MARCOS PARET
Foi uma festa de abertura confusa, inexplicavelmente ôca, com uma desculpa da falta da luz noturna para ajudar no complemento, para melhorar a composição do cenário mas do que se viu na TV, nada combinou, não se viu coreografia (sempre presente nestas cerimônias), não conseguiram dar ao público no estádio a idéia do que estavam mostrando e foi difícil mesmo aceitar a galhofa global de “linda festa”. E para fechar com chave de latão enferrujada (mas, talvez, uma chave de um milhão de reais, nos moldes dos gastos da Copa), fomos ‘atacados’ por um desastroso e inexplicável play back (Cláudia Leite e Jennifer Lopez pagaram um gorilaço incrível). Ah!, ainda teve também outro ato falho. Foi no tocante ao tetraplégico que deu o pontapé inicial. Isto foi falado, há dois anos se comentou sobre o assunto, falou-se igualmente sobre o fato neste 2014 mas nada. A TV ‘andou’ para a imagem, mostrada na transmissão oficial de passagem (uns 2 segundos) e só muito tempo depois é que foi lembrada na transmissão nacional.
E enquanto a emissora que manda ia, igualmente, pagando seus gorilas informativos, fomos aguardando o começo do jogo, enfim, a chegada do futebol.
E não foi fácil como poderia sugerir o placar.
O time começou nervoso mas até aí, nenhuma novidade. E isto, somando-se ao fator “franco atirador” do adversário, promoveu a condição necessária para que eles tentassem suas jogadas de ataque, até o toque infeliz do Marcelo. Com este gol contra então, o time se ligou, passou a marcar mais e Neymar, que vinha muito preso à marcação, fez bela jogada e empatou a partida.
A partir daí foi só voltar na segunda etapa com a pegada da Copa das Confederações. O pênalti duvidoso nem pode ficar como vilão da história, principalmente pela partida soberba do garoto Oscar. Quem faz um jogo assim não merece sair da partida sem um gol. Não fazê-lo seria um castigo. Este time, que não é um dos nossos melhores em Copas, em casa, pode sim chegar lá. Que venha o México!
Lancenet
Entra ano sai ano, o Dória vai se firmando com a camisa da seleção, pavimentando seu futuro para o selecionado principal e, claro, colecionando taças. Eles (a periferia) se raaassgam. Cobram títulos que temos mas esquecem que, além de só termos taças dignas, limpas, nosso trabalho é para a seleção. Está aí o 'capita' do sub-20 do Brasil com mais um troféu conquistado, o do Torneio de Toulon/2014.
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