Botafogo vai a São Paulo
enfrentar o Corinthians
E voltamos com a derrota por 2 a 0
Nada de novo, nada de diferente... ou quase isso.
Começamos o jogo com algumas mudanças de escalação, por contusão, etc.
Escalados com Gatito, Marcinho, Marcelo, Gabriel e Gilson; Gustavo, Rickson e Cícero, Pimpão, Luís Fernando e Diego Souza. A novidade, Rickson, gerando alguma expectativa mas não muita esperança.
Como sempre, o time sentiu a falta do Carli na zaga, e como sempre começou tentando ficar com a bola, mas não conseguindo mais do que girar os passes na zaga até ser pressionado e perder em lançamento rifado.
Se eu tinha esperança de voltarmos com um ponto, de um 0 a 0 sem inspiração, rapidamente essa esperança foi-se embora. Gatito foi fazendo defesas até o Corinthians abrir o placar ao final do primeiro tempo, tendo o Botafogo praticamente não passado do meio do campo e talvez tendo feito um único ataque importante.
E estava óbvio que não teríamos como empatar no segundo tempo... que começou logo com mais um gol deles. Corinthians subindo de produção no campeonato, mais arrumado, com elenco melhor, esta é a realidade: Há uns 6 ou 7 times com quem não temos muita esperança de conseguir resultado expressivo, a menos daquele jogo onde tudo dá certo para nós e o adversário se perde em campo. E há uns 6 adversários que estão mais desorganizados e desesperados que nós, e sobre os quais estamos fazendo nosso dever de casa, e permanecendo na primeira página da tabela.
E o quase nada de diferente? Bem, tivemos a entrada, novamente, de Lucas Campos e também do menino Rhuan no segundo tempo, substituindo Pimpão e Gustavo. E mostraram vontade e alguma qualidade, fazendo boa partida. Diante da ineficiência dos dois "titulares" podem tranquilamente pegar a vaga no time, mesmo com a oscilação natural de garotos (melhor oscilar do que ficar permanentemente em baixa). Também tivemos a entrada do Marcos Vinícius, que sempre mostra qualidade, mas parece que nunca conseguirá uma sequência de jogos, no lugar de Luís Fernando.
De interessante então é constatar que oriundos da base tivemos em campo ao longo do jogo: Marcinho, Marcelo, Gustavo, Rickson, Lucas Campos, Rhuan. Nenhum craque, mas podemos gerar valor.
Agora não tem jeito, é fazer o dever de casa e vencer a Chapecoense no Nilton Santos. E seguir buscando a vaga na Sulamericana, ou uma pré-Libertadores que nos caia no colo.
Abraços!
Começamos o jogo com algumas mudanças de escalação, por contusão, etc.
Escalados com Gatito, Marcinho, Marcelo, Gabriel e Gilson; Gustavo, Rickson e Cícero, Pimpão, Luís Fernando e Diego Souza. A novidade, Rickson, gerando alguma expectativa mas não muita esperança.
Como sempre, o time sentiu a falta do Carli na zaga, e como sempre começou tentando ficar com a bola, mas não conseguindo mais do que girar os passes na zaga até ser pressionado e perder em lançamento rifado.
Se eu tinha esperança de voltarmos com um ponto, de um 0 a 0 sem inspiração, rapidamente essa esperança foi-se embora. Gatito foi fazendo defesas até o Corinthians abrir o placar ao final do primeiro tempo, tendo o Botafogo praticamente não passado do meio do campo e talvez tendo feito um único ataque importante.
E estava óbvio que não teríamos como empatar no segundo tempo... que começou logo com mais um gol deles. Corinthians subindo de produção no campeonato, mais arrumado, com elenco melhor, esta é a realidade: Há uns 6 ou 7 times com quem não temos muita esperança de conseguir resultado expressivo, a menos daquele jogo onde tudo dá certo para nós e o adversário se perde em campo. E há uns 6 adversários que estão mais desorganizados e desesperados que nós, e sobre os quais estamos fazendo nosso dever de casa, e permanecendo na primeira página da tabela.
E o quase nada de diferente? Bem, tivemos a entrada, novamente, de Lucas Campos e também do menino Rhuan no segundo tempo, substituindo Pimpão e Gustavo. E mostraram vontade e alguma qualidade, fazendo boa partida. Diante da ineficiência dos dois "titulares" podem tranquilamente pegar a vaga no time, mesmo com a oscilação natural de garotos (melhor oscilar do que ficar permanentemente em baixa). Também tivemos a entrada do Marcos Vinícius, que sempre mostra qualidade, mas parece que nunca conseguirá uma sequência de jogos, no lugar de Luís Fernando.
De interessante então é constatar que oriundos da base tivemos em campo ao longo do jogo: Marcinho, Marcelo, Gustavo, Rickson, Lucas Campos, Rhuan. Nenhum craque, mas podemos gerar valor.
Agora não tem jeito, é fazer o dever de casa e vencer a Chapecoense no Nilton Santos. E seguir buscando a vaga na Sulamericana, ou uma pré-Libertadores que nos caia no colo.
Abraços!