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A LENDA - clique na imagem e faça um tour pela gloriosa história do Botafogo

27 de ago. de 2021

FOGÃO EM PROVA DE FOGO

 Time vai a Curitiba, vence o jogo
e entra no G4

1x0



Quebramos um tabu, mantivemos outro
O nosso adversário foi vencido em casa pela primeira vez no torneio,
ao passo que não perdemos para eles desde 2014.

PRÉ JOGO

- Escalação: Time provável - Diego Loureiro, Daniel Borges, Kanu, Carli (ou Gilvan) e Jonathan Silva. Oyama, Barreto e Chay. Marco Antonio, Warley e Navarro.

Na escalação oficial, Oyama ficou no banco e Pedro Castro entrou compondo o meio de campo

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O JOGO - Foi um belo jogo, com um primeiro tempo praticamente perfeito do Botafogo, coroado pelo lindo gol do Navarro aos 37 minutos desta etapa. Numa cobrança rápida de lateral (lembrei de 2012, gandulinha, Maicosuel, daí para o Márcio Azevedo que cruza na área para um livre Loco Abreu marcar), a bola foi lançada para o Chay que entortou o marcador, subiu em diagonal e cruzou milimetricamente na cabeça do Navarro. Este mandou a bola no chão, sem chance para o goleiro.

Voltamos um pouco dispersos para a segunda etapa, mas muito pela vontade com que eles vieram para tentar o empate. Só que a nossa marcação praticamente não falhava, o que segurou o ímpeto do adversário até que as ações se equilibrassem de novo. Oyama, Ênio, Ricardinho e Rafael Moura entraram do meio para o fim e não deixaram o ritmo cair.

Bela vitória, com boas possibilidades de completarmos o terno nas duas próximas rodadas, contra Remo fora e Londrina em casa.

Que bela fase atravessa o nosso Botafogo do Enderson Moreira

22 de ago. de 2021

TIME RECEBE O VILA NOVA

 Em jogo das 11h, time faz 3x0 mas peca
nas substituições e quase entrega

Vitória por 3x2 (no sufôco)




 
PRÉ JOGO

- Escalação: Time provável - Diego Loureiro, Daniel Borges, Kanu Gilvan e Hugo. Barreto, Pedro Castro e Chay. Marco Antonio, Navarro e Diego Gonçalves.

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O JOGO - Em conversa com o Henrique durante a partid,a (hábito já costumeiro nesses jogos sem público, com todo mundo vendo pela TV), ante aquela ótima primeira etapa, vislumbramos ali um time capaz até de ir lá em cima brigar pelo topo, pela taça do torneio. Já observando o ocorrido na segunda etapa, mesmo não chegando a comentar nesta linha, o sentimento foi de que até o acesso pode se tornar inviável com atitudes como aquelas.

Afinal, na próxima sexta feira teremos que ir a Curitiba enfrentar o líder, nosso pior adversário e a inconstância que se viu no elenco após as mudanças feitas na segunda etapa (mormente o desespero no final do jogo) mostraram que, nem de longe, chegamos ao patamar necessário para vencer determinados jogos con tranquilidade.

Não foi a nossa frieza quem segurou o placar: foi a trave (e por duas vezes). Deu uma pane tão estranha no time que cheguei a comentar, ainda nas conversas com o nosso irmão de camisa aqui do blog, que temos contra nós o Var, o sistemão e os aliciadores de atletas, mas parece que agora o "há coisas que só acontecem...." anda virando um fator de sorte. Só a sorte explica não termos cedido o empate naquele final dramático. Oremos que tenha sido algo passageiro e não a mão do treinador (hoje ausente), que já deu tudo o que tinha que dar, como ocorre, não raro, com técnicos de futebol deste nível.


Leia aqui como o Botafogo mudou o rumo da história do esporte no Brasil (e do futebol no mundo).
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