BOTAFOGO x GOIÁS_Para vencer em casa

Time recebe o Goiás, faz um bom primeiro

tempo mas finaliza mal, cai na segunda etapa e sai com mais um empate

0x0

SEXTA FEIRA - 16/10 - A notícia do dia envolveu o garoto Lecaros. Foi divulgado que o clube teve que pagar 1,4 milhões ao Cusco, do Peru, por conta da negociação com o atleta que veio do Real Garcilaso. A vinda se deu sem custos, uma vez que o atleta estava livre do contrato com o Real, mas o Cusco tinha direito a um percentual calculado com base no atual valor dos direitos do atleta, por ser o clube formador.

Seria uma surpresa informar que ninguém no grupo diretor do Botafogo sabia disto? Foi o próprio Montenegro quem confessou a barbaridade.

SÁBADO - 17/10 - Gatito ainda não retorna nesta partida: ainda sente um desconforto por um problema ósseo desde o último jogo contra o Vasco. Kalou também não vai a campo, pois apresentou um desconforto no tendão da coxa.

DOMINGO - 18/10 - Nazário e Davi Araújo, já recuperados, podem ficar à disposição do técnico.

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PRÉ JOGO - O time vai a campo com Cavalieri, Kevin, Kanu, Marcelo e Victor Luis. Forster, Caio Alexandre Honda e com a volta do Bruno Nazário. E no ataque, Rhuan e Pedro Raul (com Babi no banco).

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PRIMEIRO TEMPO - Foi um verdadeira massacre, sem que a vítima tenha sofrido nenhuma sequela grave. O Botafogo foi o senhor das ações nesta primeira etapa, quando só foi acontecer a primeira defesa do Cavalieri aos 40 minutos.

Foi um"ataque contra defesa"  tão intenso que por vezes, a bola não saía dos pés dos nossos atletas, em rebotes ofensivos, nos poucos defensivos mas principalmente, no bom e envolvente toque de bola do time inteiro. Tivemos 2 erros do ainda perdido Forster mas a rigor, não corremos risco de levar gol.

Todos jogaram muito bem, mas o gol não saiu, muito ainda pela falta de precisão na última jogada e também pelo ótimo desempenho do goleiro deles.

Tivemos 15 finalizações nesta etapa.

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ETAPA FINAL - Mas ainda tinha o segundo tempo. Eles alteraram o time, o posicionamento e "entraram" no jogo.

Com o Honda, que abriu esta etapa quase marcando um gol, agora já bem mais cansado, começaram as substituições e na primeira, Guilherme e Davi Araújo entraram nós lugares do Rhuan e do Nazário. Mais alguns minutos e o Babi entrou no lugar do Victor Luís, que sentiu um incômodo na coxa, vindo o Guilherme para a lateral esquerda.

Não adiantou nada. Guilherme não viu a bola, Babi também não e Honda, exausto, passou até a errar passes, coisa rara no futebol do japonês nesses dias. Fosse o adversário um pouco só qualificado e poderia ter conseguido aquela bola vadia de fim de jogo e feito um gol, o que teria sido ainda pior do que já foi mais este empate. Teremos agora 9 dias de folga até o jogo contra o Cuiabá aqui pela Copa do Brasil e depois, vamos receber o Ceará, um time furos melhor do que este adversário de hoje.

Sobre o cansaço do time: há um esforço hercúleo no afã de se fazer um gol (somos muito melhores do que este adversário) e isto mina, é certo, a condição física do time. Alie-se a isto o cansaço psicológico por ver que as coisas não acontecem e tem-se este final melancólico que vimos, por exemplo, com 2 escanteios e mais uma jogada de falta ao lado da área depois dos 45 minutos absolutamente inaproveitados. Ninguém tinha mais pernas.

Vai ser um brasileirão inglório.