Time goleia o Bangu
fora de casa
3x0 com jeito de 4, 5
3x0 com jeito de 4, 5
Por enquanto está assim
O time começou feito time de primeira: a marcação era cerrada, os toques na bola bem mais certos (quase sem erros de passe) e as jogadas de gol iam surgindo como se fôssemos aquele time de 2013 na sua melhor fase. Aos 15 minutos, o nosso jogo fluía tão bem que numa jogada em que Pimpão recebeu uma bela enfiada da meia, o goleiro deles foi obrigado a derrubá-lo a um passo da área e, como último homem, foi expulso.
Uma grande pena termos perdido este atleta logo 2 minutos depois, por contusão na coxa direita. Jobson entrou em seu lugar. Abençoado este garoto: entrou no momento de uma cobrança de falta, se deslocou, recebeu a bola no terceiro toque e, como seu primeiro toque, cruzou no pé do Bill. 1x0 aos 21 minutos de partida e a real esperança de vitória, haja vista o futebol encaixado que o time apresentava.
E se é uma coisa pela qual torcemos, ela parece ter vindo hoje: a recuperação de parte do futebol do Jobson. Apenas parte, na minha opinião. Parte do que aquele belíssimo craque de 2009 jogava já seria mais do que a maioria do que jogam estes cabeças de bagre do futebol de hoje e ele parece ter recuperado isto. Se o time já vinha bem, o garoto não só não deixou o ritmo cair como, principalmente, passou a criar uma jogada rapidíssima pelos lados do campo, levando sempre perigo ao gol adversário. Se ele tiver mesmo largado todo o vício que o consumia, poderemos ter aquele valiosíssimo atleta de volta.
O jogo então continuou correndo nesta balada, com o adversário tentando suas estocadas em alguns dos poucos espaços que dávamos e o nosso time atacando com força, mormente pela excelente entrada do Jobson. Bill ainda perdeu gol feito aos 41 minutos mas apesar do magro 1x0 do primeiro tempo, o que se viu de bom foi termos anulado uma boa equipe destas ditas pequenas.
Voltamos para a segunda etapa sem alterações mas com Sassá já recebendo um aviso do Renê (observado pelas imagens da TV) e Almir, figuraça alvinegra, mesmo sem conhecer mais ninguém no clube/time, indo à beira do gramado cumprimentar Renê e o preparador físico. Merece uma volta diretoria! No jogo, continuamos com aquela marcação que vimos elogiando desde o último jogo só que hoje, praticamente sem falhas na defesa, talvez até pela facilidade que se criou a partir da forma como o time entrou em campo e, claro, pela expulsão do goleiro deles. Uma observação a ser feita é que, aos poucos, o jogo que, segundo comentei na última partida evoluía quase sempre com o Gilberto pela direita, já anda sendo mais distribuído também para o lado esquerdo, muito pela movimentção frenética do Jobson que, ora joga por um lado, ora pelo outro, bem como pela subida de produção deste crreto lateral Carleto.
Aos 15 minutos o Renê colocou o Fernandes no lugar do ainda tímido Tomas. Aos 19, Diego Jardel caiu no gramado após bela jogada no ataque e Sassá foi sinalizado para entrar. Veio o tempo técnico e no retorno das equipes, Sassá assumiu então o lugar do Jardel e presumia-se que, sem os atletas da criação na meia, iríamos apostar na velocidade, para não perdermos espaços e não darmos chances para as chegadas na nossa área.
Nem bem pudemos testar se a velocidade seria o tom quando, num escanteio aos 26 minutos, Bill escorou uma cabeçada vinda do meio e fez 2x0. E na continuidade, a velocidade só veio em contraataques e a organização na meia se foi mas ainda assim, com determinação, o time chegou ao terceiro gol em cruzamento do Sassá para Jobson no meio da área, aos 35 minutos de jogo. Sassá voltou ao time muito bem, jogando com consciência e usando bem o talento que mostrou nas categorias de base. E para calar a boca da mídia golpista que quer impingir o novato do flamengo como nome importante com fins de esvaziar o Jefferson, o nosso paredão ainda fez defesa de cinema aos 48 minutos, na última jogada da partida.
E terminou assim, mas bem que caberiam uns 4 ou 5x0. Vamos aguardar o fim da rodada.
- O futebol hoje, como conjunto, funcionou tão bem que ninguém precisou se destacar individualmente para fazer a diferença. Como ocorreu com Pimpão e Fernandes no jogo anterior, hoje apenas discretos em campo (o primeiro até se machucar).
- E o Jobson hein? Na saída do jogo, abraçado ao Bill que lhe dava força de maneira elegante e elogiável, ao responder a uma pergunta do repórter da TV, animado, deixou escapulir um palavrão.. rsrsrs.
- Fernandes hoje foi descretíssimo. Compreende-se, uma vez que viveu nesta semana a grande virada da sua vida, com a mudança de patamar financeiro. Antonio Lopes e Renê Simões, decerto, irão cuidar da cabeça deste garoto.
- E encerrada esta postagem, fui para a frente da TV esperar pela notícia sobre o jogo no jornal local das 7 e 20 / 7 e meia. Mas que nada! Aquela emissora engraçadíssima fez como se não tivesse havido qualquer partida de futebol do carioca que ela mesma patrocina. Acorda Botafogo! A hora de reagir é agora: lembremo-nos dos anos 50. Hoje? Alemanha 7x1.
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- O futebol hoje, como conjunto, funcionou tão bem que ninguém precisou se destacar individualmente para fazer a diferença. Como ocorreu com Pimpão e Fernandes no jogo anterior, hoje apenas discretos em campo (o primeiro até se machucar).
- E o Jobson hein? Na saída do jogo, abraçado ao Bill que lhe dava força de maneira elegante e elogiável, ao responder a uma pergunta do repórter da TV, animado, deixou escapulir um palavrão.. rsrsrs.
- Fernandes hoje foi descretíssimo. Compreende-se, uma vez que viveu nesta semana a grande virada da sua vida, com a mudança de patamar financeiro. Antonio Lopes e Renê Simões, decerto, irão cuidar da cabeça deste garoto.
- E encerrada esta postagem, fui para a frente da TV esperar pela notícia sobre o jogo no jornal local das 7 e 20 / 7 e meia. Mas que nada! Aquela emissora engraçadíssima fez como se não tivesse havido qualquer partida de futebol do carioca que ela mesma patrocina. Acorda Botafogo! A hora de reagir é agora: lembremo-nos dos anos 50. Hoje? Alemanha 7x1.