LIBERTADORES - FASE DE OITAVAS
Primeiro jogo
Time vai ao Uruguai,
vence por 1x0 e encaminha
a classificação às quartas de final
O golaço do João Paulo
Este Botafogo 2016/2017 (desculpem insistir tanto nesta forma de chamar o nosso Glorioso) está com sorte ou organização? Raça ou competência?
Fui instado a falar sobre isto hoje, pela manhã, com um amigo adversário. Adversário, porém, coerente com o que acontece na vida real (do futebol, mais especificamente).
Pois eu digo: o Botafogo deste ano inteiro (que começou lá naquela vitória contra o Inter no Beira Rio, na estreia do Camilo) está com raça e sorte. Sim, meus amigos. Nunca vi um Botafogo com tamanha sorte desde que “me bato” com o futebol alvinegro. Já vi com raça, talvez não esta raça atual mas ainda assim, aquela raça, por exemplo, do elenco de 1981, que entrou no brasileirão como candidato a figurante e só não chegou à finalíssima por conta daquela bagunça no Morumbi. Águas passadas.
Muito se falou em contratações erradas mas, como contratar sempre o cara certo com tão poucos recursos? E Carli? E Bruno Silva? E João Paulo? E o que dizer da nossa base? Igor Rabelo teve que ir para o nordeste para pegar liga, voltou, começou claudicante e hoje, é um dos melhores zagueiros do campeonato brasileiro. Ontem, mais uma vez, o bom momento e a competência alvinegra falaram alto, quando Jair, percebendo a opulência do ataque deles (só tinha “tanque” rondando a nossa área), tirou o garoto, que ainda não sabe jogar pesado e colocou o enorme e raçudo Emerson Silva. Ele quase entregou o jogo sim, mas nos salvou do gol do empate numa das últimas jogadas.
É meus amigos. Ganhamos do Nacional do Uruguai lá na casa deles. “Só isso”. Não se trata de uma baba qualquer, mesmo que não esteja, atualmente, com um dos seus melhores elencos. É o Nacional, “lembram”? O tetra campeão da Libertadores. Falar nisto, se o eliminarmos em agosto, vamos “dotonar” de 13 a 14 taças, desde a dancinha do Jair em Santiago do Chile.
E o João Paulo, hein? Tímido e criticado no início, colocou a cabeça no lugar (palmas, de novo, para o Jair e o Antonio Lopes) e, num momento de aperto da partida, numa jogada mascada, rápida, foi capaz de raciocinar que só mesmo com cavadinha conseguiria colocar a bola para dentro. Que golaço! Do Matheus Fernandes não preciso mais falar: se tranquilizou em relação àqueles primeiros jogos tensos e hoje, assim como o foi no sub 20, já está sendo um dos cabeças do nosso meio de campo. 18 anos de competência e tranquilidade para ajudar (e muito) a trazer esta vitória de Montevidéu
Então é isto meus amigos. Não é nada não é nada, já somos o quarto melhor time das Américas, DISPUTANDO A PRIMEIRA DIVISÃO DO CONTINENTE. Claro que a periferia do futebol, para usar a gíria atual, pira.. rsrsrs. Vamos que vamos! A caminhada é longa, mas nossos valorosos guerreiros prometem dar o sangue por cada minuto de jogo. Bela vitória!
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Este Botafogo 2016/2017 (desculpem insistir tanto nesta forma de chamar o nosso Glorioso) está com sorte ou organização? Raça ou competência?
Fui instado a falar sobre isto hoje, pela manhã, com um amigo adversário. Adversário, porém, coerente com o que acontece na vida real (do futebol, mais especificamente).
Pois eu digo: o Botafogo deste ano inteiro (que começou lá naquela vitória contra o Inter no Beira Rio, na estreia do Camilo) está com raça e sorte. Sim, meus amigos. Nunca vi um Botafogo com tamanha sorte desde que “me bato” com o futebol alvinegro. Já vi com raça, talvez não esta raça atual mas ainda assim, aquela raça, por exemplo, do elenco de 1981, que entrou no brasileirão como candidato a figurante e só não chegou à finalíssima por conta daquela bagunça no Morumbi. Águas passadas.
Muito se falou em contratações erradas mas, como contratar sempre o cara certo com tão poucos recursos? E Carli? E Bruno Silva? E João Paulo? E o que dizer da nossa base? Igor Rabelo teve que ir para o nordeste para pegar liga, voltou, começou claudicante e hoje, é um dos melhores zagueiros do campeonato brasileiro. Ontem, mais uma vez, o bom momento e a competência alvinegra falaram alto, quando Jair, percebendo a opulência do ataque deles (só tinha “tanque” rondando a nossa área), tirou o garoto, que ainda não sabe jogar pesado e colocou o enorme e raçudo Emerson Silva. Ele quase entregou o jogo sim, mas nos salvou do gol do empate numa das últimas jogadas.
É meus amigos. Ganhamos do Nacional do Uruguai lá na casa deles. “Só isso”. Não se trata de uma baba qualquer, mesmo que não esteja, atualmente, com um dos seus melhores elencos. É o Nacional, “lembram”? O tetra campeão da Libertadores. Falar nisto, se o eliminarmos em agosto, vamos “dotonar” de 13 a 14 taças, desde a dancinha do Jair em Santiago do Chile.
E o João Paulo, hein? Tímido e criticado no início, colocou a cabeça no lugar (palmas, de novo, para o Jair e o Antonio Lopes) e, num momento de aperto da partida, numa jogada mascada, rápida, foi capaz de raciocinar que só mesmo com cavadinha conseguiria colocar a bola para dentro. Que golaço! Do Matheus Fernandes não preciso mais falar: se tranquilizou em relação àqueles primeiros jogos tensos e hoje, assim como o foi no sub 20, já está sendo um dos cabeças do nosso meio de campo. 18 anos de competência e tranquilidade para ajudar (e muito) a trazer esta vitória de Montevidéu
Então é isto meus amigos. Não é nada não é nada, já somos o quarto melhor time das Américas, DISPUTANDO A PRIMEIRA DIVISÃO DO CONTINENTE. Claro que a periferia do futebol, para usar a gíria atual, pira.. rsrsrs. Vamos que vamos! A caminhada é longa, mas nossos valorosos guerreiros prometem dar o sangue por cada minuto de jogo. Bela vitória!