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A LENDA - clique na imagem e faça um tour pela gloriosa história do Botafogo

8 de fev. de 2020

HONDA CHEGOU

1-  A'hondamania' tomou a cidade
como um tufão

2 - Botafogo x Fluminense








MARCOS PARET


1

E o japonês, enfim, desembarcou no Rio de Janeieo.

Ante uma "arquibancada móvel" que tomou os espaços no aeroporto Tom Jobim, Keisuke Honda surgiu no saguão bem no meio da multidão (estima-se que 2 mil alvinegros estavam lá).

Foi mais uma notícia a rodar o mundo nas cores alvinegras (o mundo de verdade, o real, frize-se). Ele se torna a segunda maior contratação de um jogador estrangeiro já feita por um clube no país (a primeira foi a do Seedorf).



Esperemos que o maior craque japonês da história corresponda em campo. Hoje vai ter festa no Niltão para a apresentação oficial do atleta. Amistoso do sub 17, shows e por volta do meio dia, a entrada do jogador no gramado. Espera-se nova multidão.

O blog irá atualizando durante o dia.

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2

O jogo - duas informações.

a) perdemos por 3x0
b) não jogamos absolutamente nada.

Só retornaremos aos gramados daqui a uns 15/18 dias, com novo técnico (compreensivelmente, Valentim caiu após o vexame) e os recém chegados Loco Cortez e Honda.

5 de fev. de 2020

COMEÇA A CB-2020

Botafogo 1x1 Caxias do Sul, no RS. Com este empate,
o time sai de campo classificado para a segunda fase



Pré Jogo

- 18:50. Parece que iremos mesmo para o jogo sem o Pedro Raul. No anúncio da escalação, quem está com a 9 é o Rafael Navarro.

Primeiro tempo - E o Pedro Raul acabou começando como titular. No meio, Alberto Valentim optou por entrar também com o Alex Santana, ante a ausência do Luiz Fernando. Aos 10 minutos, saímos de um sufôco imenso imposto pelo adversário e num escanteio aos 13, o Pedro abriu o placar. E foi de cabeça. 

Mas eles empataram logo depois e conseguiram voltar a ter o mesmo grande volume de jogo do início. Perdemos jogadas de contraataque daquelas de fazer lembrar o ano passado, mas com boas defesas do Gatito, acabamos por conseguir segurar o empate até a ida para o vestiário.

O gol da classificação - Pedro Raul -SPORTV

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Etapa final

Taticamente, esses times pequenos ainda estão bem acima dos grandes que vieram montando seus elencos no início do ano e assim, tivemos que aguardar pela segunda etapa para vermos um Botafogo com uma postura bem diferente em campo.

E se os pequenos começam o ano voando (e este Caxias é um pequeno muito bom - está invicto no campeonato gaucho e já ganhou do Grêmio na Arena), continuam sendo pequenos e com isto, tem que se apostar na segunda etapa mesmo, quando o jogo fica difícil e a preparação física é mais exigida. Perdem o fôlego, começam a perder as jogadas e aí, basta não errar.

E como a questão era defender o empate, resultado nosso, acabamos ficando um pouco tranquilos quanto a não errar e isto, quase que totalmente pela fase monstro do Marcelo Benevenuto, o nosso rei da grande área. Ele está na fase da perfeição. Não erra nada do que tenta o jogo inteiro.

Ali pelos 30 minutos, o Valentim enfim tirou o fraco Guilherme para a estréia do Danilo Barcelos, que acabou, pela forma como o jogo se encerrou (jogo de abafa e muito pegado), não conseguindo mostrar muita coisa.

Valeu então pelo empate, pela classificação e pelo dinheiro forte que entra no clube a cada fase (nesta inicial, algo em torno de 2 milhões e meio de reais).

ATUAÇÕES

Marcelo Benevenuto - perfeito

Gatito - pareceu falhar no gol, mas a bola saiu como um tiro

Carli - não comprometeu e ainda usou a experiência a nosso favor. Participou decisivamente na jogada do gol, escorando a bola para a cabeçada do Pedro

Nazário - hoje sucumbiu ao fortíssimo jogo deles. Fez ainda algumas boas jogadas, mas passou longe daquele 10 que vinha sendo nos outros jogos

Pedro Raul - fez o nosso gol de cabeça, ou seja, parece evoluir a cada jogo

Luiz Henrique - jogou bem como nas outras partidas.

