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A LENDA - clique na imagem e faça um tour pela gloriosa história do Botafogo

29 de out. de 2011

MAIS 3 PONTOS





Mais três pontos. É isso que importa.


O jogo foi tenso, não foi uma grande partida, mas é o que veremos daqui para frente neste Brasileirão, não só nos jogos do Botafogo, mas de todas as equipes.


Acho que estamos fechados de que o momento é torcer, e foi isso que fiz a partida toda. E por isso acho que mesmo vendo da TV não consigo analisar muita coisa. Só sei que são 55 pontos e que podemos até assumir a vice-liderança do campeonato, caso o Corinthians perca amanhã.


Felizmente o gol saiu numa jogada do Cortez, para Elkeson, na esquerda, terminando em cruzamento na cabeça do Loco Abreu. Claro que o importante foi o gol da vitória, mas saber que estes dois jogadores podem voltar a produzir muito pelo Botafogo é extremamente relevante.


Outra coisa clara foi a atuação do Alessandro. Errou vários passes no apoio no começo do jogo, irritando os torcedores impacientes, mas terminou a partida cortando tudo na área do Botafogo. A vibração, garra e disposição dele sempre acabam contagiando o time e torcida que quer apoiar.


Ainda temos jogadores que podem render mais. Herrera e Caio perderam gols que poderiam ter matado a partida e poupado nossos nervos. Mas parecem querer fazer valer a máxima que para o Botafogo tudo sempre é difícil.


Já o gol perdido pelo Loco, que também mataria a partida, foi mérito do zagueiro que retornou para cobrir, e do outro que fez a falta no início da jogada, segurando o Loco. O tempo perdido ali, naquele agarrão, foram fundamentais para que o gol não saísse, e nem amarelo o ameba ameaçou dar para o zagueiro.


A atuação da arbitragem foi irritante. Mas o jogo todo foi nervoso, tensão total. Ainda estou me recobrando, esperando a adrenalina baixar. Mas o que importa é que são mais 3 pontos.


Mais 3 pontos. E estamos na briga pelo título.


Tem que acreditar! Tem que acreditar! Tem que acreditar!


Abraços.



- A contusão do Lucas Zen, ainda no primeiro tempo, foi preocupante. Ele vinha fazendo partida tranquila e as opções não eram animadoras. Felizmente Léo entrou e não comprometeu.


- Herrera e Caio: Pareceram mais ligados e fazendo algumas boas jogadas, mas continuam se perdendo em outras, e perdendo gols... creio que seja a ansiedade e pressão. Psicólogo neles, pois precisamos que pelo menos um se acerte até o final do campeonato.


- Elkeson e Cortez: Já voltaram a jogar um futebol bonito e consistente, ainda não exuberante, mas crescendo de produção. Se subirem degrau a degrau, até 4 de dezembro, chegando lá na última partida no ápice, podem ser o que precisamos para o título.


- O time como um todo parecia nervoso e cansado no final da partida. Foram dados muitos espaços para o Cruzeiro, e não fosse o nervosismo e alguma incompetência deles, poderíamos ter complicado o resultado. Esta questão do cansaço precisa ser bem tratada, felizmente o elenco tem bastante peças, talvez muitas em má condição técnica. Bastante atenção a isso: condição física, contusões e cartões podem ser o fiel da balança na reta final.
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Meus prezados amigos do blog.

Acabo de voltar da nossa Arena, vi algo que nem parei aqui no nosso forum para poder conferir se viram igual e desta forma, vou falar desta situação lastimável que presenciei, junto com mais de 15 mil “amigos” de camisa. Vamos lá que a coisa é braba.

A impressão que ficou em cada um dos torcedores botafoguenses (e vários jornalistas, tenho certeza) que foram hoje à nossa majestosa casa assistir a mais uma vitória do alvinegro, foi a de que se alguém entrasse no gramado (a polícia, um juiz criminal, o pessoal do Desipe) e mandasse o juiz da partida tirar a camisa amarela, a camisa que iria se ver por baixo era a do Corinthians.

