Time recebe o Santos
em busca de reabilitação no brasileiro mas, com erro
da arbitragem, empata
em 0x0
da arbitragem, empata
em 0x0
Tá aí o que nós queríamos, como diria o velho e bom narrador Januário de Oliveira.
Esse é o time que tem que jogar (nos dias atuais) como Botafogo. Todo mundo marcando, não dando espaços, sufocando adversários com elencos bem mais qualificados do que o nosso.
Este jogo começou com o estigma de clássico centenário (começou a ser disputado em 1918) e, segundo o treinador interino Lazaroni, com a notícia da contratção do Zé Ricardo sabida pelo grupo já no ônibus que os levou ao estádio.
Zé assinou, estava fora do Rio e, ouvindo o radinho no estádio, soubemos ainda que na gestão do Paquetá, os jogadores tinham enormes dificuldades para entender o que ele queria que fizessem em campo. Pois hoje, o Lazaroni "cantou e todos dançaram direitinho"
Para se ter uma idéia do que fez o grupo hoje, nos parecia ali da arquibancada que quem estava mal (caso do Matheus Fernandes) tinha tanta consciência disto que, mal perdia uma bola e já se atirava em cima do adversário para atrapalhar a jogada dele.
E vimos isto até o fim. Luis Fernando parece estar voltando a jogar bem, o garoto Yuri tomou conta da lateral e poucos atletas não corresponderam. Foi uma pena mesmo a trapalhada dos caras do apito no gol do Renatinho, pois merecíamos sair com a vitória.
Mas foi bom o que vimos hoje. O elenco lembrou, por diversas vezes, aquele de 2017. Tomara que o Zé Ricardo dê sequência a este ritmo de jogo. É a nossa vibe.
Quanto ao 'apitazzo', o Cuca, do lado de lá, mesmo de forma inconfessa, deve estar até agora com a certeza de que "nada mudou por aqui".
Esse é o time que tem que jogar (nos dias atuais) como Botafogo. Todo mundo marcando, não dando espaços, sufocando adversários com elencos bem mais qualificados do que o nosso.
Este jogo começou com o estigma de clássico centenário (começou a ser disputado em 1918) e, segundo o treinador interino Lazaroni, com a notícia da contratção do Zé Ricardo sabida pelo grupo já no ônibus que os levou ao estádio.
Zé assinou, estava fora do Rio e, ouvindo o radinho no estádio, soubemos ainda que na gestão do Paquetá, os jogadores tinham enormes dificuldades para entender o que ele queria que fizessem em campo. Pois hoje, o Lazaroni "cantou e todos dançaram direitinho"
Para se ter uma idéia do que fez o grupo hoje, nos parecia ali da arquibancada que quem estava mal (caso do Matheus Fernandes) tinha tanta consciência disto que, mal perdia uma bola e já se atirava em cima do adversário para atrapalhar a jogada dele.
E vimos isto até o fim. Luis Fernando parece estar voltando a jogar bem, o garoto Yuri tomou conta da lateral e poucos atletas não corresponderam. Foi uma pena mesmo a trapalhada dos caras do apito no gol do Renatinho, pois merecíamos sair com a vitória.
Mas foi bom o que vimos hoje. O elenco lembrou, por diversas vezes, aquele de 2017. Tomara que o Zé Ricardo dê sequência a este ritmo de jogo. É a nossa vibe.
Quanto ao 'apitazzo', o Cuca, do lado de lá, mesmo de forma inconfessa, deve estar até agora com a certeza de que "nada mudou por aqui".