BOTAFOGO 1x0 BOAVISTA
A base do Botafogo em campo - mais uma vitória
Entrando em campo invicto e como o melhor clube da elite do futebol brasileiro no ano (entre os 12 grandes), o Botafogo atuou hoje contra o Boavista para cumprir tabela, no fim desta primeira fase do campeonato e com um time de reservas, foi um jogo duro de assistir.
1º TEMPO – UM FESTIVAL DE PASSES ERRADOS
O 11 que entrou em campo sequer poderia ser chamado de time misto: tendo apenas o Jefferson como titular, já que o garoto Ribamar, que também saiu jogando, somente começou a atuar em partidas inteiras há 3 rodadas, fomos com o que tínhamos para mostrar dos atletas que ficam sempre no banco. Foi até compreensível então, sob esta ótica, a profusão de passes errados e jogadas perdidas de um elenco que nunca jogou junto.
O time foi a campo com Jefferson, Diego, Emerson Silva, Renan Fonseca e Jean. Fernandes, Dierson, Gervásio “Yaca” Nunes e Salgueiro e no ataque, Neilton e Ribamar. Ninguém conseguia se destacar no jogo e até alguns atletas que fizeram seu nome no ano passado, como Fernandes e Neilton, sumiram em campo. Aos 12 minutos, Ribamar perdeu um gol feito, cabeceando no canto mas errando muito o alvo. Neilton, durante esta parte do jogo, ficou esquecido na esquerda já que o atleta que vinha tentando alimentar o ataque, Salgueiro, jogava pelo lado oposto. Só que jogava muito mal, errando passes, visivelmente sem ritmo. Lentidão, adversário igualmente sem ofensividade e não querendo arriscar também ele a sua invencibilidade e assim, terminou a primeira etapa na qual Jefferson foi um espactador em campo.
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2º TEMPO – FOI DE DAR SONO
Na segunda etapa o time deu a impressão de que iria entrar partindo para cima, mas os passes não saíam e assim, somente aos 7 minutos, com Jefferson ainda assistindo ao jogo, houve um pênalti no Ribamar cobrado pelo Salgueiro mas como a cobrança foi fraca, o goleiro defendeu. Como o tempo passava e nada acontecia, Ricardo colocou de uma vez só Luis Henrique e Leandrinho, aos 20 minutos, nos lugares de Neilton e Gervásio Nunez . Nada mudou. Aos 30, Salgueiro saiu para a entrada do Lizio. Nada de novo. O o time jogava cada vez pior e a isso ainda começava a se somar a falta de gás, com vários jogadores se mostrando cansados.
O que mais me impressionou neste 11 quase reserva foi ver o Fernandes, aquela jóia da base que tanto nos impressionou no ano passado, hoje atuando muito mal. Foi a sorte dos bons que o premiou com o gol da vitória, como que o acaso querendo acordá-lo ou a dizer-lhe que ele tem talento mas não pode ficar tão descansado como se mostrou neste jogo. Terminamos então esta fase em primeiro, não só no nosso grupo como também no cômputo geral. O presente de grego por esta bela caminhada, porém, será fazer O ÚNICO CLÁSSICO DA ESTRÉIA DA PRÓXIMA FASE. Os outros 2 jogarão contra os pequenos que também se classificaram e haverá até um jogo entre estes pequenos. Haja desorganização!
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