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22 de mai. de 2024

COPA DO BRASIL - O JOGO DA VOLTA

Time vai a Salvador




PRÉ JOGO

- Notícias

Foi informado hoje que a contusão do Jefinho vai afastá-lo do time por dois meses.


- Escalação: 
 


O time titular 

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OPINIÃO 




Escalação "titular" diante dos desfalques. Para mim, no momento, o time titular é John, Damian, Halter, Bastos, Hugo, Danilo, Marlon (ou Tche Tchê), Tche Tchê (ou Eduardo, ou Romero), Junior Santos, Tiquinho, Savarino.

Também sem surpresas o Vitória iniciou partindo para cima, usando a torcida foi pressão total, marcação alta, pressão na saída de bola, e ataque incisivo. Mas o time segurou a pressão bravamente, e passados os 15 minutos iniciais o gás deles foi acabando, com 20 o domínio já era relativo, e dos 25 para frente a coisa já estava quase lá e cá, ainda com domínio deles, na vontade, e a gente cadenciando e indo melhor na técnica. Destoava no nosso time Luiz Henrique, mais uma vez disperso, e com isso não tardou a perder um gol fácil por preciosismo.

Quase no final da primeira etapa Cuiabano fez infiltração pela esquerda, recebeu excelente passe de Marlon Freitas e fez ótimo cruzamento para área, a meia altura, na confusão Luiz Henrique empurrou para dentro, meio que sem querer, meio no susto ou no reflexo.

Segunda etapa começou quase como a primeira, só que o ânimo deles bem menor, e assim que passamos a pressão dos 15 minutos armamos contra ataque e Junior Santos aumentou o placar com golaço.

Parecia que seria só administrar e talvez aumentar o placar, Artur Jorge começou substituições para poupar ou resguardar alguns que estava com amarelo, o time caiu um pouco de produção, tomou um gol bobo já com o relógio bem adiantado, depois dos 30 minutos, e daí para frente foi um Vitória tentando tirar forças de onde não tinha, e um Botafogo tentando ter cabeça e administrar, mesmo com um time já bastante modificado e sem a mesma pegada.

No final avançamos para as oitavas sem muito susto, adversário será definido por sorteio, onde poderá ser qualquer um dos demais 15 classificados (não haverá pote).

Acho que agora é recuperar os jogadores, buscar melhor forma, e tentar a sorte na busca do primeiro lugar no grupo da Libertadores. Missão difícil, mas não impossível.

Abraços.
 
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Foi mais fácil do que se pensava

Depois de sofrer uma pressão muito grande do nosso adversário até os 10 ou 12 minutos, passamos a controlar o jogo tocando a bola e segurando as ações deles sem que o nosso goleiro precisasse ser acionado em jogadas de perigo.

A partir deste momento do jogo eles até conseguiam chegar pelos lados do campo, mas não incomodaram o John e por outro lado, já sofriam com as nossas retomadas de bola e as nossas chegadas na sua área.

Até que, depois de perder um gol feito aos 31 minutos, Luis Henrique não desperdiçou o cruzamento do Cuiabano aos 46 e abriu o placar.

Era o um a zero que precisávamos para tomarmos de vez o controle da partida: e o fizemos. 

Veio o segundo tempo e, sem a esperada pressão deles, pudemos enfim ser os donos das ações em campo a ponto de termos tido como jogada de perigo contra nós apenas uma defesa difícil do John aos 7 minutos. 

Até que aos 16, para sacramentar de vez a classificação, Savarino saiu em velocidade num contra-ataque perfeito e tocou para o Junior Santos que enganou a zaga e fez o que hoje sabe melhor, o gol, o segundo.

Eles chegaram a diminuir aos 32, numa bobeira coletiva da nossa defesa, mas sem repertório e com o ímpeto já arrefecido, não nos ofereceram mais perigo até o fim.

Semana que vem é chave virada para a Libertadores.



Leia aqui como o Botafogo mudou o rumo da história do esporte no Brasil (e do futebol no mundo).
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