Botafogo 1x0 LDU
Com um gol em 14 segundos, time vence mas nao aproveita o embalo para golear
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PRÉ JOGO
- Notícias
O imbróglio 'Eagle-Textor'
Numa disputa judicial com a Iconic, empresa detentora de uma pequena parte da Eagle, Textor levou a melhor em um tribunal da Inglaterra mas desta decisão ainda cabe recurso.
A vitória, por enquanto, vai mantendo o controle acionário da Eagle de forma majoritária nas mãos do Textor, ainda que ele nao esteja no controle administrativo, perdido após a interferência do maior credor do grupo, a Ares Management.
A JANELA DE AGOSTO/SETEMBRO (até o fechamento desta postagem)
Álvaro Montoro, "Tuco" Correa, Artur Cabral, Chris Ramos, Neto (goleiro), Danilo (meia). Ainda estão sendo ventilados ao menos mais dois nomes. A janela fecha no início de setembro.
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Essa merece destaque.
Da série "a periferia do futebol pira"
O Botafogo foi indicado ao prêmio de melhor clube do mundo no ano de 2025 (temporada 24/25 nos moldes europeus), concorrendo com o Barcelona, o PSG, o Chelsea e o Liverpool.
- Escalação:
O time titular
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Começamos de forma avassaladora, pressionamos logo na saída, a bola foi para a esquerda, foi cruzada por Telles no segundo pau, e Artur entrou finalizando e abrindo o placar aos 15 segundos de jogo.
OPINIÃO
Começamos de forma avassaladora, pressionamos logo na saída, a bola foi para a esquerda, foi cruzada por Telles no segundo pau, e Artur entrou finalizando e abrindo o placar aos 15 segundos de jogo.
E foi isso. O time se acomodou, não rendeu, correu riscos de levar o empate, mas nada...
As substituições deram gás, tivemos jogadores com vontade, tais como Vitinho, e Matheus Martins e Nathan. Mas só vontade não resolve, o time precisa de mais objetividade e construção.
1 a 0 não foi ruim, mas não gostei. Levamos uma pequena vantagem para o jogo da volta.
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O time fez 1x0 na saída de bola adversário ainda aos 14 segundos de jogo.
Foi desse jeito.
Eles deram a saída sem atrasar a bola, tentando dar um toque meio à frente, o Artur Cabral pressionou, tomou e avançamos para a área encontrando o adversário desarrumado. Bola cruzada, escorada do Artur e 1x0 no placar.
Muito cedo.
O time resolveu então administrar, passou a tocar a bola esperando o adversário e isto acabou se tornando infrutífero: o time equatoriano era fraco demais para nos causar problemas, não produzia nada com qualidade ante um Botafogo que achava que faria gol do jeito que quisesse e na hora que achasse mais conveniente.
E aí veio a preguiça.
A coisa foi ficando nessa toada a tal ponto que até o fim da primeira etapa houve apenas uma defesa difícil pra cada lado (a nossa num erro de saída do John) e só.
Quando as equipes voltaram para o segundo tempo, aquelas mudanças de postura comuns só foram vistas do lado deles, mas a ruindade do time dos caras era tamanha que as conclusões das jogadas quase nunca sequer chegavam perto do John. Quem entrasse no estádio e não tivesse assistido futebol nos dois anos anteriores não acreditaria que aquele bando de péssimos jogadores de branco era a outrora forte e competitiva LDU.
E do nosso lado, tome preguiça e, agora, erros e mais erros de passe. Não sei se contra adversários mais qualificados iríamos até o fim errando tanto mas se isto ocorresse, tomaríamos uma virada vergonhosa. Só que este bando que nos visitou hoje não fazia a menor ideia de como, numa retomada de bola (e foram várias), fazer a jogada chegar lá no gol.
O único chute nosso dado que resultou em uma defesa difícil do goleiro deles só foi ocorrer já aos 33 minutos desta segunda etapa, através do Artur Cabral, mas dali da arquibancada, se víamos como era difícil fazer o time tomar tento e focar na eficiência, também ficava claro que só uma erupção vulcânica no gramado do estádio poderia fazer com que levássemos um gol do fraco visitante.
Uma pena terem as coisas corrido assim, já que se goleamos o bom Fortaleza fora de casa daquele jeito, jogando a sério hoje era para se pensar num placar histórico.
Lá na altitude, contudo, podemos até vencer de novo mas já é uma situação para se levar o jogo a sério.