BOTAFOGO RECEBE A PONTE
NA ARENA NILTON SANTOS
FOGÃO 2x0 PONTE
O que é este Botafogo da era Jair Ventura?
Minha definição: um dos times com o futebol mais inteligente do país.
Dito isto, cabe a nós todos uma reflexão seríssima, vez que muito importante para o momento que atravessa o futebol brasileiro, massacrado pelo poderio europeu de um lado e os equívocos da Lei Pelé do outro. Teríamos nós voltado à era da revelação de talentos em série?
Vejam o que aconteceu com a nossa zaga em 4 anos. Primeiro ano - Dória. Segundo para o terceiro ano - Émerson Santos. Terceiro para o quarto ano - Marcelo. Meio do quarto ano - Igor Rebello.
Isto anda permitindo ao clube, nestes casos de atletas que não querem ficar, até mesmo o luxo de não precisar deles. Sai um, entra o outro. Tá certo que o ataque, depois do fenômeno Vitinho, parou de produzir bons atletas mas até isto não nos faz tanta falta assim. Somos um time de marcação, de contra ataques e para suprir a deficiência de atacantes, quase todo mundo anda fazendo gols.
Pois hoje, Igor Rabello jogou um futebol de exportação. Acompanhando-o, Rodrigo Lindoso, Bruno Silva (um gigante) e Gatito Fernandez se houveram muito bem. O estreante Arnaldo não decepcionou, nem parecendo estar fazendo a sua primeira partida no time.
Enfim, aquele futebol intenso da segunda metade do brasileirão passado ressurgiu hoje na Arena Nilton Santos. O time não deu chances ao bom adversário, time este que vai dar trabalho no campeonato. Vamos agora para a Argentina, em busca do primeiro lugar do nosso grupo na Libertadores.
Minha definição: um dos times com o futebol mais inteligente do país.
Dito isto, cabe a nós todos uma reflexão seríssima, vez que muito importante para o momento que atravessa o futebol brasileiro, massacrado pelo poderio europeu de um lado e os equívocos da Lei Pelé do outro. Teríamos nós voltado à era da revelação de talentos em série?
Vejam o que aconteceu com a nossa zaga em 4 anos. Primeiro ano - Dória. Segundo para o terceiro ano - Émerson Santos. Terceiro para o quarto ano - Marcelo. Meio do quarto ano - Igor Rebello.
Isto anda permitindo ao clube, nestes casos de atletas que não querem ficar, até mesmo o luxo de não precisar deles. Sai um, entra o outro. Tá certo que o ataque, depois do fenômeno Vitinho, parou de produzir bons atletas mas até isto não nos faz tanta falta assim. Somos um time de marcação, de contra ataques e para suprir a deficiência de atacantes, quase todo mundo anda fazendo gols.
Pois hoje, Igor Rabello jogou um futebol de exportação. Acompanhando-o, Rodrigo Lindoso, Bruno Silva (um gigante) e Gatito Fernandez se houveram muito bem. O estreante Arnaldo não decepcionou, nem parecendo estar fazendo a sua primeira partida no time.
Enfim, aquele futebol intenso da segunda metade do brasileirão passado ressurgiu hoje na Arena Nilton Santos. O time não deu chances ao bom adversário, time este que vai dar trabalho no campeonato. Vamos agora para a Argentina, em busca do primeiro lugar do nosso grupo na Libertadores.
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