Time vai a Montevidéu com reservas,
segura o ímpeto do adversário e se classifica para a finalíssima
No jogo, 3x1 para o adversário
No agregado, 6x3 para o Botafogo
No agregado, 6x3 para o Botafogo
PRÉ JOGO
- Notícias
- Frustrados pela goleada humilhante sofrida aqui no Nilton Santos, restou aos representantes do time adversário, ajudados por uma narrativa viciada da mídia (acreditem) de Montevidéu a Santiago do Chile, colocar o nosso clube e seus torcedores como vilões do vandalismo dos uruguaios que aprontaram arruaça aqui na praia e continuam presos na cidade.
O ônibus do Botafogo foi apedrejado e a mudança do local da partida (do estádio do Penharol para o Centenário) continua provocando reações adversas até horas antes do jogo.
- Escalação:
O time titular
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O time entrou mal, com regulamento embaixo do braço, administrando a vantagem e deixando eles jogarem, e focado em não perder ninguém para a final, ou seja, logo de cara poupou 4 dos 5 pendurados, Barboza, Gregore, Luiz Henrique e Igor Jesus.
OPINIÃO
O time entrou mal, com regulamento embaixo do braço, administrando a vantagem e deixando eles jogarem, e focado em não perder ninguém para a final, ou seja, logo de cara poupou 4 dos 5 pendurados, Barboza, Gregore, Luiz Henrique e Igor Jesus.
Eles vieram para cima, dominaram, pressionaram, mas faltava qualidade. Para a gente faltou tranquilidade e entrosamento para botar a bola no chão e fazer o tempo passar de forma mais confortável.
Lá pelas tantas em chute de fora da área eles abriram o placar. Incendiou a torcida, deu um gás, mas nada, fomos para o intervalo com o placar magro. Na saída, o nervoso e provocador time deles mostrou o quanto estavam pressionados, goleiro veio tirar alguma satisfação com John, deu um chega pra lá por trás e um pisão, e foi expulso.
Com 1 a mais a coisa parecia ficar mais fácil, e realmente começamos a ter a bola. Logo Artur Jorge colocou Almada o que nos devolveu a criação. Geramos algumas chances, finalmente, mas eles que aumentaram o placar. Um 2 a 0 que mantinha alguma esperança mas o tempo já estava bem adiantado, e o jogo, eles com um a menos, equilibrado. Mas aí ainda teve um pouco de tudo, e nem me lembro da cronologia, só sei que Mateo Ponte que acabara de entrar no lugar do irregular Vitinho fez duas faltas duras desnecessárias, uma seguida da outra, e foi expulso.
Também, em linda jogada tramada no ataque, a bola passou de pé em pé até sair de Almada para Marlon quase na cara do goleiro, que devolveu para Almada só escorar. 2 a 1 e parecia definitivamente liquidado, mas no minuto seguinte eles fizeram o terceiro. Ainda precisavam de mais 3 gols só que o relógio já passava dos 40 minutos, e havia muito cansaço e pouco futebol em campo, e a classificação veio, conforme o esperado, e só perdemos suspenso para final o Mateo Ponte, pelo vermelho.
Também, em linda jogada tramada no ataque, a bola passou de pé em pé até sair de Almada para Marlon quase na cara do goleiro, que devolveu para Almada só escorar. 2 a 1 e parecia definitivamente liquidado, mas no minuto seguinte eles fizeram o terceiro. Ainda precisavam de mais 3 gols só que o relógio já passava dos 40 minutos, e havia muito cansaço e pouco futebol em campo, e a classificação veio, conforme o esperado, e só perdemos suspenso para final o Mateo Ponte, pelo vermelho.
Resumindo de forma elegante: ESTAMOS NA FINAL, PORRA!
Vamos buscar esses dois títulos.
Abraços.
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- TEXTO - O Henrique já falou tudo aí acima. Vou por outros caminhos para falar de coisas estranhas que ocorreram nesta partida.
Mais sorte do que juízo - ainda no primeiro tempo do jogo, vem um escanteio de um adversário que vinha com todos os seus titulares contra meio time reserva do Botafogo e numa sobra de jogada na nossa área, Danilo tenta se livrar da bola, chuta para fora mas a bola bate no Marlon e milagrosamente não vai na direção do gol.
Momento bizarrro I - Vem o segundo tempo, 1x0 para o adversário e acontece um lance de bola na mão do zagueiro deles na área. Vitinho ainda pegou a sobra da bola e ficou livre para fazer o gol, mas Sua Senhoria (o do apito) já havia parado a jogada marcando o pênalti. Para, chamado depois pelo Var, "despenaltizar" a jogada. Quem lembrou daquele gol do Lucas Fernandes pelo Cuiabá que acabou não valendo, pois a outra "senhoria" marcou pênalti igualmente despenaltizado?
Momento bizarro II - O goleiro do adversário já havia deixado 'sua marca' no atropelamento aqui do Nilton Santos (os 5x0 do primeiro jogo). Fraco, por vezes mal colocado, mão de maionese, enfim, um assombro ser goleiro de um time semifinalista de Libertadores.
Pois o fulano ainda tinha mais para mostrar. Antes, como informação já no final da partida, falou-se numa live que ele sempre foi do Penharol mas o clube o emprestou para "Deus e o mundo". Passou até por aqui e foi reserva num time pequeno (América-MG, salvo melhor juízo). Pois o nobre mãos de alface, no intervalo da partida, times já indo para o vestiário, pisou no calcanhar do nosso goleiro John e ..... foi expulso. Foi lance para os anais das atitudes mais absurdamente imbecis de que se tem notícia num jogo de futebol.
Mas o que importa tudo isso? ESTAMOS NA FINAL.
FOOOOOOGOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO!!!