Não vejo outra explicação para o que este senhor fez em campo hoje E A HORA DE RECLAMAR É A DAS VITÓRIAS. Nosso time foi entrando na área adversária e foi sendo abatido a golpes de chuteira, primeira falta e nada, outro atacante nosso veio de traz, pegou a bola, ia passar no meio da zaga deles e “pau” de novo, e o energúmeno do apito, nada. Ato contínuo, um perna de pau do time adversário chuta uma bola para o seu goleiro que, na impossibilidade de devolvê-la de cabeça ou matar no peito, vez que a entregaria para o Loco ou para o Elkson, pegou-a com as mãos mas o do apito, nada. E no meio destas duas agressões ao esporte, tome faltas para o adversário na quina da nossa área (ou bem próximo). Será que ninguém faz nada? Será que ninguém vai preso?

Eu já vi juiz ser vaiado. É comum a galera se manifestar quando eles surgem em campo mas logo que o jogo começa, vem uma ou outra reclamação de praxe, todos se ligam nos jogadores e a vida segue. Hoje, porém, o que aconteceu na volta para o intervalo no nosso estádio amigos, foi para mostrar que tem que ser feito algo no sentido de se moralizar esta coisa toda. Enquanto a bola não rolou, todos os torcedores, dos dois lados do estádio, gritaram por minutos seguidos quando os três de amarelo surgiram em campo: “laadrããoo... laadrããoo... laadrããoo... “, fazendo com as mãos aquele gesto característico de que estava havendo um roubo escandaloso. Acho que para os caras da Anaf (analfa) em campo, o côro demorou uma etenidade.

A coisa beirou o ridículo, o grotesco, foi muito pior do que aquela anulada de gol lá no Pacaembu, quando se percebia claramente a intenção de tentar, de um lado, jogar um balde de água fria no adversário visitande e de outro, dar moral ao sempre ajudado paulista. Desculpem não falar do jogo, pois tenho certeza, mesmo sem ter lido ainda a postagem, de que o Henrique o fez com toda a propriedade, mas temos que gritar meus amigos. Se o adversário de hoje fosse minimamente capaz de trocar três passes na frente da nossa área, correríamos um risco enorme de tomar mais um apitazzo, aos moldes daqueles de 2009.

E o time? O time se segurou, não jogou tão bem vez que vinha de um período brabo, eu acredito que uma semana para colocar os nervos em dia serão suficientes para nova vitória no próximo sábado e de bom mesmo, foi ver que começam a dividir o espaço em campo entre Herrera (que está muito mal mesmo) e seus substitutos: hoje o mal formado Caio, garoto que veio da base com alguns fundamentos (chute a gol) bem frágeis e precisa de alguém que corrija isto. A forma técnica do Maicosuel também está quase quase. Aquele Mago insinuante que saiu do alvinegro em 2009 está praticamente de volta, e agora com muito mais físico.

Vamos em frente. Sábado que vem teremos outra batalha. O negócio é a diretoria agir para evitar apitos nefastos e isto, justamente na nossa casa.
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Agora as curtinhas, sobre o jogo (vi que Henrique foi no geral então vamos lá).

O jogo - Lancenet

- Foi o primeiro minuto de silêncio respeitado que vi na vida, nestes anos de futebol. Aos gritos de "Aaaahh é Luiz Menndeesss!", nossa galera ovacionou nosso antigo ídolo das palavras mas se aquietou e se calou, quando o juiz parou no meio de campo para a homenagem. Alguns gritos ainda podem ser ouvidos no início do vídeo da partida, acima.

- Hoje amigos, Cortez praticamente voltou também, Elkson já não está tão nulo assim e os três de ouro (eles e o Mago) parece que vão arrebentar na reta final. Cabeçandro coitado, é que continuou sua sina de chutar para o lado que o nariz aponta.

