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Quem não faz leva, Fogão! Diante de um público que sequer conseguiu superar os nossos melhores este ano na Arena Estelar, este resultado, com gosto amargo e de armação (o juizeco, antes do gol deles, não deu pênalti em Jobson), acabou dando um sopro de vida para um defunto, um quase morto. Nada deu certo.
É o futebol. Jogamos mal para caramba (mormente no primeiro tempo, com o equívoco chamado Sandro Silva) e o time deles, retrancado e na base do contra-ataque, acabou aproveitando uma sobra e fazendo seu gol. Estávamos bem em campo, jogando e sufocando o adversário mas o desempenho era tão falso que bastou o gol deles para nossa equipe perder o foco.
O goleiro deles pegou até pensamento e quanto ao nosso time, disse que não, falou que seria tudo resolvido em campo mas a verdade é que todos acharam que o adversário já estaria batido devido à prisão de um dos seus principais jogadores. E o futebol, sempre este esporte, provou que não é bem assim.
Mas domingo os três pontos estão garantidos. O time não vai dar mole duas vezes seguidas e irá retomando seu espaço na tabela rumo ao topo do torneio. Que o Joel não repita o erro “Sandro Silva” pois assim o time começa logo o jogo mostrando o que pode, e não vendo as jogadas morrerem nos pés deste jogador sem utilidade.
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- Se liga Herrera! Você veio da Argentina com a fama de “Herrera quase gol”. Bastou El Loco sair do time para você não fazer mais nada a não ser criar aquele clima com o garoto Caio. Se liga, pois o torcedor não é burro.
- Jobson entrou bem e entortou os seus joões naquele pênalti não marcado. Só que o ritmo de jogo para uma boa partida no seu desenrolar completo, leva mais um pouco de tempo para adquirir.
- Lucio Flávio, sempre ele. Não resolveu nas faltas, não se mostrou para o jogo e aí, sumiu quando o time deles resolveu jogar.
- Sandro Silva – o Fahel (aquele do meio de campo) deste ano.