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A LENDA - clique na imagem e faça um tour pela gloriosa história do Botafogo

14 de set. de 2019

BOTAFOGO 0x0 CEARÁ

Time vai a Fortaleza, não joga
absolutamente nada mas segura o empate





Este jogo de hoje foi o de um time de camisa grande contra outro dos chamados pequenos do futebol brasileiro mas em campo, enfrentaram-se DOIS TIMES DE ELENCO PEQUENO. Foram dois elencos que se assemelhavam em praticamente tudo.

Infelizmente, quando as coisas não vão bem, mormente fora de casa, nosso time tende a sofrer e se não sofreu mais hoje, devemos isto exclusivamente ao tamanho do adversário. O domínio das ações de jogo foi todo deles, tiveram 18 escanteios a favor CONTRA ZERO. Isso mesmo, cedemos 18 escanteios e não tivemos nenhum a favor mas para a nossa sorte, o talento lhes faltou para nos derrotarem.

Eles chutaram 25 bolas ao nosso gol (8 diretamente em cima do Gatito) e nós, apenas duas ao gol deles: uma no primeiro tempo e outra no segundo. Vai ser uma agonia esperar o fim do ano para ver o que os senhores da S/A vão fazer em matéria de elenco. A agonia, diga-se, está sendo bem minimizada pelo bom início que o Barroca conseguiu que este elenco fizesse, uma vez que se não fossem aquelas vitórias lá atrás e estaríamos nós ali perto dos quatro últimos colocados.

Vamos que vamos: no próximo final de semana, início do segundo turno, receberemos o São Paulo.

8 de set. de 2019

VOLTAR A VENCER EM CASA

ÉRA A META A SER ALCANÇADA

META CUMPRIDA


BOTAFOGO 2x1 ATLÉTICO-MG





Era um jogo temerário: perdemos duas vezes este ano para um time que, historicamente, é um freguês nosso de caderno (em mais de 25 jogos, perdemos apenas uns 4 neste milênio e ganhamos seguramente mais de 10 partidas). Entramos jogando de forma lenta – quem assistiu pela TV, testemunhou, mais uma vez, narrador e comentarista tricolor resmungando e rangendo destes para a lentidão do nosso time.

Mas só quem viu este jogo de perto sabe o quanto é difícil, sem talentos em campo, produzir jogadas como tem que fazer um time grande, atacar o adversário em casa como fizemos depois, já com um motivo forte (a entrada do Valencia), enfim, sabemos já que este elenco não vai nos decepcionar no fim do ano, que pode até beliscar uma pré Libertadores caso o G6 vire G8 (difícil mas não impossível) mas ali do campo, não víamos um adversário capaz de nos acossar e nos meter medo de perder em nossa própria casa.

E não era por falta de categoria dos seus atletas. Era incrível como, com um a menos, perdendo o jogo e com substituições mal feitas pelo seu técnico, ainda assim, quando pegava na bola era visível como os atletas deste adversário eram tão bem melhores do que a maioria dos nossos. E o que fizemos depois, em matéria de atacar o adversário, se deu justamente no nosso segundo gol: atacados, retomamos a bola e ela rolou do Diego Souza (de cabeça) para o bom de bola Leo (bom, se descobrir que não pode correr) e dali, num lançamento de quem sabe, para o eficiente Alex Santana. Jogadores qualificados? Explico: estivesse no meio dessa jogada o Pimpão e o gol teria passado longe.

Pois amigos, a lentidão não nos prejudicou em nada, muito pelo contrário. Ela serve para cozinhar adversários, pode até nos levar a vitórias contra os bem mais qualificados (os jogos contra Fla e Inter mostraram isto – perdemos em bolas nas quais “demos os passes” para as jogadas dos gols deles). Enfim, o que vejo é o seguinte: o elenco é este, o “craque” tá gordo mas ajuda e é desta forma que chegaremos ao esperado 2020. Ele poderá não trazer, de cara, um elenco tão qualificado assim mas é notório que não continuaremos dependendo da tal velocidade e da raça do Pimpão. O Botafogo merece mais.

Leia aqui como o Botafogo mudou o rumo da história do esporte no Brasil (e do futebol no mundo).
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