Amigos, vou ser curto, e deixar a análise precisa e detalhada para nosso blogueiro-mor, o Paret.
Achei o time consistente sem ser brilhante. Não concordei com as críticas dos comentaristas da TV, e nem com as vaias da torcida. Acho que o time entrou meio lento, esperando conseguir o domínio territorial e deixando o Sol baixar um pouco, para matar a partida já sem tanto calor.
Poderíamos ter aberto o placar antes, no chute no pé da trave do Felipe Menezes, que se não foi brilhante, fez uma partida boa para quem não tinha o mesmo entrosamento e ritmo. Elkeson continua na ascendente, Márcio Azevedo realmente recuperou a confiança, e coloco como nota negativa o comportamento da torcida. Pedir Herrera, vá lá, gosto do futebol do argentino, apesar de suas limitações, e ele foi merecedor dos gols que fez, mas as vaias ao time e em especial ao Felipe Menezes quando o placar estava 2 a 0 só jogaram contra. Creio que por conta destas vaias vi o time voltar ao nervosismo, o Menezes passar a errar o que não errava, e acabamos tomando um gol num apagão.
Felizmente a equipe se reergueu, e Cidinho entrou muito bem, Herrera foi eficiente, e o placar não foi maior por excesso de firulas e preciosismo do Loco.
Com 4 a 1 assumimos temporariamente a liderança do grupo, e se o Flamengo não conseguir uma vitória por 6 a 0 contra o Nova Iguaçu, nos bastará um empate contra o Macaé para chegarmos à semifinal.
A confiança e consistência vão se consolidando. Sem arbitragens (deixo para o Paret e Alexandre falarem, pois o assunto daria panos pra manga, de tão ruim que foi) e torcida de corneteiros atrapalhando, podemos chegar ao título da Taça Guanabara sem muito sufoco. Sexta partida sob o comando de Osvaldo de Oliveira, 3 vitórias e 3 empates, sendo um clássico jogado. Um bom começo.
Abraços.
Achei o time consistente sem ser brilhante. Não concordei com as críticas dos comentaristas da TV, e nem com as vaias da torcida. Acho que o time entrou meio lento, esperando conseguir o domínio territorial e deixando o Sol baixar um pouco, para matar a partida já sem tanto calor.
Poderíamos ter aberto o placar antes, no chute no pé da trave do Felipe Menezes, que se não foi brilhante, fez uma partida boa para quem não tinha o mesmo entrosamento e ritmo. Elkeson continua na ascendente, Márcio Azevedo realmente recuperou a confiança, e coloco como nota negativa o comportamento da torcida. Pedir Herrera, vá lá, gosto do futebol do argentino, apesar de suas limitações, e ele foi merecedor dos gols que fez, mas as vaias ao time e em especial ao Felipe Menezes quando o placar estava 2 a 0 só jogaram contra. Creio que por conta destas vaias vi o time voltar ao nervosismo, o Menezes passar a errar o que não errava, e acabamos tomando um gol num apagão.
Felizmente a equipe se reergueu, e Cidinho entrou muito bem, Herrera foi eficiente, e o placar não foi maior por excesso de firulas e preciosismo do Loco.
Com 4 a 1 assumimos temporariamente a liderança do grupo, e se o Flamengo não conseguir uma vitória por 6 a 0 contra o Nova Iguaçu, nos bastará um empate contra o Macaé para chegarmos à semifinal.
A confiança e consistência vão se consolidando. Sem arbitragens (deixo para o Paret e Alexandre falarem, pois o assunto daria panos pra manga, de tão ruim que foi) e torcida de corneteiros atrapalhando, podemos chegar ao título da Taça Guanabara sem muito sufoco. Sexta partida sob o comando de Osvaldo de Oliveira, 3 vitórias e 3 empates, sendo um clássico jogado. Um bom começo.
Abraços.
As imagens do jogo - LANCENET
Hoje galera, nos momentos pré-jogo, chegou o nosso seguidor de número 50. Ricardo Oliveira fez seu cadastro de seguidor no blog. Vamos aproveitar este dia de vitória linda para desejar boas vindas ao novo alvinegro no pedaço. Agora meu amigo Ricardo, sinta-se em casa e comente à vontade.
