CASA CHEIA

 Com mosaico, time perde
em casa de novo - 1x0

Último mosaico feito no Niltão 

As filas hoje cedo nas bilheterias

PRÉ JOGO

- Notícias

- E o assunto da semana foi: Tiquinho Soares. Incomodada, a mídia foi do "é um desconhecido" ao modo cotovelo esfolado de chamá-lo de meio de prateleira. Quem liga?

- A nossa Giovana Waksman já está dando o que falar nos EUA. Num jogo entre meninos, fez golaço e distribuiu dribles e fintas à vontade.

- Escalação: 

Palpite do Henrique: 

 

Lista de relacionados somente com Cuesta e Rafael de ausências, já esperadas, relevantes. Também sem Saravia, e com retorno de Daniel Borges, creio que Castro vai "surpreender" e escalar:
 
Gatito, Mezenga, Adryelson, Kanu, Marçal, Tche Tche, Gabriel Pires, Eduardo,  Junior Santos, Tiquinho, Victor Sá.

E o time foi a campo com:

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O JOGO - Perdemos no quesito inferioridade tática - levamos um baile na parte física.

Se este jogo pudesse ser descrito apenas desta forma acima, já se teria a medida quase exata do que houve em campo hoje.

A partir dos 15 minutos do segundo tempo, eles sobravam fisicamente em campo.

Mas a verdade é que o time evoluiu sim. Enfrentamos o vice líder (não à toa) do campeonato. Um time pragmático, com um futebol feito para resultados, uma equipe no formato Mano Menezes (seu treinador).

Castro optou por guardar o Jefiinho para a segunda etapa, acertadamente ao meu ver. O garoto não iria se safar da marcação meneziana que este adversário impõe nos seus jogos para estar onde está, tanto que o garoto entrou na segunda etapa e não conseguiu fazer praticamente nada do que sabe. Sucumbiu à marcação de um ou dois em cima e outro na sobra.

A rigor, fizemos pressão nos 20 minutos iniciais e depois, tentamos resolver num abafa (e na arquibancada, muita reza para que não errássemos). Mas veio o erro do Tchê Tchê já num cansativo (para nós) segundo tempo e na rapidez do futebol de resultados do adversário, saíram em contraataque e chegaram numa "bola pinball" na nossa área até que o homem da sobra concluiu para o gol.

Chutamos duas, se muito três bolas na direção do goleiro deles (só a primeira com perigo, aos 3 minutos de jogo, com Tiquinho). É pouco para sonhar com vôos tão altos como este propalado durante a semana (vaga na pré libertadores), mas é uma evolução já a olhos vistos.

Perder um jogo por placar apertado e jogar, em vários momentos da partida, tão bem ou até melhor do que o vice líder do campeonato já é algo bem animador. Teremos mais 3 partidas no Rio (com duas em casa) e ao meu ver, este era o adversário mais complicado neste momento do campeonato. 

Faltam 6 partidas para o fim. Aposto na primeira página da tabela e em um 2023 num lance mais alto da 'escadaria'. A conferir.