BOTAFOGO 0 X 0 MADUREIRA
A postagem poderia se resumir a 3 pequenas frases:
1 - Não deu.
2 - Jogo horrível
3 - Situação está perigosa.
Classificamos, estamos na semifinal. Ficamos em segundo no grupo, eliminando o Fluminense, e ficando atrás só do "poderoso" Boavista. A única informação "boa" é essa...
O time começou escalado com Jefferson, Arnaldo, Marcelo, Rabello, Gilson, Matheus Fernandes, João Paulo, Leo Valencia, Luiz Fernando, Pimpão e Brenner. Nenhuma novidade.
Em campo o que vimos foi um time começar propondo o jogo ao defensivo Madureira, escalado pelo estreante Djair com três volantes. Mas era pressão tipo cerca de arame liso: cerca, cerca, mas não machuca. A bola circulava no campo adversário mas não chegava a área e nem se transformava em chute.
O resultado é que o adversário gostou, e começou a preparar seus contra-ataques. Talvez só depois da primeira parada técnica é que tivemos algum lance de perigo no jogo, e o primeiro foi deles... mas bem sem graça também.
O fato é que em partida que João Paulo esteve mediano, Leo Valencia parecia querer algo mas não era nada efetivo, Luiz Fernando tímido e Pimpão dando pimpadas de fazer uma boa jogada a concluindo de maneira infantil, nenhum perigo levava ao adversário.
No segundo tempo, eu com a esperança de Renatinho entrar no intervalo, naquele momento no lugar do sumido Luiz Fernando, o que vimos foi Dudu Cearense entrar no lugar de Matheus Fernandes. Dupla preocupação: Matheus Fernandes sentiu alguma contusão, e Felipe Conceição realmente considera o Dudu o reserva do Matheus.
Ainda assim pude observar uma pequena melhora no time quando Luiz Fernando jogou um pouco centralizado, Valencia caiu pela direita e Pimpão na esquerda. Não sei se foi algo conjuntural, ou uma tentativa do Felipe ou dos jogadores. Diante da mudança de atitude passei a considerar a melhor substituição a saída de Pimpão para a entrada de Renatinho centralizado, ficando Valencia e Luiz Fernando pelos lados. Neste contexto, a substituição seguinte natural seria a entrada de Ezequiel no lugar de Valencia. Mas nada, Felipe optou por trocar o 6 pelo meia dúzia, ou o 9 pelo 18. Tirou Brenner, que não era acionado, e colocou Kieza, que também não foi acionado.
Nosso novo segundo 9 mostrou vontade, e apesar do jogo ruim como um todo, deu para ver que tem tudo para pegar a posição do Brenner. Vamos aguardar.
Mais a frente a última substituição com Renatinho no lugar do Valencia, mas sem tempo para mostrar nada (já devia ser uns 40 minutos do segundo tempo). A torcida sem paciência não teve ânimo nem para vaiar o idiota do Souza (aquele pseudo jogador, o 9 deste sofrível Madureira), e só conseguiu ensaiar algumas reclamações e vaias no final, mas com vontade proporcional a do time.
Em outro jogo do grupo o Boavista venceu, com gol de pênalti convertido pelo Fellipe Gabriel, e assumiu a liderança do grupo. Com o empate ficamos em segundo e enfrentamos o Flamengo na semifinal desta Taça Guanabara, em jogo que provavelmente será no sábado de Carnaval, indicando possivelmente um grande público no Bola Preta ou na Sapucaí.
Ainda falta muito para termos padrão de jogo e sonharmos com qualquer coisa minimamente razoável este ano, mas sinceramente, não me assusta esta semi-final da Taça Guanabara. Podemos vencer e ir para final. Podemos empatar ou perder e ser desclassificados. Não vejo o menor problema nisso.
O que de fato me preocupa é este jogo durante a semana pela Copa do Brasil. Enfrentar este desconhecido Aparecidense pode ser catastrófico. Todo cuidado é pouco. Jogando assim corremos sérios riscos.
