Em busca de mais 3 pontos,
time joga bem e vence sem sustos
A zoação é tudo - torcida leva flâmula
gigante que faz alusão ao Jogo do Senta
BOTAFOGO 2X1 FLAMENGO
Erick – a arrancada fatal: nenhuma zaga é capaz de acompanhar
Não podemos dizer que colocamos um adversário com a qualificação técnica deste de hoje de joelhos. Não, não podemos. Afinal, com Pimpão, Marcinho e Gilson (apesar da boa atuação deste último), ninguém tem condições de impor a ninguém nada que, com vontade e dedicação, seja só uma vitória e apenas isto (o placar favorável).
Mas foi de encher os olhos o que o nosso 11 fez nesta partida. O adversário, com sua meia dúzia de atletas caríssimos (e outros tantos que marcam presença como titulares ali) não viu a cor da bola. O gol deles foi obra de (mais) uma pixotada do Lindoso, que ao tentar fazer uma tabela com o Marcinho entregou a bola de graça nos pés do adversário. Foi, então, a única jogada que conseguiram produzir em direção ao nosso gol, chegando em condições de marcar (e, enfim, balançando as nossas redes).
No mais, sem exagero, só deu Botafogo. O gol não nos abalou, mesmo com a falta gratuita que os fez colocar uma bola no nosso travessão (também nós acertamos a trave deles no fim) e com aquele futebol compacto que vimos em 2017, o nosso time lhes deu um nó tático daqueles difíceis de desatar. Poucos atletas não se houveram bem, a saber, os desqualificados Pimpão, Marcinho e Brenner. Gilson, que saiu cansado, jogou incrivelmente bem, dando trabalho pelo setor esquerdo e Lindoso, apesar do erro na jogada do gol deles, compôs com o competente Matheus uma linha de proteção que fez a nossa defesa jogar sempre tranquila.
Foi uma vitória que nem a mídia pôde questionar, já que viram com clareza que o seu preferido não poderia mesmo almejar título algum, haja vista a pobreza do futebol que tantos atletas de nome jogam (ou não jogam - pelo menos, naquele time).
A destacar, a já citada proteção à defesa patrocinada pela dupla Lindoso/Matheus. Atuação de gala desses dois. O Carli, que não anda muito bem, deveria pagar um jantar para a dupla, tal a tranquilidade que teve para segurar as poucas bolas que o adversário tentava fazer chegar na nossa área. Outro que fez uma partida digna de nota foi o Leo (perninha) Valencia. No dia em que um treinador atento chamar este jogador e lhe mostrar que ele perde ao tentar correr mas tem tudo para arrebentar se apenas se fixar no meio de campo e olhar o jogo, vira um craque de ótimo nível. Com a bola nos pés, é muito bom.
E foi isto. Vitória incontestável, num momento delicado do campeonato. Vamos agora a Chapecó e se jogarmos com seriedade, pensar em vitória já não é coisa tão impossível assim.
Mas foi de encher os olhos o que o nosso 11 fez nesta partida. O adversário, com sua meia dúzia de atletas caríssimos (e outros tantos que marcam presença como titulares ali) não viu a cor da bola. O gol deles foi obra de (mais) uma pixotada do Lindoso, que ao tentar fazer uma tabela com o Marcinho entregou a bola de graça nos pés do adversário. Foi, então, a única jogada que conseguiram produzir em direção ao nosso gol, chegando em condições de marcar (e, enfim, balançando as nossas redes).
No mais, sem exagero, só deu Botafogo. O gol não nos abalou, mesmo com a falta gratuita que os fez colocar uma bola no nosso travessão (também nós acertamos a trave deles no fim) e com aquele futebol compacto que vimos em 2017, o nosso time lhes deu um nó tático daqueles difíceis de desatar. Poucos atletas não se houveram bem, a saber, os desqualificados Pimpão, Marcinho e Brenner. Gilson, que saiu cansado, jogou incrivelmente bem, dando trabalho pelo setor esquerdo e Lindoso, apesar do erro na jogada do gol deles, compôs com o competente Matheus uma linha de proteção que fez a nossa defesa jogar sempre tranquila.
Foi uma vitória que nem a mídia pôde questionar, já que viram com clareza que o seu preferido não poderia mesmo almejar título algum, haja vista a pobreza do futebol que tantos atletas de nome jogam (ou não jogam - pelo menos, naquele time).
A destacar, a já citada proteção à defesa patrocinada pela dupla Lindoso/Matheus. Atuação de gala desses dois. O Carli, que não anda muito bem, deveria pagar um jantar para a dupla, tal a tranquilidade que teve para segurar as poucas bolas que o adversário tentava fazer chegar na nossa área. Outro que fez uma partida digna de nota foi o Leo (perninha) Valencia. No dia em que um treinador atento chamar este jogador e lhe mostrar que ele perde ao tentar correr mas tem tudo para arrebentar se apenas se fixar no meio de campo e olhar o jogo, vira um craque de ótimo nível. Com a bola nos pés, é muito bom.
E foi isto. Vitória incontestável, num momento delicado do campeonato. Vamos agora a Chapecó e se jogarmos com seriedade, pensar em vitória já não é coisa tão impossível assim.
Os gols do jogo - UOL Esportes