Em casa, time recebe o Galo pela
sulamericana, erra um lance e
perde o jogo
1x0
sulamericana, erra um lance e
perde o jogo
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Ainda antes do gol do Atlético, na primeira etapa, ante lançamentos de pelada e chegadas fracassadas à área adversária, Francisco Aiello, comentarista da rádio CBN, dizia (perguntava): os jogadores em campo não conseguem produzir e a culpa acaba sendo do técnico? O que um técnico pode fazer com jogadores de terceira linha? JOGADORES DE TERCEIRA LINHA, ou seja, o que sobra para o Botafogo contratar. Aiello dizia isto, ante comentários de que o Barroca não resistiria a uma desclassificação na sulamericana.
Este é o retrato fiel, a mais perfeita tradução dos jogos do Botafogo contra Atlético Cruzeiro São Paulo, Grêmio, enfim, contra os outros 11 grandes (contra o Furacão, fora de Curitiba, ainda tem como fazer uma graça). Temos atletas de quinta, a sobra do que times medianos como Furacão ou Bahia não querem e assim, não dá mesmo para jogar de igual para igual contra times minimamente qualificados.
Um exemplo clássico do nível de atletas que temos hoje: Erick sempre foi um enganador, só que mais tranquilo – corria, ganhava sempre das defesas na velocidade e tinha calma na hora de chutar ao gol. Agora a sua corrida já não leva mais a nada e, sem talento para improvisar, torna-se inútil. Já quanto aos garotos, sem um elenco forte entre os mais experientes, é “queima total”. O Igor Cássio mostra, com a bola nos pés, que tem potencial (e até muito potencial), mas recebe a bola, não tem com quem triangular e ante 3 marcadores que lhe vêm em cima, não tem o que fazer. Mas mostra habilidade sim, só que pode ir pelo mesmo caminho do Gegê, do Ribamar, do Ezequiel e por aí vai.
Contra os outros 11 clubes então, já falei, não dá. Não tem como querer jogar de igual para igual até contra times ainda não tão competitivos (como o Atlético de hoje) mas que possuem atletas muito mais qualificados tecnicamente. Tem que entregar a bola mesmo e sair na boa, só que com uma ligação eficiente do meio para o ataque.
Então meus amigos, o nosso futuro resume-se a.... aguardar pelos Moreira Salles. Parece que receberam a auditoria e estão mesmo dispostos a assumir a partir de 2020 (notícia do Tiago Veras, da Tupi – repórter muito qualificado).
Este é o retrato fiel, a mais perfeita tradução dos jogos do Botafogo contra Atlético Cruzeiro São Paulo, Grêmio, enfim, contra os outros 11 grandes (contra o Furacão, fora de Curitiba, ainda tem como fazer uma graça). Temos atletas de quinta, a sobra do que times medianos como Furacão ou Bahia não querem e assim, não dá mesmo para jogar de igual para igual contra times minimamente qualificados.
Um exemplo clássico do nível de atletas que temos hoje: Erick sempre foi um enganador, só que mais tranquilo – corria, ganhava sempre das defesas na velocidade e tinha calma na hora de chutar ao gol. Agora a sua corrida já não leva mais a nada e, sem talento para improvisar, torna-se inútil. Já quanto aos garotos, sem um elenco forte entre os mais experientes, é “queima total”. O Igor Cássio mostra, com a bola nos pés, que tem potencial (e até muito potencial), mas recebe a bola, não tem com quem triangular e ante 3 marcadores que lhe vêm em cima, não tem o que fazer. Mas mostra habilidade sim, só que pode ir pelo mesmo caminho do Gegê, do Ribamar, do Ezequiel e por aí vai.
Contra os outros 11 clubes então, já falei, não dá. Não tem como querer jogar de igual para igual até contra times ainda não tão competitivos (como o Atlético de hoje) mas que possuem atletas muito mais qualificados tecnicamente. Tem que entregar a bola mesmo e sair na boa, só que com uma ligação eficiente do meio para o ataque.
Então meus amigos, o nosso futuro resume-se a.... aguardar pelos Moreira Salles. Parece que receberam a auditoria e estão mesmo dispostos a assumir a partir de 2020 (notícia do Tiago Veras, da Tupi – repórter muito qualificado).