar do blog como pretendia, após o jogo. Vai aqui a minha opinião (segunda, 3/11, 10:35h).

Perdemos. O volume de jogo deles foi muito maior na estapa inicial e acabamos por perder o foco. E ainda assim, vejam, não fosse o "passe" do Souto para o cara que (de novo pô?) entrou na área com o calcanhar (contra nós, todos tentam tudo e conseguem - esta maré ainda vai passar), não fosse aquele grosseiro erro técnico do nosso atleta e, quem sabe poderia vir o empate? Nem falo isso com muita convicção, já que eles, muito certamente, apertariam de novo o ritmo mas ainda assim, se mantivéssemos o 1x0 até o fim, sairíamos de lá com uma possibilidade de empate.

De qualquer forma, 33 pontos e a moral do time agora lá em cima nos dão esperanças. Eu tinha seríssimas dúvidas se conseguiríamos nos safar justamente por este fator, "o moral da tropa". Agora, creio em vitórias nos jogos em casa e com isso, poderemos chegar às partidas finais em condições de brigar pela nossa permanência na elite.

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30 de out. de 2014

'VAMOS TODOS' A BELÔ!


Sim meus amigos. Eu sei, não temos mais o Seedão mas e daí?

O time deles saiu do jogo de ontem, com toda a certeza, mais cansado, estamos aqui treinando a semana toda e assim, caso o nosso técnico não invente, querer uma vitoriazinha por 'meioazerinho' não seria sonhar demais. Até um empate mesmo nos serve. Fiquemos ligados!

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25 de out. de 2014

GANHAR É SEMPRE BOM, DO FLAMENGO, MELHOR AINDA



BOTAFOGO 2 x 1 FLAMENGO
Em Manaus

E o eterno freguês cumpriu sua parte

Vencemos, 3 pontos na conta, mas continuamos no Z4.

Por outro lado estamos a um ponto de sair dela, mas nosso próximo adversário é o todo poderoso e claudicante Cruzeiro. Uma goleada não é improvável, mas um empate não é impossível.

Hoje enfrentamos um Flamengo desinteressado, focado em outra competição, com vários desfalques, o que significou jogadores querendo mostrar serviço, e nosso time se portou direito.

Primeiro o improvável, o inusitado, abrimos o placar em bela jogada com gol de Rogério. Depois ampliamos o placar com Wallyson (Quem?). E faltando 15 minutos para acabar o jogo eles diminuíram.

Bem, faltando 15 minutos não, faltando 21, pois o árbitro mandou levantar a placa de "até o Flamengo empatar", dando mais 6 minutos de jogo. Pensei que o desespero fosse bater, mas o time se portou bem, e faltou organização, experiência e ímpeto ao adversário.

Resultado para se comemorar, para zoar torcedor adversário, mas que não serve para criar falsas esperanças: nosso elenco é rebaixável, só falta saber se existem 4 mais qualificados para isso ou não, pois muitos são fraquíssimos.

Agora é torcer para arrancarmos pelo menos um ponto frente os azuis mineiros, e isto se torna mais realizável por conta do jogo que eles tem no meio de semana. Não custa sonhar.

Abraços.

22 de out. de 2014

LUTO ALVINEGRO



NÃO, NÃO MORREU NINGUÉM...

SOMENTE O BOTAFOGO ESTÁ TENDO SUA HONRA DESTRUÍDA, PELO IGNÓBIL SENHOR MAURÍCIO ASSUMPÇÃO E AQUELES QUE LHE APOIAM.


BOTAFOGO 0 X 2 CORITIBA

NOSSO LUTO É NEGRO, MAS NOSSA ALMA É ALVA.

ABRAÇOS.


NO RÁDIO - Paret.


É meus amigos, não tem mesmo como se safar. Serão 8 jogos com necessidade de 5 vitórias (ou 4 vitórias e um empate para tentar na sorte). Não seria possível mesmo se fosse em campeonato carioca, imaginem então nesta sequência:

Flamengo (embalado)
Cruzeiro (lá em Minas)
Figueirense (aqui - uma possível vitória)
Atlético-PR (uma dificílima possibilidade de vitória)
Fluminense
Chapecoense (fora)
Santos (fora) Atlético-MG (aqui - último jogo).

Não terá mesmo jeito. O único fato novo que poderia mudar este quadro, Jobson, precisaria justamente desta quantidade de partidas para entrar em forma técnica (estava há mais de um ano sem jogar). Vamos aguardar que o time volte, em 2016, novamente estruturado e desta vez, sem aventureiros a tentar a sorte no comendo do clube.

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19 de out. de 2014

MAIS UM CAPÍTULO DA SAGA ALVINEGRA...