- E mais do abema corintiano, sobre o lance do nosso gol. Não vimos direito da arquibancada devido à comemoração, mas a imprensa noticiou que na cabeçada do Loco, ele parou um tempão querendo algum gesto de cumplicidade do assistente, a fim de marcar irregularidade. Só apontou o centro do campo depois de ver o seu comparsa embandeirado não entendeu a mutreta, e que nem os próprios jogadores do Cruzeiro reclamaram. A coisa está mesmo chegando a limites inaceitáveis.

- Quem tem Loco tem tudo, hein? O cara tava cansado, o jogo não chegava ao ataque (Renato não estava muito inspirado) mas mesmo assim achou a cabeçada. Merecia fazer aquele gol no qual batalhou sozinho pela jogada.

- Tenho criticado Caio como jogador mal formado na base e hoje, acho que vários de vocês confirmaram isso. Alguém tem que chamá-lo para, primeiramente, passar bolas para companheiros melhor colocados, vez que sua habilidade sempre o põe na frente da zaga. Depois, mandá-lo treinar o fundamento do chute ao gol. Só assim ele será um craque de verdade.

- Zen saiu e até foi boa a entrada do Leo. O garoto não estava bem e temi lá da arquibancada por uma pixotada dele, daquelas de final de jogo, cujas conseqüências costumam ser sempre catastróficas.

- Herrera coitado, estava nos seus dias ruins hoje. Ele normalmente é irritante, mas hoje gastou a paciência da torcida. Fosse substituído com a bola rolando e não no intervalo, teria tomado sua primeira vaia em saída de campo desde que chegou ao Fogão. Esta substituição foi técnica, mas o seu momento foi estratégia discutida no vestiário.

27 de out. de 2011

BOTAFOGO SEMPRE - 50 MIL VISITANTES


1 - A hora da estrela

2 - Luiz Mendes

3 - O Blog, 50 mil visitantes.
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BOTAFOGO, MOMENTO DE DECISÃO

Agora é a hora pessoal. O time tem que reagir pois não estamos mais como em 2008 e 2010, buscando alcançar vaga muito distante e querendo passar por todos os favoritos para alcançá-la. Desta vez, já estamos na vaga, somos um dos times a serem alcançados e queremos buscar dois times perfeitamente ‘alcançáveis’. Não podemos bobear. O momento é de união, até mesmo da torcida em torno do objetivo comum: o sucesso.

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LUIZ MENDES, ACIMA DE TUDO ALVINEGRO.

Ele era botafoguense sim, mas até por isto, totalmente íntegro em suas elucubrações. Diziam que Saldanha e Sandro Moreira gostavam de tirar onda com adversários cambaleantes que não conseguiam entrar para a história dos grandes (para aquele panteão sagrado da era de ouro) mas nos dias de hoje, seus representantes na mídia fazem pior com o Botafogo, não só falando de forma pejorativa como também agindo com notícias plantadas e atitudes extra campo para nos prejudicar.

Luiz Mendes pairou acima de tudo isto. Era isento, elegante e inteligentíssimo, sabia separar perfeitamente a paixão da profissão. Era muito engraçado quando, nos ‘BotafogoXGrêmio’, os colegas da emissora lhe perguntavam por quem ele iria torcer e o ‘craque’ sempre conseguia se sair com tiradas as mais limpas, com frases daquelas que só sua educação e excelente formação profissional poderiam produzir.


Que o nosso jornalista descanse em paz, e que leve para Garrincha, Clovis Filho, Sandro, Carlos Drumond de Andrade, Paulo Mendes Campos (estes dois, homens das letras), Saldanha, Didi e tantos outros, notícias de que o nosso amado Botafogo refaz, passo a passo, a história sagrada tão bem construída por eles década a década. Valeu Luiz.
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50 MIL NO BLOG

Nesta data, 27/10/2011, às 23:15h, nosso blog comemora a visita de número 50 mil. E lhes digo amigos, principalmente aos visitantes e participantes mais novos, que isto não é pouca coisa. Não podemos nem de longe querer comparar este número ao de sites/blog´s populares, famosos, falados através da mídia e que por isto, podem produzir esta marca até em um só dia.

