BOTAFOGO 0 X 1 FIGUEIRENSE
O fracasso já estava desenhado quando vimos a escalação: 3 volantes e 3 atacantes. Que invenção é essa?
Para completar, quem acreditava que Jobson poderia fazer toda a diferença, está aí, perdeu um penalty de forma até bisonha. Não, não estou colocando a culpa nas costas dele, mas era claro e evidente de que não se poderia colocar a solução nas costas dele e muito menos na do Carlos Alberto.
Sobre o jogo? Mais um que não jogamos. Então deixo para o Paret falar e os amigos comentarem. Sobre o título, eu aviso que não é otimismo exagerado, ou uma espera pela consumação matemática do fato. Simplesmente é o complemento de uma postagem que fiz em maio deste ano: NÃO VAI CAIR.
O que posso dizer sobre aquela postagem e esta? É que até o Botafogo caiu, mas a cobertura do Engenhão não caiu!
Então temos que considerar tudo já vivido e dar a volta por cima. É o momento de expulsar aqueles que se aproveitaram e destruíram nosso clube, e tratar logo de colocá-lo no caminho novamente. Acho que cabe uma auditoria externa e processos pesados contra estes que estão se retirando, porque há muitos desmandos e muita sujeira feita.
Abraços. Eu
______________________________________________________________________
VIA CELULAR - 1:30 da madrugada
Fui ao jogo sim, meus amigos do blog. E foi dali, daqueles inacreditáveis degraus de S. Januário que os donos do lugar teimam em chamar de arquibancada que assisti, triste mas resignado, a um dos últimos atos de um time esfacelado, destruído no meio da competição, ainda atuando na elite do nosso futebol
Estou na rua, neste pré-feriado, digitando do celular e assim, prometo para o dia desta quinta-feira outras impressões sobre o jogo.
* * *
VIA WEB - 13:00
Bom meus amigos, hoje já estou em casa (são 13:05 desta quinta-feira amarga) e passo então a refletir melhor sobre a nossa situação, apesar de ter ido para esta partida, mais uma vez, menos com olhos apaixonados de torcedor do que com a cabeça do crítico frio e direto.
E foi, como em vários jogos já nesta segunda parte do campeonato (fase pós-copa), com este olhar bem distanciado daquele do torcedor apaixonado que sou, que fui analisando, jogada por jogada, o que o nosso time fazia em campo. Desta forma, me ficou facilitado o ato de, por exemplo, observar vários lances e jogadas com bastante correção e concluir que, naquelas chances de gol do primeiro tempo, a bola do Jobson foi sim bem colocada mas ainda assim, a jogada de perigo, aquela que chega dentro do gol em condições de deixar o goleiro vendido, esta não aconteceu. Bolatti também recebeu pelo meio e isolou mas ele sempre chega com uma moleza, uma displiscência que sequer conseguiu me tirar do chão. Vi a bola ser rolada para ele mas juro, não esperei nada.
E antes que pareça que sou um 'desertor' vou logo avisando: pulei, bati nas costas do amigo do lado na arquibancada e gritei quando o pênalti foi marcado mas ato contínuo, ao ver o Jobson decidir que ele iria cobrar, o medo tomou conta de mim e passei então a apenas rezar para que ele acertasse um canto qualquer da rede, pelo lado de dentro. Claro que ele não era o jogador indicado para bater. Até o insosso Bolatti poderia ter feito a cobrança, menos ele, o garoto que acaba de voltar e precisa primeiro reafirmar o bom futebol que tem.
Pela minha ótica então a coisa fica assim - vamos viajar por duas rodadas e dificilmente voltamos com mais de um ponto (na nossa atual situação, voltar no zero é o mais esperado). Desta forma, o jogo contra o Galo aqui se tornou mera formalidade. Que os nossos novos comandantes tomem o clube como um todo, com a responsabilidade de quem vai gerir, pelos próximos 3 anos, uma das maiores agremiações da história do futebol e não nos deixem ficar à deriva também na segunda divisão. O Botafogo não é lugar de moleques, não é lugar para brincadeiras.
E foi, como em vários jogos já nesta segunda parte do campeonato (fase pós-copa), com este olhar bem distanciado daquele do torcedor apaixonado que sou, que fui analisando, jogada por jogada, o que o nosso time fazia em campo. Desta forma, me ficou facilitado o ato de, por exemplo, observar vários lances e jogadas com bastante correção e concluir que, naquelas chances de gol do primeiro tempo, a bola do Jobson foi sim bem colocada mas ainda assim, a jogada de perigo, aquela que chega dentro do gol em condições de deixar o goleiro vendido, esta não aconteceu. Bolatti também recebeu pelo meio e isolou mas ele sempre chega com uma moleza, uma displiscência que sequer conseguiu me tirar do chão. Vi a bola ser rolada para ele mas juro, não esperei nada.
E antes que pareça que sou um 'desertor' vou logo avisando: pulei, bati nas costas do amigo do lado na arquibancada e gritei quando o pênalti foi marcado mas ato contínuo, ao ver o Jobson decidir que ele iria cobrar, o medo tomou conta de mim e passei então a apenas rezar para que ele acertasse um canto qualquer da rede, pelo lado de dentro. Claro que ele não era o jogador indicado para bater. Até o insosso Bolatti poderia ter feito a cobrança, menos ele, o garoto que acaba de voltar e precisa primeiro reafirmar o bom futebol que tem.
Pela minha ótica então a coisa fica assim - vamos viajar por duas rodadas e dificilmente voltamos com mais de um ponto (na nossa atual situação, voltar no zero é o mais esperado). Desta forma, o jogo contra o Galo aqui se tornou mera formalidade. Que os nossos novos comandantes tomem o clube como um todo, com a responsabilidade de quem vai gerir, pelos próximos 3 anos, uma das maiores agremiações da história do futebol e não nos deixem ficar à deriva também na segunda divisão. O Botafogo não é lugar de moleques, não é lugar para brincadeiras.
O acesso ao blog não é recomendado com o navegador Internet Explorer.