Abraços.
1 - Não deu.
2 - Jogo horrível
3 - Situação está perigosa.
Classificamos, estamos na semifinal. Ficamos em segundo no grupo, eliminando o Fluminense, e ficando atrás só do "poderoso" Boavista. A única informação "boa" é essa...
O time começou escalado com Jefferson, Arnaldo, Marcelo, Rabello, Gilson, Matheus Fernandes, João Paulo, Leo Valencia, Luiz Fernando, Pimpão e Brenner. Nenhuma novidade.
Em campo o que vimos foi um time começar propondo o jogo ao defensivo Madureira, escalado pelo estreante Djair com três volantes. Mas era pressão tipo cerca de arame liso: cerca, cerca, mas não machuca. A bola circulava no campo adversário mas não chegava a área e nem se transformava em chute.
O resultado é que o adversário gostou, e começou a preparar seus contra-ataques. Talvez só depois da primeira parada técnica é que tivemos algum lance de perigo no jogo, e o primeiro foi deles... mas bem sem graça também.
O fato é que em partida que João Paulo esteve mediano, Leo Valencia parecia querer algo mas não era nada efetivo, Luiz Fernando tímido e Pimpão dando pimpadas de fazer uma boa jogada a concluindo de maneira infantil, nenhum perigo levava ao adversário.
No segundo tempo, eu com a esperança de Renatinho entrar no intervalo, naquele momento no lugar do sumido Luiz Fernando, o que vimos foi Dudu Cearense entrar no lugar de Matheus Fernandes. Dupla preocupação: Matheus Fernandes sentiu alguma contusão, e Felipe Conceição realmente considera o Dudu o reserva do Matheus.
Ainda assim pude observar uma pequena melhora no time quando Luiz Fernando jogou um pouco centralizado, Valencia caiu pela direita e Pimpão na esquerda. Não sei se foi algo conjuntural, ou uma tentativa do Felipe ou dos jogadores. Diante da mudança de atitude passei a considerar a melhor substituição a saída de Pimpão para a entrada de Renatinho centralizado, ficando Valencia e Luiz Fernando pelos lados. Neste contexto, a substituição seguinte natural seria a entrada de Ezequiel no lugar de Valencia. Mas nada, Felipe optou por trocar o 6 pelo meia dúzia, ou o 9 pelo 18. Tirou Brenner, que não era acionado, e colocou Kieza, que também não foi acionado.
Nosso novo segundo 9 mostrou vontade, e apesar do jogo ruim como um todo, deu para ver que tem tudo para pegar a posição do Brenner. Vamos aguardar.
Mais a frente a última substituição com Renatinho no lugar do Valencia, mas sem tempo para mostrar nada (já devia ser uns 40 minutos do segundo tempo). A torcida sem paciência não teve ânimo nem para vaiar o idiota do Souza (aquele pseudo jogador, o 9 deste sofrível Madureira), e só conseguiu ensaiar algumas reclamações e vaias no final, mas com vontade proporcional a do time.
Em outro jogo do grupo o Boavista venceu, com gol de pênalti convertido pelo Fellipe Gabriel, e assumiu a liderança do grupo. Com o empate ficamos em segundo e enfrentamos o Flamengo na semifinal desta Taça Guanabara, em jogo que provavelmente será no sábado de Carnaval, indicando possivelmente um grande público no Bola Preta ou na Sapucaí.
Ainda falta muito para termos padrão de jogo e sonharmos com qualquer coisa minimamente razoável este ano, mas sinceramente, não me assusta esta semi-final da Taça Guanabara. Podemos vencer e ir para final. Podemos empatar ou perder e ser desclassificados. Não vejo o menor problema nisso.
O que de fato me preocupa é este jogo durante a semana pela Copa do Brasil. Enfrentar este desconhecido Aparecidense pode ser catastrófico. Todo cuidado é pouco. Jogando assim corremos sérios riscos.
Abraços.