BOTAFOGO 1 X 1 SPORT

Serviço de Banda Larga no Rio de Janeiro funcionando igual ao time do Botafogo, e aqui estou eu de novo responsável pela postagem do BLOG.

É, Paret ainda na idade da Pedra, desconectado do mundo, e eu aqui usando sinal de fumaça, agora chamado de 3G, para manter o BLOG, porque aquela operadora do Tchau! nos deixou a ver navios...

Jogo visto pela TV, um empate e mais um pontinho, que nos levou a abrir o Z4, e ficar a 1 ponto de sair dela, mas que não foi nada animador.

Vou me abster mais uma vez de falar sobre o jogo. Não há mais nada a acrescentar. Como diz a letra do Paulinho da Viola que postei "Quem sabe de tudo não fale/Quem não sabe nada se cale" e portanto fico meio que calado.

Ainda sobre o "trauma" do jogo de quarta (trauma entre aspas porque não assustou e nem abalou a torcida, mas mexeu com jogadores e comissão técnica), acho que está provado que não será Jefferson, Jobson ou qualquer jogador salvador da pátria que irá mudar a situação.

Precisamos mudar muita coisa, mas agora o que podemos fazer é seguir em frente na saga, nos trabalhos de Hércules. Faltam uns 14 a 15 pontos para escapar, na pior hipótese 16. Temos que vencer o Coritiba, e a participação de todos será fundamental.

Não falarei mais de futebol. Daqui até dezembro será a busca da sobrevivência.

Abraços.

16 de out. de 2014

COPA DO BRASIL 2014 - CONTRA O SANTOS


BOTAFOGO 0 X 3 SANTOS (1o Tempo)


BOTAFOGO 0 X 5 SANTOS (Placar final)

Nada a declarar sobre o jogo.

Começamos com a seguinte escalação: Andrey, Gabriel, Dankler, Mateus Menezes, Guilherme, Rodrigo Souto, Bolatti, Ramirez, Yuri Mamute e Wallyson. Entraram Zeballos no lugar do Yuri, Sidney no lugar de Guilherme, e Andreazzi no lugar de Wallyson, e no final tivemos Mateus expulso.

Não vou citar nomes, mas tem muito jogador aí que não tem qualidade para ser titular do Botafogo. Outros não tem qualidade nem para serem reservas... salva pouca coisa. O jogo foi um resumo do ano. Agora é pensar em salvar só a permanência na série A.


Sem caças às bruxas. O culpado desta situação já é réu confesso.


11 de out. de 2014

UMA LUZ?

BOTAFOGO 1 X 0 CORINTHIANS



Uma luz no fim do túnel?

Conquistamos 3 pontos inesperados, em uma vitória heróica, que mostra a vontade dos jogadores em não se entregarem.

3 pontos épicos, creditados ao espírito de Jefferson, goleiraço do Botafogo e da seleção que hoje defendeu penalty cobrado por ninguém menos que Messi, e que sem dúvida foi incorporado pelo jovem, guerreiro e eficaz Helton Leite, que defendeu tudo e mais um pouco.

É claro que a vitória tem um pouco das limitações do arrumado time do Corinthians. Tem crédito também a coragem do Mancini, em colocar o time fechado e explorar os contra-ataques, o que nos deu um pênalty no primeiro tempo, convertido por Wallyson.

E toda a luta, inclusive dos nossos meias, que marcavam as laterias do campo exaustivamente, mesmo com todo o calor e umidade de Manaus.

No segundo tempo a pressão foi maior, e no meio do segundo tempo Bolatti levou o segundo amarelo e foi expulso. Jogamos mais quase meia hora com um a menos. Muita correria, muito espaço, mas quando eles acertavam, esbarravam ou na ansiedade dos atacantes, ou na firmeza e perfeição de Helton Leite.

Os garotos entraram e se portaram bem. No final com Andreazzi e Murilo em campo, em natural contra-ataque que conseguimos, quase marcaram o gol que fecharia o placar. Infelizmente não saiu e tivemos que torcer ansiosamente até os 50 minutos do segundo tempo, com direito a Cássio na nossa área e outro contra-ataque nosso, com eles sem goleiro.

Felizmente o placar terminou assim, somamos os 3 pontos necessários, saímos da lanterna e podemos sonhar em sair da Z4.

Mas com tudo isso, ainda não estou satisfeito. Ver o Botafogo fechado, tomando sufoco por minutos a fio, encurralado como um time pequeno, só se defendendo, como ficou nos 15 minutos finais, é algo que me dói, e dói a todo botafoguense. Mas é um mal necessário, para seguirmos na luta pela permanência na série A, à espera de um 2015 melhor.

Abraços.



Leia aqui como o Botafogo mudou o rumo da história do esporte no Brasil (e do futebol no mundo).
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Imagens Históricas - Por Luiz Fernando do BLOG