E já se vão 8 jogos
com vitórias seguidas.
Este é mesmo freguês
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PRÉ JOGO
- Notícias
- O noticiário desta semana não foi mais brando do que o da postagem anterior.
Ainda John Textor. Alguém com quem ele mantinha contato no país passou o contato dele adiante e torcedores o agrediram e ofenderam, o que provocou uma resposta e o consequentemente bloqueio dos "invasores".
- Escalação:
O time titular
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OPINIÃO
Relacionados sem surpresa e uma escalação diferente: Artur barrado e fomos com dois atacantes de área, mas Matheus Martins fazendo o lado, e Savarino para armação. E deu certo, mas porque?
Primeiro, gostaria de dizer que por conta de uma virose, e mais a falta de ânimo passei em branco em relação a texto do jogo anterior. E havia pensando em fazer uma postagem entre jogos para compensar, mas vai um resumo agora. Primeiro ponto alguém, no mesmo dia que pensei no assunto, postou no X, antigo Twitter, que faltava sinergia.
Sim, vem faltando sinergia. Claramente até hoje tínhamos em campo times onde a soma das partes era menor que o todo. Só para comparar, considero o time de 2017 um excelente exemplo de sinergia. Quem tinha naquele elenco de realmente bom? Gatito, e João Paulo? Jair Ventura é um grande técnico? Ali o todo era claramente muito maior que a soma das partes. E porque isso ocorre? Os fatores são diversos, potencialização de forças, anulação de fragilidades por complementação, empatia, entrosamento e o principal: motivação.
Sim, vem faltando sinergia. Claramente até hoje tínhamos em campo times onde a soma das partes era menor que o todo. Só para comparar, considero o time de 2017 um excelente exemplo de sinergia. Quem tinha naquele elenco de realmente bom? Gatito, e João Paulo? Jair Ventura é um grande técnico? Ali o todo era claramente muito maior que a soma das partes. E porque isso ocorre? Os fatores são diversos, potencialização de forças, anulação de fragilidades por complementação, empatia, entrosamento e o principal: motivação.
Se olharmos, com a queda da motivação o time de 2017 desandou, passou a jogar o que sabia. Já esse precisou se motivar para jogar também o que sabe, ainda que estejamos ainda degrau abaixo do final do ano passado.
A marcação alta, a movimentação para marcar e para receber passes (e não aquele time estático que víamos) potencializaram a escalação, que se mostrou boa, apesar do Mastriani acabar fazendo papel meramente tático. Mas o Cuiabano se desdobrando, Igor comendo e bola e Savarino retornando a suas boas atuações mudaram o cenário.
Engolimos o Fluminense no primeiro tempo, e saímos com 1 a 0 em gol do Vitinho, mas que poderia ter sido tranquilamente 2 ou 3 a 0.
A marcação alta, a movimentação para marcar e para receber passes (e não aquele time estático que víamos) potencializaram a escalação, que se mostrou boa, apesar do Mastriani acabar fazendo papel meramente tático. Mas o Cuiabano se desdobrando, Igor comendo e bola e Savarino retornando a suas boas atuações mudaram o cenário.
Engolimos o Fluminense no primeiro tempo, e saímos com 1 a 0 em gol do Vitinho, mas que poderia ter sido tranquilamente 2 ou 3 a 0.
No segundo tempo Renato Paiva teve que fazer mexidas, e diria que se não foi feliz em todas, pelo menos elas não foram erradas. Tirou Cuiabano com amarelo e tendo que marcar Árias para colocar Telles. Tirou Matheus Martins, que correu muito no primeiro tempo e colocou Artur, para explorar velocidade e novo gás.
Depois ainda tirou Mastriani para colocar Elias Manoel e Marlon para entrada de Alan. Tudo por conta de exaustão. Por sinal, nos 10 minutos finais a falta de mobilidade das duas equipes era evidente, assim como erros ocorriam por cansaço.
Não vou queimar Artur e Elias Manoel, mas as suas entradas foram relativamente frustrantes. Para piorar, parece que Vitinho ao lado de Artur potencializa seus erros. Mas felizmente, no último minutos dos 5 de desconto, o erro foi deles, e um passe mal feito na defesa parou nos pés de Savarino, para avançar e chutar no canto do Fábio, recebendo o merecido prêmio pela brilhante partida, que há muito não fazia.
Problemas resolvidos? Não creio. Mas pelo menos ganhamos alguma tranquilidade para algumas experiências na Copa do Brasil, mesmo tendo que furar retranca, e para fazer um jogo menos pressionado contra o Bahia.
Destaco a questão física, ficou nítido que o time não aguenta jogar 90 minutos como fez hoje no primeiro tempo. Precisam evoluir esta parte física também.
Problemas resolvidos? Não creio. Mas pelo menos ganhamos alguma tranquilidade para algumas experiências na Copa do Brasil, mesmo tendo que furar retranca, e para fazer um jogo menos pressionado contra o Bahia.
Destaco a questão física, ficou nítido que o time não aguenta jogar 90 minutos como fez hoje no primeiro tempo. Precisam evoluir esta parte física também.
Abraços.
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Vejamos nós aqui.
Estávamos mal no carioca, perdendo até para adversários de pequeno porte, não conseguimos superar o Flamengo na super copa do Rei e muito menos o Racing na Recopa sul-americana.
Veio o Fluminense e....
Vida que segue, o time não vinha bem no brasileiro, fazia uma partida ruim outra mais ou menos e só mesmo aquela estreia contra o Palmeiras foi que parecia um aviso de que as coisas iriam ficar bem e rápido. Ledo engano
Mas veio o Fluminense de novo e.....rsrsrs
Vou requerer à FIFA a presença do Fluminense em todas as decisões de campeonato das quais iremos participar doravante.
Brincadeiras à parte, não sei se pela vibe da freguesia ou mesmo pela qualidade dos atletas (os nossos hoje bem superiores aos deles....Igor, sem gol mas um monstro em campo), a verdade é que "encaixotamos" os caras de tal forma que se perguntassem lá no vestiário deles se havia bola naquela primeira etapa, talvez só o competente John Árias saberia responder ...com dificuldades mas responderia sim.
Um a zero foi pouco para o nosso volume de jogo naqueles 47 minutos (gol do Vitinho após jogada rápida do Mateus Martins com o Igor Jesus). Um gol feito, dois perdidos, uma cabeçada do Igor na trave e lá pelos 43 minutos, pasmem, veio a primeira jogada de área deles e mesmo assim, parada por impedimento.
Sim amigos. Eles simplesmente não chegaram na nossa área. Se o John quisesse ficar no whatsapp naqueles 47 minutos, não haveria problema algum. Parece piada, é uma piada mas ele também não soube se tinha ou não bola no campo (neste caso, positivamente claro)
Na volta do intervalo, enfim, a nobre senhora popularmente conhecida como 'a bola do jogo' foi apresentada aos caras.
Atacaram algumas vezes, várias por erros nossos em saída de bola ou em más decisões nos passes, tiveram também uma falta na qual 'devolveram' a bola que havíamos mandado na trave no primeiro tempo mas bastou um novo momento de esmero do Botafogo na marcação e ....só deu Botafogo de novo.
Perdemos um, dois, três gols mas nem assim havia o receio de, numa estocada ou em jogada de sorte, levarmos o empate.
E já nos acréscimos, num erro deles, retomamos a bola e um Savarino livre avançou até a área e mandou no canto.
Que vitória!
E também que alívio...vamos nesse embalo para a partida da próxima quarta feira contra o Capital-DF, pela Copa do Brasil.