Time recebe o Cuiabá, joga mal
e o placar não sai do zero
PRÉ JOGO
- Notícias
- EMuitas novidades.
1 - Igor Jesus virou "garoto Nike". Se cuidar bem da carreira, entra na companhia de Ronaldo e outros iluminados com contrato durando enquanto viver.
2 - Jefinho deve ir para o banco de reservas hoje.
3 - A imprensa paulista, ante a impossibilidade de ver o campo minado que criou em torno do time/clube surtir efeito, partiu para o elogio mascarado: fala bem mas cutuca o Textor dizendo que "agora ele não denuncia complô". Outro tiro no pé, pois a cada dia surgem novas denúncias de manipulação.
- Escalação:
O time vai a campo com:
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E o objetivo era manter a distância, os 6 pontos, mas faltando uma rodada a menos. Mas martelamos, martelamos e o jogo ficou no 0 a 0. Agora, faltando 5 rodadas temos 4 pontos de vantagem, vai ser com emoção.
OPINIÃO
E o objetivo era manter a distância, os 6 pontos, mas faltando uma rodada a menos. Mas martelamos, martelamos e o jogo ficou no 0 a 0. Agora, faltando 5 rodadas temos 4 pontos de vantagem, vai ser com emoção.
Não brilhamos, mas a verdade é que não ganhamos só porque hoje não era dia. Não dá para culpar ninguém especificamente, alguns jogadores um pouco abaixo da média, mas não dá para falar que faltou vontade ou que Artur Jorge não soube comandar o time para furar a retranca.
Eles vieram com um objetivo, foram muito eficientes, executaram praticamente com perfeição, e ainda deram sorte, por exemplo na bola na trave do Marlon.
Os números da partida não deixam dúvida, 74% de posse de bola, 28 chutes a gol contra 4, 648 passes com 89% de precisão contra 239 com 69% de precisão. 8 escanteios a 1, 5 impedimentos a 0... fez até recordar o fatídico dia de 1999 no Maracanã. Eu estava lá, e não havia como explicar que terminou 0 a 0, mas terminou.
Mas não vamos olhar para trás. Nem tudo é como a gente quer, nem tudo pode ser perfeito.
Agora na quarta-feira vamos visitar o Galo. Não será uma prévia da final, os objetivos são totalmente diferentes, o clima de jogo totalmente diferente. Temos que pensar em vencer e seguir com a vantagem em relação ao Palmeiras. Basicamente o que precisamos é pelo menos replicar os placares deles.
Seguimos favoritos no Brasileirão, apesar do foco dividido. Enquanto a vantagem for superior a 3 pontos seguimos favoritos.
Abraços.
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Olá, amigos!
Foi um daqueles dias em que nada deu certo e mesmo se aquele chute do Júnior Santos ali perto do final do jogo tivesse entrado, ainda assim, seriam 3 pontos com saldo de futebol jogado negativo.
E o pequeno visitante por sua vez, no linguajar que bem define os retranqueiros, "estacionou um ônibus" na frente da sua área, abusou de um crime de lesa futebol popularmente conhecido como cera (e que cera), não queria "nada com a hora do Brasil e dessa forma, estava então armado o cenário para mais um jogo decepcionante em casa.
Do nosso lado, Igor Jesus, aparentemente com a cabeça no super contrato da Nike, nada jogou, Luis Henrique só foi achar algumas jogadas, já de forma trôpega (pelo cansaço e pelo desânimo natural de um dia em que nada dava certo), nos 10 minutos finais do jogo, Junior Santos, Eduardo, Cuiabano e Tiquinho, saídos do banco, não viram a bola, Almada pouco acertou e de bom, tivemos apenas a força da marcação com atuações corretas do Barboza, do Marlon e do Gregore.
Por outro lado, é sempre necessário frisar onde estávamos e onde estamos hoje. Na nossa era pré SAF, em jogos como esse quando estávamos bem nos campeonatos e RECEBIAMOS UM PEQUENO COM ESTÁDIO LOTADO E NAQUELA VIBE DE RETRANCA SIDERÚRGICA, SOFRÍAMOS INVARIAVELMENTE AQUELE GOL DE CONTRA ATAQUE NO FINAL E PERDÍAMOS O JOGO.
Não é mais assim.
Somos hoje o time grande que já deu espetáculos contra adversários de camisa e que entra em campo ciente do seu potencial e confiando que uma hora a bola vai entrar mas.....não era hoje um dia de bom futebol.
Juntando-se todos esses ingredientes, tem-se o tempero completo para que um jogo dessa natureza (líder isolado contra time praticamente rebaixado) siga na toada angustiante do zero a zero até que uma espirrada de bola altere o placar ou, lamentavelmente, não se saia mesmo do zero.
Tem dias de glória nos quais se diz do nosso time que 'ficou difícil escolher quem não jogou bem'. Retire-se a partícula de negação da frase e temos o roteiro desse jogo de hoje, pois não se pode apontar, a não ser pelos combativos defenaores mencionados anteriormente, um atleta sequer que tenha feito diferente: TODOS JOGARAM DE RAZOÁVEL PARA MAL.
Vida que segue: estamos 4 pontos à frente do segundo colocado, vamos ao seu estádio enfrentá-lo daqui a três rodadas e mantida essa distância, jogamos o peso da partida para o outro lado e vencendo-os, saímos de lá campeões brasileiros para, 4 dias depois, diaputarmos a decisão da Libertadores em Buenos Aires.