No Maracanã
Time enfrenta o Flamengo
no Maraca
e sofre nova derrota por 2 a 0
e sofre nova derrota por 2 a 0
Pouco, muito pouco a dizer.
Time começou escalado com Jefferson, Luís Ricardo, Carli, Rabello e Moisés; Lindoso, Matheus Fernandes, Jean, Valência, Kieza e Pimpão.
Para começar vimos uma grande modificação de escalação em relação a derrota contra Corinthians. Em campo, pouca diferença.
Time com futebol arame liso, que cerca sem machucar, e que quando tem as bolas nos pés joga no pior estilo espanhol de futebol.
Sem a bola, gols relâmpagos, bateção de cabeça, e ver o placar desfavorável com menos de 5 minutos de jogo. Neste, diferente da partida contra o Corinthians, nem volume de jogo e nem o fechamento de placar no segundo tempo: tudo decidido ainda antes dos 10 minutos.
Pouco, muito pouco a dizer, muito a fazer.
Se não arrumar o setor defensivo, se não conseguir melhorar a criação e se não conseguir um ataque ativo, instigante, será difícil vencer o próximo jogo e aí iniciaremos uma luta inglória contra o rebaixamento.
Ainda acredito em ficarmos no meio da tabela, sem brigar por nada, mas nesse momento é mais fácil apostar na Megassena do que no futuro do Botafogo, que segue incerto e conturbado fora de campo também, com grave crise financeira.
Marcelo Benevenuto e Brenner merecem alguma oportunidade em treinos pelo menos. Nosso jovem zagueiro pode ser testado na lateral, onde ninguém vem dando certo mesmo.
De resto é torcer, torcer e torcer.
Importantes:
- A lesão no Jefferson é algo a se destacar. Que nosso ídolo se recupere rápido, mesmo que seja para assumir o banco com a volta de Gatito. Creio que no momento iremos com Saulo, e nem tem ideia de quem assume o banco.
- A expulsão de Aguirre preocupa... Terá entrado na lista negra? Lembrando que ele foi expulso na Libertadores (e suspenso por 3 jogos) por entrada violenta - nem lembro exatamente sobre quem, se Vitor Luiz ou outro jogador nosso - e também que, tendo saído expulso contra o Bahia, de forma totalmente injusta, saiu de campo muito transtornado pelas provocações adversárias. Atacante sem fazer gols, mentalmente instável, e sendo expulso toda hora, mesmo que de forma injusta, não prospera.
Time começou escalado com Jefferson, Luís Ricardo, Carli, Rabello e Moisés; Lindoso, Matheus Fernandes, Jean, Valência, Kieza e Pimpão.
Para começar vimos uma grande modificação de escalação em relação a derrota contra Corinthians. Em campo, pouca diferença.
Time com futebol arame liso, que cerca sem machucar, e que quando tem as bolas nos pés joga no pior estilo espanhol de futebol.
Sem a bola, gols relâmpagos, bateção de cabeça, e ver o placar desfavorável com menos de 5 minutos de jogo. Neste, diferente da partida contra o Corinthians, nem volume de jogo e nem o fechamento de placar no segundo tempo: tudo decidido ainda antes dos 10 minutos.
Pouco, muito pouco a dizer, muito a fazer.
Se não arrumar o setor defensivo, se não conseguir melhorar a criação e se não conseguir um ataque ativo, instigante, será difícil vencer o próximo jogo e aí iniciaremos uma luta inglória contra o rebaixamento.
Ainda acredito em ficarmos no meio da tabela, sem brigar por nada, mas nesse momento é mais fácil apostar na Megassena do que no futuro do Botafogo, que segue incerto e conturbado fora de campo também, com grave crise financeira.
Marcelo Benevenuto e Brenner merecem alguma oportunidade em treinos pelo menos. Nosso jovem zagueiro pode ser testado na lateral, onde ninguém vem dando certo mesmo.
De resto é torcer, torcer e torcer.
Importantes:
- A lesão no Jefferson é algo a se destacar. Que nosso ídolo se recupere rápido, mesmo que seja para assumir o banco com a volta de Gatito. Creio que no momento iremos com Saulo, e nem tem ideia de quem assume o banco.
- A expulsão de Aguirre preocupa... Terá entrado na lista negra? Lembrando que ele foi expulso na Libertadores (e suspenso por 3 jogos) por entrada violenta - nem lembro exatamente sobre quem, se Vitor Luiz ou outro jogador nosso - e também que, tendo saído expulso contra o Bahia, de forma totalmente injusta, saiu de campo muito transtornado pelas provocações adversárias. Atacante sem fazer gols, mentalmente instável, e sendo expulso toda hora, mesmo que de forma injusta, não prospera.