Quanto aos demais, jogaram o normal mas cabe um adendo quanto ao Alex Santana. Pelo que vimos nestas últimas partidas em que entrou, não guardou o mesmo vigor e a mesma técnica de antes da contusão. Está lento, não dá continuidade às jogadas e acho que pode perder a vaga no time principal.

2 de fev. de 2020

O PRIMEIRO CLÁSSICO

Time recebe o Vasco, sofre,
faz gol no fim e vence por 1x0




Pré jogo

- Alex Santana no lugar do Cícero, Pedro Raul e Carli poupados - as novidades para este jogo

- 15:43. Os atuais dirigentes de futebol ainda são bichos estranhos.
Antigamente, em dias de estádio dividido, nossos setores eram o oeste (com sombra a tarde toda) e o norte. 


Hoje, nos deslocaram para o leste, com sol na cara o tempo todo e o sul. Não dá para entender mesmo.

O JOGO

Primeiro tempo - Foi um primeiro tempo sofrível, mesmo com as duas bolas que colocamos na trave deles (depois de levarmos uma perigosíssima)

O adversário foi a campo com um goleiro de 18 anos, o Ribamar como capitão e com um time todo de reservas. Mas não conseguimos crescer na partida, muito pela ausência do Pedro Raul e a quantidade de passes errados.
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O GOL DO JOGO

Premiere


Botafogo TV

O jogo foi para o intervalo em 0x0 muito por conta das bolas na trave e da inoperância dos dois times (mormente do Botafogo) para chegar com qualidade à área adversária.

Pensávamos que o time poderia voltar do vestiário com mais ímpeto mas isto não ocorreu. Traduzo isto da seguinte forma: já temos elenco (ao menos, um elenco melhor), mas não temos ainda um time (conjunto). Por ter mantido o grupo que vem atuando desde o ano passado, o adversário conseguia maior volume de jogo.

Fomos então vivendo de contraataques insistentementes desperdiçados pelo inútil Navarro, pelo afobado Luis Fernando e um ainda muito cauteloso Alex Santana. Destacavam-se com algum brilho o Nazário, o Luis Henrique e na zaga, um candidado a monstro: Marcelo. O garoto, nas palavras de um comentarista do rádio, está caminhando para chegar à fase de brilho máximo que viveu outro grande zagueiro aqui no Rio - Dedé.

Nessa toada, seguia este jogo para um chato 0x0 ou, hipótese mais viável para o bom final de jogo do nosso adversário, uma temerária derrota. O treinador deles resolveu colocar o garoto Tales Magno em campo e ele começou a criar jogadas de muito perigo pelo lado direito da nossa defesa. Posso dizer que vencemos na sorte um time que hoje terminou o jogo bem superior ao nosso 11 mas veio o contraataque final. A bola foi retomada e chegou aos pés do Igor Cássio, do Caio Alexandre e deste, num belo lançamento, para o Nazário. O gol, igualmente, também saiu na sorte mas ali, era uns 80% para a bola entrar (pela posição dos jogadores) e uma menor chance de sair pela linha de fundo.

Vitória suada e necessária. Vamos agora a Caxias do Sul na quarta (pela CB) e decidiremos a vaga na semi da taça GB contra o Flu, no próximo domingo.

Sobre os jogadores, vou dar aquela velha opinião que há 10 anos não canso de trazer ao blog. Rhuan, acho, já era. Perdeu o bonde como jogador e não consegue nem sequer se livrar mais da bola. Passe para ele representa quase sempre contraataque para o adversário. Luis Fernando tá parecendo querer voltar à boa forma mas precisa de banco, para se acalmar o observar mais. Tá muito afobado. Luis Henrique vem numa levada muito boa. Algumas jogadas erradas mas com toque de bola de craque e ótimos passes. A zaga está segura, com o fortíssimo Marcelo e isto vem ajudando igualmente ao jovem Kanu, que hoje se houve bem.

Seria muito bom vermos logo as estréias do Warley, do lateral Danilo, e do Lecaros, pois caso emplaquem, podem elevar mais ainda o nível técnico do novo elenco.

Leia aqui como o Botafogo mudou o rumo da história do esporte no Brasil (e do futebol no mundo).
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