Na mesma balada do jogo anterior, Márcio Azevedo regular (incrivelmente regular), Mago correndo atrás do drible perdido e com a falta de condições de jogo do Predador (Andrezinho... rsrsrs... predador ou alien?), fomos de Felipe Menezes na meia. Só que desta vez, o time já um pouco menos organizado do que na última terça-feira na goleada contra o Olaria, não conseguia produzir o que se esperava e a confusão então imperava em campo.
O treinador do Bonsucesso, o nosso campeão Gottardo, declarou antes do jogo que era uma partida importante para o seu sonho de ser treinador, completando que “o Botafogo sempre foi importante na sua vida”. Então fica para depois Gottardo. Momento errado para tentar algo e se firmar na carreira. Contra o Fogão não, meu ídolo.
Oswaldo atendeu à lógica, fixou Elkson na direita para finalmente deixar o Mago atuando (parece que definitivamente) na sua que é o lado esquerdo do campo, e a partir deste momento, podemos dizer que a bola está com o nosso 7. Quem tem que responder em campo agora é você, Mago! Só que as coisas não estavam fáceis, o time não se encontrava, já íamos pelos 30 minutos do segundo tempo e apenas Jefferson trabalhara (com duas defesas). Os passes então errados davam o tom do jogo do alvinegro. Menezes não estava bem, Mago, mesmo jogando do ‘seu’ lado esquerdo, não se achava (e já começava a embolar com Elkeson pela direita de novo) e dos que vinham mal e se recuperaram na última partida, só este último e Márcio Azevedo não erravam tanto assim.
Nossa primeira jogada ao estilo “jogo bonito” só foi sair mesmo aos 35 minutos, triangulação entre Mago, Elkeson e Felipe Menezes, em que este último acabou sendo o “homem de área”, recebendo a bola à feição para o gol mas errando e chutando em cima do goleiro. E assim é que o time foi chegando, Felipe de novo perdendo outro gol aos 41 minutos mas aí, já com a má sorte da trave. Só que melhorando seu jogo, o time grande acaba se impondo e foi assim que saiu o gol: aos 43 minutos, tabelando inteligentemente com Elkeson, Mago enganou a marcação na frente da área e fez um lindo gol, terminando o primeiro tempo com o time mais tranqüilo do que sua atuação nesta etapa poderia supor.
Com este gol, Oswaldo não viu necessidade de atender aos gritos da galera por “Herrera... Herrera...”, vez que os possíveis substituídos, Elkeson e F. Menezes, vinham bem na parte final da etapa anterior. E com efeito, na mesma toada das boas jogadas que implementou no final do primeiro tempo, em bela triangulação, Mago tocou para Márcio Azevedo que ia ganhar na cara do goleiro mas foi derrubado. Pênalti que Loco desta vez converteu, chutando forte bem no meio do gol mas não sem antes deslocar o goleiro para a esquerda.
Assim meus amigos, nossos “recuperandos” começaram a se soltar e Elkeson foi um dos “caras” deste segundo tempo. Mago também arriscou bastante seus dribles e Márcio (Cabelo) Azevedo surpreendentemente muito bom, tanto na marcação quanto na frente. Pois é caríssimos alvinegros, as viuvinhas choronas tanto falaram sobre a venda do Cortêz e o que o Fogão fez foi, primeiro conseguir um bom dinheiro por um jogador em vias de falência futebolística e depois, a sorte que tanto tem nos faltado por dácadas nos brindando com a recuperação de um jogador hoje praticamente titular absoluto, o Márcio Azevedo.
O jogo? Passamos então a treinar para as semifinais, como por exemplo na bela jogada entre Loco e Elkeson, em que este foi derrubado na área aos 7 minutos mas o juiz já tinha marcado o seu pênalti e a favor do Fogão, é meio difícil né? A nota destoante eram os corneteiros da arquibancada, vaiando Felipe Menezes em algumas jogadas erradas e ele por sua vez, ficando mais intranqüilo a cada erro. Numa bobeira da marcação na direita, eles foram à linha de fundo e fizeram seu gol no cruzamento, o que bastou para os gritos de “Herrera...” voltarem com mais intensidade.
Este gol saiu por volta dos 11 minutos e aos 15, Oswaldo colocou Cidinho em campo no lugar do Mago. A intenção parecia ser dar velocidade com eficiência lá na frente, mas na verdade, o Mago saiu mesmo foi com dores no joelho devido a uma pancada. A fase para o Loco não é mesmo boa com a bola rolando e mais um gol incrível foi perdido por ele aos 17 minutos, gol que deixaria novamente o jogo tranqüilo para nós. A desculpa foi a bola cair no pé direito do gringo. Cidinho, ótimo jogador, fez nova enfiada para Elkeson, quase aos 24 minutos, mas na complementação da jogada acabou perdendo o gol. E foi o momento em que as aves de rapina de arquibancada tiveram seus anseios atendidos, com a entrada do Herrera no lugar do Menezes, injustamente vaiado, pelo menos hoje.
