Time abre 2x0, vacila no fim
mas sai com a vitória
2x1
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PRÉ JOGO
- Notícias
-As notícias agora são quase todas sobre o mundial. O clube contratou para a competição o Artur Cabral, o Joaquín Correa, ambos atacantes, o zagueiro Kaio Pantaleão e o garoto Álvaro Montoro do Vélez da Argentina. Lógico que esses nomes formarão também o time do segundo semestre, quando teremos a saída do Igor Jesus e possivelmente do Cuiabano e do Jair.
- Escalação:
O time foi a campo com
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Vitória maiúscula, atuação minúscula. Vencemos um jogo tenso, primeiro time brasileiro a marcar um gol e vencer uma partida numa Copa do Mundo de Clubes. Entramos para a história, mais uma vez, Jair e Igor Jesus colocaram seu nome lá.
Conseguimos transformar, já no final da partida, o que seria um jogo tranquilo num sufoco inimaginável para o futebol que jogamos na primeira etapa.
O adversário, jogando no seu estádio, começou tentando trazer sufoco para a nossa área mas tudo mudou quando colocamos a bola no chão e a partir daí, entrou em campo o Botafogo way.
Eram trocas de passes precisas, marcação firme para a retomada de bola, jogo se desenrolando praticamente todo no campo deles e numa falta cobrada pelo Alex, Jair subiu no meio da zaga e abriu o placar.
A essa altura, o mini atleta Artur conseguia um espaço inexplicável no bolso do calção onde apertou o enorme lateral esquerdo deles e começou a "brincar" ali na ponta direita (já sofrera a falta que redundou no primeiro gol).
E o segundo gol acabou saindo também por ali, quando numa troca de passes com o serelepe Artur o Vitinho alçou a bola na área na cabeça do Igor. Dois a zero, domínio total, mais umas duas chances perdidas mas veio o segundo tempo e uma salada que às vezes costuma ser fatal: o adversário voltando mais organizado, o Botafogo substituindo mal, o cansaço chegando e um domínio absurdo deles.
Não tardou a sair o gol do adversário, infelizmente, numa bola que iria para o John mas desviou no Igor e matou o nosso paredão. Daí para o fim foi drama digno dos nossos tempos passados, mas também temos que reconhecer que soubemos sofrer, seguramos o placar, cada time ainda teve uma chance de gol perdida já no fim e para a nossa felicidade, saímos com a vitória.
Na quinta feira vamos bater de frente com o atual melhor time do mundo, o PSG. Mais cedo eles espetaram um 4x0 irrepreensível no Atlético de Madri. Que os deuses do futebol nos protejam.
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Vitória maiúscula, atuação minúscula. Vencemos um jogo tenso, primeiro time brasileiro a marcar um gol e vencer uma partida numa Copa do Mundo de Clubes. Entramos para a história, mais uma vez, Jair e Igor Jesus colocaram seu nome lá.
Mas a atuação foi discutível, começamos errando passes, e tendo dificuldade na criação, aceitamos a marcação do time muito forte fisicamente deles, e também com futebol intensos (eles são exatamente o oposto do outro americano, a Inter de Miami).
Mas após falta idiota do lateral pilhado deles, abrimos o placar em cruzamento magistral de Telles, cabeceado com força e precisão por Jair.
Daí para frente o jogo começou a tomar um feitio do nosso jeito, fomos controlando as ações, e acabamos aumentando o placar com Igor Jesus, ainda no primeiro tempo. E tinha toda cara de que iríamos aumentar o placar no segundo tempo.
Mas substituições erradas foram bagunçando o time. Um Correa estático, com jeito de doente ou desmotivado, entrou em campo quando o time deles mordia e brigava por todas as bolas. Havia desde o início um espaço na esquerda, mas a opção de Paiva foi tirar Telles e colocar Cuiabano, que entrou também pilhado - na minha opinião o ideal era usar a esquerda dobrada, como já testada com sucesso - e ainda vimos Mastriani apagado no primeiro tempo, e Savarino bastante abaixo do que rende normalmente.
Correa, como dito entrou parado, Cuiabano sentindo pressão, Danilo Barbosa no seu normal, Santi sem mostrar a que veio, e Artur Cabral também estreiou sem a gente poder saber em que posição ele entrou, era atacante, meia ou volante?
Precisamos melhorar bastante para conseguir conter parte do ímpeto do PSG, literalmente o favorito ao título e time a ser batido. Também precisamos pensar em um jogo mais reativo contra eles, mas tendo que ficar com a posse da bola. De qualquer forma nosso foco deve ser a decisão de vaga contra o Atlético de Madrid, mas creio que podemos chegar lá precisando só do empate.
Essa Copa do Mundo promete emoções.
Abraços.
Meus caros, bom dia.
ResponderExcluirAté agora não entendi como o Botafogo transforma um jogo fácil em um sufoco sem precedentes.
Se o time estava cansando, era só tirar o Mastriani e colocar o Danilo para ajudar a conter o ímpeto do adversário. Colocar um jogador sem as mínimas condições de ritmo e conjunto como o Joaquim, foi pra lá de temerário, e por pouco não entregamos um jogo relativamente fácil, contra um time muito fraco e q usa a correria pra tentar surpreender o adversário.
Graças a John q nos salvou duas vezes pudemos comemorar a Vitoria, q quase nos escapou por q o português quis fazer experiência num jogo de copa do mundo. Nota zero pra ele.
Abraços