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23 de nov. de 2024

BRASILEIRÃO - A HORA DA VERDADE

Time erra no início, toma o primeiro gol, sofre com
a marcação e a retranca e só empata no fim

1x1

 

PRÉ JOGO

- Notícias

E o mote dessa semana foi:

O BOTAFOGO ESTÁ SEM CABEÇA PARA ESTE FINAL DE TEMPORADA.

Todos perdem pontos, todos passam sufoco (até em suas casas) mas só o Botafogo leva essa pecha. Muito por uma certa culpa nossa, devido à derrocada de 2023. Temos que dar a resposta no campo.

- Escalação: 
 
Time terá a volta do Savarino mas com as expulsões do Barboza e do Luis Henrique, deveremos ter Adryelson e Junior Santos entre os titulares.

 


O time titular 


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OPINIÃO 
 





Boa noite, vou direto aos finalmentes, não vou falar do jogo, mas do momento. O time não está perdido, apesar de não ter feito grande partida hoje, o time não derreteu, o time não está entregue, nem com sapato alto, ou com excesso de ansiedade.

Mas não está sabendo furar as retrancas, tem faltado opções, e tem faltado precisão. Lá atrás, com Palmeiras eliminado de tudo, eu falei que eles eram os favoritos ao Brasileirão. Mas pontuamos bem, e assumimos durante um tempo o favoritismo, só que hoje eles pegaram de volta. Mesma pontuação mas eles com vantagem no critério de desempate.

Próxima partida, confronto direto, e depois mais duas rodadas. Eu vejo que quem vencer bota a mão na taça e só precisa administrar e não perder. Se der empate fica tudo em aberto, mas eles com vantagem, tanto pelos critérios de desempate quanto pelo momento, pela final da Libertadores dividindo foco, como pelos adversários pela frente.

Mas eu gostaria de repetir algo que disse lá atrás, o momento do clube é histórico, vamos para fase de grupos da Libertadores ano que vem, provavelmente com time mais forte, e mais uma vez disputando tudo que tiver pela frente. Então, pés no chão e cabeça para cima.

Abraços.

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E a narrativa da questão mental volta, com toda a sua força, com todo o propósito de desestabilizar realmente um time que em dois anos de SAF passou a meter um medo tão grande nos adversários de qualquer tamanho e poder de fogo que todos passaram a entrar em campo contra nós, por vezes, apenas para se defender.

Isto ficou muito mais visível depois dos 4x1 no Flamengo, quando empataram após o nosso primeiro gol, acreditaram que ainda estavam em 2019 e tomaram aquele chocolate acachapante.

No jogo passado, a forma como o 'grande' Atlético Mineiro atuou foi de estarrecer: já vinham fechados desde a primeira etapa e ao perderem um atleta expulso tendo que atuar por todo o segundo tempo com um a menos, praticamente não saíram da sua área, sofrendo um 'ataque contra defesa' como se fossem um time pequeno e atuando como visitante.

E ainda tem outra situação mais bizarra que é a narrativa. O que se tem inventado de factóide para desestabilizar um elenco que, convenhamos, não esperava tanta covardia haja vista já ter que vencer seus adversários no campo e muitas das vezes no apito não está em nenhum manual de prática esportiva. A novidade agora é que vários adversários começam a criar casos de onde não existe nada, como foi o caso do atleta Hulk do Atlético MG reclamando de uma fala do Luis Henrique (como se no calor do jogo os adversários passem a convidar os do outro lado para jantar ou conhecer as famílias).

Já neste jogo de hoje, encerrada a partida, surge um tumulto criado por jogadores do time baiano surgido do nada. Dá o que pensar, ver que estávamos com duas taças bem à mão (a do brasileirão agora corre um certo risco) e virem os nossos adversários com esses factóides e essas atitudes sem nenhum sentido.

Do jogo? Erramos em uma bola (o desvio do Bastos 'ajeitou' a bola para o atleta deles fazer o gol) e com vários atletas em dia pouco inspirado (nota mais que negativa para o Igor Jesus, que não tem jogado nada), sentimos a falta dos suspensos Luis Henrique no ataque e Barboza na zaga. Do zagueiro não é preciso falar muito, haja vista  a correção com que joga faz tempo mas  quanto ao LH, é o tipo de atleta que tem tanta qualidade que pode jogar mal por quase 90 minutos e ainda assim, decidir ou ajudar a decidir o jogo numa jogada, num drible.

Mas é assim. Nada para o Botafogo tem sido fácil desde que parecíamos ter voltado ao top 5 nos anos 90 mas nenhum projeto vingou depois daqueles anos (promete ficar melhor assim que vier a primeira taça). Vamos para São Paulo na terça feira "decidir o campeonato" contra o Palmeiras, que hoje chega aos mesmos 70 pontos que nós mas está na frente com uma vitória a mais. Vencer é primordial para sairmos de lá com 3 pontos e igualados em número de vitórias.



