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7 de nov. de 2019

TIME RECEBE O FLAMENGO

No Nilton Santos


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Pré jogo





- 10:54h - Time é anunciado com atletas mais experientes (Cícero) e Alex Santana jogando desde o início. No meio, continua o Bochecha.








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Olha... poderia falar sobre o esforço,  sobre alguma mudança de vontade. Também poderia falar sobre as reclamações infundadas (ou exageradas) do Flamengo em relação às faltas.

Mas prefiro resumir no seguinte: todo bom gestor/investidor é bom de fazer contas de risco, prazo, TIR. Então é melhor o pessoal da SPE começar a fazer contas de começar a gestão com o time na série B. Esse Mais Botafogo deixou a situação insustentável. 






Olá, amigos! Voltamos hoje com a postagem dupla, uma tradição que vinha desde o longínquo 2009 (ano de criação do blog) mas que, por motivos alheios à nossa vontade, não pudemos manter e nem sempre poderemos fazer aqui. Enfim, ainda sem ler o que escreveu o Henrique (com a visão que teve do jogo pela TV), aqui vão as minhas impressões.

No intervalo desta partida, vendo a entrega total dos nossos 11 guerreiros ante o caríssimo 11 adversário (atletas ao menos 2 vezes melhores em técnica e 10 vezes em salário do que os nossos), mandei a seguinte mensagem para meus contatos do whatsapp que não estavam no estádio:

“...Um mini resumo da ópera..

Tensão a 880w

Time com todos os órgãos na ponta da chuteira (não sei se Yuri, LF e mais outros vão aguentar mais 15 min que seja).

Notícias da vitória parcial do Flu vão deixando a galera preocupada......Tá assim....”

Na mensagem, acabei não citando o nome do Fernando (nosso lateral direito). Afinal, eram todos naquele entrega visceral, onde os habilidosos atletas deles não tinham vida fácil (e não tiveram – primeiro sufoco que tomamos já foi lá depois dos 35 minutos de partida).

O problema é que não temos criação e nem homens de frente ainda capazes de decidir o jogo na primeira chance. Luis Fernando (ontem, ótimo na subida pela direita, dando trabalho ao defensor adversário o tempo todo) perdeu duas dessas chances. Foi expulso sim, pelo segundo cartão amarelo, mas não merecia a execração que sofreu da torcida (aplaudiram a todos, mas quanto a ele, acabou se tornando o Cristo da rodada).

Pois bem, mandei a tal mensagem e já ali com a partida caminhando para o seu final, o ontem eficiente Fernando (só perdeu uma bola que poderia ter nos complicado) tirou mais um ataque deles jogando a bola pela lateral e, caído no campo, ele mesmo puxou as pontas das duas chuteiras tentando se livrar das câimbras. Claro que levantou a 20%, claro que o atleta adversário que entrou em campo naqueles minutos usou o lado dele para fazer a jogada e, evidentemente, chegou quase limpo à linha de fundo. Cruzou e saiu o gol único da partida.

Valentim poderia ter tirado o Fernando de campo e não o Leo. Mas ainda assim, que falta faz ter um elenco mais numeroso hein?

Foi isso. Segunda, vencer o Avaí aqui se tornou obrigação e condição fundamental para a permanência na elite no ano que vem. Foi o que vi deste jogo incrível.

3 de nov. de 2019

JOGO COMPLICADO

Time vai à Vila enfrentar o Santos, 
erra demais e é goleado - 4x1 






Pré Jogo

12:00 - Já estava definido deste ontem, mas a notícia é que o Diego Souza foi barrado

15:10 - Iremos de Bochecha e João Paulo no meio com Léo, Igor Cássio e Vitor Rangel na frente. Alex Santana deve ficar para a segunda etapa.

18:55 - E o Léo Valência também ficou no banco. Fernando entrou na lateral e Marcinho foi para a meia. Tivemos também o garoto Wenderson.


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Vamos para o jogo!

Quando, aos 2 minutos, o atacante entrou nas costas do Yuri e, livre, fez o primeiro gol, já sabíamos o que nos esperaria nesta tarde (mais uma) bisonha do nosso time. E vejam que tivemos chances de tentar igualar o placar mas aí, também é o temor de sempre: o time cria, cria mas na hora de concluir sempre tem um passe errado, uma tropeçada na bola, etc..

Não há o que falar. Na quinta enfrentaremos o elenco mais rico e poderoso das Américas. Vamos tentar respirar então a partir da próxima segunda, lá em Floripa contra o Avaí.

Leia aqui como o Botafogo mudou o rumo da história do esporte no Brasil (e do futebol no mundo).
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