BOTAFOGO 1 X 1 VOLTA REDONDA
A outra partida tinha sido muito ruim?
Valeu só pelos 3 pontos?
Esta, nem isso. Nada a elogiar. Laterais inoperantes, atacantes sem domínio ou tempo de bola, chutes ruins, muito fracos.
Falta de vontade de jogar a Carioca? Não justifica apatia tão excessiva e resultado tão ruim. De qualquer forma minha expectativa para o jogo de quarta, na Libertadores, continua alta, pois certamente o espírito será outro.
Análise mais criteriosa da partida? Deixarei mais uma vez para nosso amigo Paret, que estava lá no estádio. Mas acho que hoje só o Jefferson se salvou, e quase não teve trabalho.
Abraços.
Boa noite, amigos alvinegros.
Pois é isso mesmo que vocês estão vendo aí acima. Eu fui ao jogo. Saí aqui do subúrbio às 5 da tarde, ainda parei na padaria próxima para comer algo já que não gosto de consumir nada no estádio, mas vejam como este trânsito está louco: justamente no momento em que o prefake, aquele que nos tomou o estádio na maior cara de pau, quebrou o centro inteirinho, justamente nesta hora de tantos transtornos para quem se desloca de uma parte à outra do nosso sofrido Rio de Janeiro, incrivelmente, para quem sai do subúrbio em direção a Benfica na contramão do rush (depois das 5 da tarde), acabaram-se os esgarrafamentos da Avenida Brasil. Aquele da confluência com a Dutra sumiu, aquele outro da saída para a W. Luis melhorou bastante para quem permanece na pista central e, pasmem, não engarrafa mais nada na Ilha, mesmo com aquela garganta criada para a construção do viaduto desta nova via que vai ligar a Barra ao aeroporto.
Mas o mais incrível é a saída para a Linha Amarela. Aquilo ali conseguia engarrafar tudo desde a praia de Ramos mas de umas semanas para cá (percebi isto também na ida para o jogo contra o Dep. Quito), não se tem nem um segundo de retenção de trânsito. Ou o pessoal abandonou de vez os carros na garagem ou então, fez-se um milagre neste trajeto, antes tão sacrificado (no ano passado, eu perdia uma hora só para ultrapassar os trechos complicados que citei aí acima).
E agora, se vocês quiserem saber do jogo, vamos lá. Cheguei ali em frente à UERJ, encontrei uma 'vaga cativa' que venho usando há tempos ocupada e tive que dar a volta pela 28 de setembro, para acessar a rua paralela à Universidade. O jogo? Caallma galera!.. rsrsrs. Bom, entrei na tal rua (não lembro o nome), encontrei a vaga e segui para o estádio. Já dentro do Maraca, o que vi de bom apenas foi o fato de eu poder tirar onda amanhã com os menguitolenses que, coitados, perderam a última pedra de toque que usavam para tentar zoar um botafoguense: a torcida. Até nos dois piores públicos do novo Maracanã, batemos o time deles. Hoje fomos lá em mais de 3000 pessoas e ontem, eles sequer chegaram aos 3000.
Ainda estou devendo uma conversa sobre o jogo? Que jogo? Acabei indo ler o que o Henrique escreveu e, sem cerimônia, vai rolar aqui entre eu e ele o que aqueles caras fizeram no campo, ou seja, um tocando a bola para o outro para ver quem se livrava dela com mais rapidez.
Me desculpem mesmo. Acho que, nestes pouco mais de 4 anos do blog, é a primeira vez que venho escrever sem falar sobre o que se passou em campo mas meus amigos, falar do que? O time simplesmente ficou esperando o tempo passar, achou um pênalti mas bateu cabeça no gol deles e foi só isso. Assim como andam acusando o time B de não se interessar pelos jogos do carioca por estarem os atletas ali se sentindo desprestigiados, parecia que este time principal também não estava muito a fim de se expor, com os jogadores com medo de uma contusão que os tirasse do filé, a Libertadores. Então, fiquemos com as palavras do Henrique pois não aconteceu mesmo nada além do que ele lhes falou, em 3 ou 4 linhas. Vamos esperar pela quarta-feira (e torcer para que não ocorra uma tragédia no domingo, contra o time da música baiana - tá em cima, tá embaixo).
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