Time vai a Salvador
enfrentar o Bahia, perde por 2x1
mas consegue um gol que
pode garantir a classificação
no jogo da volta
mas consegue um gol que
pode garantir a classificação
no jogo da volta
A notícia do pós jogo era: a diretoria deu carta branca para que a comissão técnica priorizasse o que achasse conveniente para o restante da temporada. Foi dada a deixa: o gênio da entrega de camisas achou que com o hoje eficiente ataque baiano, poderia prescindir do Joel Carli.
E poderia sim, desde que entrasse com ele para evitar o abafa inicial e no segundo tempo, o substituísse – sairíamos, ao menos, com um bom empate. Só na parte inicial do primeiro tempo, após sofrermos o primeiro gol, tivemos 3 chances claras de gol perdidas.
Só que, pelos mesmos critérios que vem utilizando nos outros 2 clubes do Rio, ao meu ver, este treinador fez tudo errado. Começou com o goleiro acabado de sair do sub 20, todo o sistema defensivo alterado e na frente e, não fosse a “má sorte” da contusão do Leo, dificilmente veríamos sair o gol que ainda pode nos salvar na competição. E ele veio na vibe copeira do Pimpão, o (quase) inútil.
Não reclamo das bolas na trave – todo jogo tem bola na trave. Não reclamo mais das boas jogadas de ataque desperdiçadas: jogamos com Rodrigo Pimpão e Brenner, ou seja, não podemos esperar mais nada que não seja sorte ou lampejos. Ontem o “homem copa” Pimpão, mais uma vez, aproveitou o seu único chute certo em meses e foi com aquele gol que pudemos respirar para o jogo da volta. Mas que ninguém ache que é o mesmo 2x1 do jogo lá do Paraguai. Diferentemente do Nacional genérico, aqui na nossa casa este time do Bahia vai ser duro de ser batido. Pelo menos, pelo futebol que estamos jogando até agora.
E poderia sim, desde que entrasse com ele para evitar o abafa inicial e no segundo tempo, o substituísse – sairíamos, ao menos, com um bom empate. Só na parte inicial do primeiro tempo, após sofrermos o primeiro gol, tivemos 3 chances claras de gol perdidas.
Só que, pelos mesmos critérios que vem utilizando nos outros 2 clubes do Rio, ao meu ver, este treinador fez tudo errado. Começou com o goleiro acabado de sair do sub 20, todo o sistema defensivo alterado e na frente e, não fosse a “má sorte” da contusão do Leo, dificilmente veríamos sair o gol que ainda pode nos salvar na competição. E ele veio na vibe copeira do Pimpão, o (quase) inútil.
Não reclamo das bolas na trave – todo jogo tem bola na trave. Não reclamo mais das boas jogadas de ataque desperdiçadas: jogamos com Rodrigo Pimpão e Brenner, ou seja, não podemos esperar mais nada que não seja sorte ou lampejos. Ontem o “homem copa” Pimpão, mais uma vez, aproveitou o seu único chute certo em meses e foi com aquele gol que pudemos respirar para o jogo da volta. Mas que ninguém ache que é o mesmo 2x1 do jogo lá do Paraguai. Diferentemente do Nacional genérico, aqui na nossa casa este time do Bahia vai ser duro de ser batido. Pelo menos, pelo futebol que estamos jogando até agora.
O gol do Rodrigo Pimpão