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A LENDA - clique na imagem e faça um tour pela gloriosa história do Botafogo

19 de jun. de 2025

COPA DO MUNDO DE CLUBES - 2ª RODADA

Time aplica nó tático no campeão europeu
e vence aquele que pode ter sido o maior jogo do ano 

Botafogo 1x0 Paris Saint Germain
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PRÉ JOGO

- Notícias

- A notícia que "grita" desde que o árbitro apitou o final da nossa vitória sobre o Seattle é uma só: este jogo de hoje, o encontro entre os grandes campeões dos dois mais importantes continentes que jogam futebol no planeta.

Só se fala disso a semana toda.


- Escalação: 
 
O time vai a campo com

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OPINIÃO 




PORRA!! GANHAMOS!!!!!!

É fato, eles tiveram a bola, mas circulavam, rodavam e não sabiam muito o que fazer com ela, no melhor estilo fil lisse (foi o que o Google tradutor me disse que era arame liso em francês). Uma posse de bola que, principalmente após nosso gol, resultou em pressa e ansiedade. Resultado: deram 16 chutes mas só dois foram no gol levando John a fazer defesa, enquanto nós demos pelo menos o dobro de chutes no gol. E aí afirmo que le petit parisien só não tomou o segundo por conta dos excelentes Hakimi e Donnarumma.

E é isso, mantivemos 100% de aproveitamento contra essa equipe, o que não significa muito pois só recentemente chegaram a elite do futebol mundial. Igor Jesus fez o gol ao melhor estilo dele, e levou o prêmio de jogador da partida, deixou o árabe chupando dedo, e agora só falta a Eagle acertar o Lyon para a coisa tomar dimensões estratosféricas.

Botemos os pés no chão, e vamos com toda humildade e atenção contra o bom time do Atlético de Madrid, será muito importante pelo menos um empate para garantir o primeiro lugar do grupo, sem contar que não estamos matematicamente classificados.

Parabéns total a Renato Paiva e a John, Vitinho (com O e não A), Jair (gigante), Barboza (gigante como sempre), Telles, Gregore, Marlon, Allan, Savarino, Artur, Igor, Santi, Cuiabano, Montoro e Newton.

Ontem foi dia de Textor comemorar tomando seu Bourbon, claro, sem gelo, no chamado estilo caubói.

Botafogo não é lugar de covardes. Ganhamos! Mordam os cotovelos, rasguem o c#, deem cabeçada na testa.

Abraços.
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É NÓ TÁTICO QUE CHAMA?

Bom, amigos do blog. Tenho quase certeza de que é isso mesmo e o sendo, aplicamos um dos maiores nós táticos dos últimos tempos num time que desde que eliminou lendas européias em série na conquista da sua primeira Champions League, vinha adquirindo não somente uma aura de imbatível como ainda derrotava seus adversários aplicando-lhes goleadas incríveis e contundentes.

Pois paramos esse campeão hoje.

Iniciada a partida, demos-lhes a bola (mas calma que não passamos o jogo fazendo isso direto). o espetacular Kvaratskhelia, meia atacante rápido e habilidosíssimo, parecia pronto para entortar mais a leva de 'joões' que vem tentando cruzar o seu caminho, como se fosse um Garrincha moderno do lado esquerdo do campo. E se a comparação com a lenda é perigosa, o resultado do que ele vinha produzindo em campo justificava a fama de atleta quase impossível de ser marcado. Pois ele conseguiu a sua jogada, abriu o espaço, chutou no canto mas o 'pareJohn' botou a bola para escanteio.

E podemos arriscar dizer que foi só.

O ensaboado atleta nascido na Georgia do Leste europeu foi chegando e a nossa marcação buscando uma solução. E ele chegava e os espaços foram se fechando até que uma marcação com sobra conseguiu fechar ali para ajudar o Vitinho e aí.... cadê o Kvaratskhelia? Sumiu e quase ninguém viu.

E usei quase todo o texto para falar deste atleta por ser ele um dos 3 ou 4 que decidem jogos para o nosso adversário, pois no todo a marcação do Botafogo foi aos poucos encaixotando o belo futebol que poderia ser apresentado pelos franceses de tal forma que, mesmo antes do fim da primeira etapa, já se via que eles enxergavam ser muito difícil achar caminhos para se darem bem na nossa defesa.

Nomes de destaque não faltaram. Igor Jesus à frente, com a sua enorme capacidade de decidir jogos, tivemos atuações perfeitas nas figuras dos monstros Jair e Barboza, no Alan, no motorzinho Artur, no Gregore, enfim, fica difícil dizer quem não jogou bem hoje.

E assim se fez a história: acabamos com quase 13 anos sem que nenhum clube sulamericano tivesse um resultado positivo contra equipes de ponta da Europa e conseguimos isto justamente sobre o atualmente considerado MELHOR TIME DO MUNDO.