  





 

20 de nov. de 2024

BOTAFOGO VISITA O ATLÉTICO-MG

Em prévia da decisão da Libertadores, time vai a BH
enfrenta uma retranca pesada e não sai do zero no placar 
 
 

PRÉ JOGO

- Notícias

- Em participação numa live da TV argentina, Textor sinalizou com 4 nomes de pessoas para 2025, explicando como se sará o vai (inevitável) e vem de atletas, mas prometendo um time cada vez mais forte ano após ano.

"Top 3 do Brasil", frisou o Boss.

- Escalação: 
 
 


O time titular 

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OPINIÃO 




E foi sem novidade. Time quase completo, banco recheado, e começamos controlando as ações, pouco a pouco encurralando o galo, mas praticamente só conseguindo finalizações de fora da área, que vivia congestionada. Pouco antes do final do primeiro tempo lateral deles tomou segundo amarelo por falta em Luiz Henrique e foi expulso.

Jogo se configurou em ataque contra defesa, e mais uma vez, sem novidade, martelamos e não soubemos abrir o ferrolho. Diferença para o Palmeiras caiu, dois jogadores nossos, importantes, Barboza e Luiz Henrique, expulsos no final por destempero, e a situação ficou muito preocupante,

Títulos em risco, essa é a verdade, não por falta de futebol, não por falta de elenco, não por amarelada, não por corpo mole, não por ansiedade. O time simplesmente não está conseguindo sair do outro lado em partidas onde o adversário coloca todos os jogadores atrás da linha da bola e abdica do jogo e espera o tempo passar. E eu mesmo não tenho a menor ideia de qual seria a alternativa para mudar  jogo nessas circuntâncias,

Para piorar, caímos na pilha deles e o clima em Buenos Aires vai esquentar, e devem tentar usar isso contra a gente. Será que vai faltar cabeça para administrar e procurar os espaços onde não existe?

Abraços.


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E lá vem mais um final de temporada com disse-me disses e mídia escancarando que não temos ainda cabeça e, pior, que 2023 ainda está vivo e outras baboseiras do tipo.

A realidade - não estamos sem cabeça para o(s) título(s). Todos estão tensos e jogando no limite (vide o nosso adversário hoje em Salvador, virando o placar em cima da hora). 

A briga que aconteceu hoje lá entre as delegações mas sem a presença da torcida, ocorreu de forma ainda mais grave há 10 dias na decisão da Copa do Brasil. Foi uma briga de dois adversários surgida de um desentendimento que ocorre aqui, em Porto Alegre, em Munique, no Santiago Bernabeu (RealxBarça não raro acaba assim) e em qualquer lugar em que dois times grandes disputem jogos importantes. Simples, não?

O Botafogo não está 'entregando' um campeonato: ele o está disputando. Temos um adversário no encalço e não se vai ganhar um título na sorte. Pelo menos, nesses momentos em que retornamos à parte de cima das competições, não ainda na sorte.

Fomos enfrentar um adversário grande que, por destempero da sua torcida há 10 dias, jogou com portões fechados. Ponto positivo para eles e explico o porquê. Estão numa briga tão acirrada com seus torcedores que a ausência deles lhes traria muito mais tranquilidade (como trouxe hoje) do que se tivessem ali 40 mil pessoas vaiando e cobrando resultados. 

Com efeito. Jogaram tão tranquilos sem gritos de cobrança que até nem lhes foi muito difícil segurar um adversário que os encurralou por um segundo tempo inteiro. Jogaram tão tranquilos sem cobranças ou vaias que conseguiram controlar o nosso jogo na área deles a ponto de quase não se ver defesas mirabolantes do goleiro, o que era previsível por jogarem na retranca e com um a menos durante boa parte do jogo. O scout final bateu a nosso favor em 28 chutes a 4 e 10 escanteios a 1, ou seja, não saiu gol unicamente por ser um time grande, de qualidade, jogando todo lá atrás e apenas se defendendo. Já é difícil contra pequenos, imagine-se contra um adversário desse porte. A bola simplesmente não passa devido, no jargão atual da internet, àquele "ônibus estacionado à frente da área".

O que quero dizer com tudo isso? Que jogamos contra uma RETRANCA DE TIME GRANDE e que, além de se ver obrigado a jogar no modo "defesa contra ataque", tinha ainda a seu favor a ausência de uma enfurecida torcida vaiando e cobrando resultados.

O fim disso tudo é que vamos para o final de semana com 2 pontos de vantagem sobre o nosso adversário direto e cada um vai enfrentar um time da parte de baixo da tabela para, no jogo seguinte, haver enfim o encontro dos dois lá em São Paulo. Lá chegando com os mesmos dois pontos, não é crível imaginar que aquele adversário vá jogar fechado esperando o Botafogo e aí, saímos de lá, ou com os mesmos dois ou com 5 pontos de vantagem (pois não creio em derrota), numa situação bem favorável para o título.

Não está fácil para nós, muito menos o está para eles.




 


Leia aqui como o Botafogo mudou o rumo da história do esporte no Brasil (e do futebol no mundo).
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