Aqui, tratou-se sempre de um espaço ao estilo ‘entre amigos’, ou seja, montamos o blog com a idéia embrionária do Carlos Linstock, e somente com a galera listada na parte superior da tela. Desta forma, sem alarde, sem propaganda e sem qualquer divulgação midiática, estamos sempre aqui apenas 5 ou 6 dos nossos comentando sobre nossos jogos, nossos momentos do clube e, vez por outra, nossas vidas.


Desta forma meus amigos e novos visitantes, este número é para lá de significativo, pois mostra que a despeito das buscas oriundas dos sites de pesquisas, participamos de forma intensa e capaz de fazer este espaço crescer cada vez mais. Para os mais antigos, digo (e sempre falava isso no primeiro ano) que considero todos importantes aqui mas que o projeto só se tornou viável pela persistência de dois guerreiros de primeira, Luiz Fernando e Carlos Henrique. Vivíamos uma era complicada no surgimento do blog, 1/11/2009, época do rebaixa não rebaixa naquele ano das más arbitragens, e foram eles os mais insistentes participantes a conseguirem deixar a chama sempre acesa. Jamais desistiram e deram naquele início complicado, a condição para que o trabalho fosse gradativamente sendo aperfeiçoado, nos deixando em condições de voar cada vez mais longe. Nossos agradecimentos sinceros a estes dois ‘guerreiros de Esparta’ alvinegros.

E vamos então para 200 postagens, para o aniversário de 2 anos do blog na próxima terça-feira, e se Deus assim permitir, para O TÍTULO DE TRICAMPEÃO BRASILEIRO. Que Deus dê forças e saúde a cada um de vocês, meus amigos alvinegros. Obrigado mesmo por tudo o que compartilhamos aqui.

25 de out. de 2011

BOTAFOGO FORA DA SULAMERICANA





É amigos, tem muita coisa para consertar, e infelizmente faltam peças, tempo e brio.


Alguém se atreve a dizer  quantas vezes o Botafogo tomou 2 gols nos primeiros 10/15 minutos de uma partida? Lembro do jogo contra América-MG, Atlético-GO, Coritiba e agora esse. É possível entrar tão errado assim em tantas partidas?


De um modo geral, mesmo nos piores resultados, eu sempre tento tirar alguma coisa de bom, ver um lado positivo. O que podemos falar de hoje? Só vi o primeiro tempo bem jogado do Elkeson. Mais nada.


Erros de marcação, erros de passe, erros de saída de bola.  Nos primeiros minutos de gol eu consegui registrar uma saída de bola errada de Cortez, Fabio Ferreira, Felipe Menezes, Leo e Marcelo Mattos.


Quando o time melhorou, pode-se ver o Caio com um festival de gols perdidos. E foi isso até o Leo conseguir num contra-ataque fazer um golaço...  contra. E terminou um primeiro tempo de se esquecer, nos 3 a 0.


Mas esquecer como? Ainda havia o segundo tempo, e o jogo recomeçou da mesma forma. E 4 a 0, time inócuo, substituições inócuas, uma interrupção bizarra com o campo invadido, por um cachorro!


O que se viu do futebol do Botafogo? Nada, apagão total
Ou, futebol tarja preta. Nada de alvinegro.

Espetáculo deprimente, mas que não pode ser esquecido. Alguma lição precisa ser aprendida, e não é de hoje. Como disse, já vimos este filme várias vezes, e parece que o Caio Jr. trata sempre como algo inexplicável, esotérico, como um cataclisma imprevisível e inevitável. E isto não é verdade.


Agora faltam 7 jogos para acabar o Brasileirão e a temporada. Com esta postura e vontade vão acabar jogando todo o trabalho da temporada no lixo. É urgente colocar esta equipe nos trilhos.

Leia aqui como o Botafogo mudou o rumo da história do esporte no Brasil (e do futebol no mundo).
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Imagens Históricas - Por Luiz Fernando do BLOG