Não é, definitivamente, pouca coisa.

Com a palavra, a mídia. Vamos ver o que os cornetaristas que disseram que seríamos destroçados vão falar agora.

 

15 de jun. de 2025

BOTAFOGO x SEATTLE SOUNDERS

Time abre 2x0, vacila no fim
mas sai com a vitória 

2x1


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PRÉ JOGO

- Notícias

-As notícias agora são quase todas sobre o mundial. O clube contratou para a competição o Artur Cabral, o Joaquín Correa, ambos atacantes, o zagueiro Kaio Pantaleão e o garoto Álvaro Montoro do Vélez da Argentina. Lógico que esses nomes formarão também o time do segundo semestre, quando teremos a saída do Igor Jesus e possivelmente do Cuiabano e do Jair.


- Escalação: 
 
O time foi a campo com
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Opinião 


Conseguimos transformar, já no final da partida, o que seria um jogo tranquilo num sufoco inimaginável para o futebol que jogamos na primeira etapa.

O adversário, jogando no seu estádio, começou tentando trazer sufoco para a nossa área mas tudo mudou quando colocamos a bola no chão e a partir daí, entrou em campo o Botafogo way.

Eram trocas de passes precisas, marcação firme para a retomada de bola, jogo se desenrolando praticamente todo no campo deles e numa falta cobrada pelo Alex, Jair subiu no meio da zaga e abriu o placar.

A essa altura, o mini atleta Artur conseguia um espaço inexplicável no bolso do calção onde apertou o enorme lateral esquerdo deles e começou a "brincar" ali na ponta direita (já sofrera a falta que redundou no primeiro gol).

E o segundo gol acabou saindo também por ali, quando numa troca de passes com o serelepe Artur o Vitinho alçou a bola na área na cabeça do Igor. Dois a zero, domínio total, mais umas duas chances perdidas mas veio o segundo tempo e uma salada que às vezes costuma ser fatal: o adversário voltando mais organizado, o Botafogo substituindo mal, o cansaço chegando e um domínio absurdo deles.

Não tardou a sair o gol do adversário, infelizmente, numa bola que iria para o John mas desviou no Igor e matou o nosso paredão. Daí para o fim foi drama digno dos nossos tempos passados, mas também temos que reconhecer que soubemos sofrer, seguramos o placar, cada time ainda teve uma chance de gol perdida já no fim e para a nossa felicidade, saímos com a vitória. 

Na quinta feira vamos bater de frente com o atual melhor time do mundo, o PSG. Mais cedo eles espetaram um 4x0 irrepreensível no Atlético de Madri. Que os deuses do futebol nos protejam.

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Vitória maiúscula, atuação minúscula. Vencemos um jogo tenso, primeiro time brasileiro a marcar um gol e vencer uma partida numa Copa do Mundo de Clubes. Entramos para a história, mais uma vez, Jair e Igor Jesus colocaram seu nome lá.

Mas a atuação foi discutível, começamos errando passes, e tendo dificuldade na criação, aceitamos a marcação do time muito forte fisicamente deles, e também com futebol intensos (eles são exatamente o oposto do outro americano, a Inter de Miami).

Mas após falta idiota do lateral pilhado deles, abrimos o placar em cruzamento magistral de Telles, cabeceado com força e precisão por Jair.

Daí para frente o jogo começou a tomar um feitio do nosso jeito, fomos controlando as ações, e acabamos aumentando o placar com Igor Jesus, ainda no primeiro tempo. E tinha toda cara de que iríamos aumentar o placar no segundo tempo.

Mas substituições erradas foram bagunçando o time. Um Correa estático, com jeito de doente ou desmotivado, entrou em campo quando o time deles mordia e brigava por todas as bolas. Havia desde o início um espaço na esquerda, mas a opção de Paiva foi tirar Telles e colocar Cuiabano, que entrou também pilhado - na minha opinião o ideal era usar a esquerda dobrada, como já testada com sucesso - e ainda vimos Mastriani apagado no primeiro tempo, e Savarino bastante abaixo do que rende normalmente.

Correa, como dito entrou parado, Cuiabano sentindo pressão, Danilo Barbosa no seu normal, Santi sem mostrar a que veio, e Artur Cabral também estreiou sem a gente poder saber em que posição ele entrou, era atacante, meia ou volante? 

Precisamos melhorar bastante para conseguir conter parte do ímpeto do PSG, literalmente o favorito ao título e time a ser batido. Também precisamos pensar em um jogo mais reativo contra eles, mas tendo que ficar com a posse da bola. De qualquer forma nosso foco deve ser a decisão de vaga contra o Atlético de Madrid, mas creio que podemos chegar lá precisando só do empate.

Essa Copa do Mundo promete emoções.

Abraços.


Leia aqui como o Botafogo mudou o rumo da história do esporte no Brasil (e do futebol no mundo).
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