E as coisas deram certo para o hermano (ninguém pode negar que é um pé de coelho), pois Loco, na sua fase “marrom” cabeceou na trave e a bola sobrou limpa para aquele completar livre para fazer o terceiro gol. Isto aconteceu aos 28 minutos e aí, a felicidade da galera das cornetas se completou, sem que pudessem pelo menos parar para pensar que este argentino só consegue jogar estaduais.
Mas o Fogão dominou a partida, bolas na trave se sucediam à medida em que se viam também gols perdidos um atrás do outro. Aos 39 minutos, Oswaldo tirou Elkeson (cada vez mais Elkshow) para colocar Zen em campo mas isto não alterou a forma de jogar do time, que ainda marcou o quarto gol, de novo pelo sortudo Herrera, depois de jogada linda do Cidinho com Renato, em que o atacante recebeu novamente livre na frente. Até pensei que a bola ia sair vez que ele chutou em cima do goleiro, mas o gol saiu, a galera ficou feliz e colocamos mais saldo de gols no tempero da classificação.
Foi uma boa vitória, mesmo com os maus momentos do primeiro tempo. O time está evoluindo a olhos vistos.
- Mago está melhorando, isto é visível. Seu futebol, muito rápido, vai evoluir aos poucos e por esta característica, é normal que erros apareçam pois ele tenta o drible em altíssima velocidade. A hora em que a jogada encaixar, muito zagueiro aí vai querer mudar de profissão.
- Márcio Azevedo, se não involuir, chegará já já à fase de não conhecer marcador a ponto de querer tratar a todos por “João”. Anda anulando qualquer um que se aventure pelo seu setor.
- E o Herrera hein? Que jogador mais estranho. As bolas lhe sobraram limpas e ele, ao seu jeito atabalhoado, meteu duas lá dentro. Mas vá sair com ele de titular e é aquela mesmície de girar na frente do lateral e tentar ganhar na trombada. A nota a ser vista é a sua reclamação de que o ameba da bendeira o mandou tomar..... Alô Federação! Fiscalização neles!
Na mesma balada do jogo anterior, Márcio Azevedo regular (incrivelmente regular), Mago correndo atrás do drible perdido e com a falta de condições de jogo do Predador (Andrezinho... rsrsrs... predador ou alien?), fomos de Felipe Menezes na meia. Só que desta vez, o time já um pouco menos organizado do que na última terça-feira na goleada contra o Olaria, não conseguia produzir o que se esperava e a confusão então imperava em campo.
O treinador do Bonsucesso, o nosso campeão Gottardo, declarou antes do jogo que era uma partida importante para o seu sonho de ser treinador, completando que “o Botafogo sempre foi importante na sua vida”. Então fica para depois Gottardo. Momento errado para tentar algo e se firmar na carreira. Contra o Fogão não, meu ídolo.
Oswaldo atendeu à lógica, fixou Elkson na direita para finalmente deixar o Mago atuando (parece que definitivamente) na sua que é o lado esquerdo do campo, e a partir deste momento, podemos dizer que a bola está com o nosso 7. Quem tem que responder em campo agora é você, Mago! Só que as coisas não estavam fáceis, o time não se encontrava, já íamos pelos 30 minutos do segundo tempo e apenas Jefferson trabalhara (com duas defesas). Os passes então errados davam o tom do jogo do alvinegro. Menezes não estava bem, Mago, mesmo jogando do ‘seu’ lado esquerdo, não se achava (e já começava a embolar com Elkeson pela direita de novo) e dos que vinham mal e se recuperaram na última partida, só este último e Márcio Azevedo não erravam tanto assim.
Nossa primeira jogada ao estilo “jogo bonito” só foi sair mesmo aos 35 minutos, triangulação entre Mago, Elkeson e Felipe Menezes, em que este último acabou sendo o “homem de área”, recebendo a bola à feição para o gol mas errando e chutando em cima do goleiro. E assim é que o time foi chegando, Felipe de novo perdendo outro gol aos 41 minutos mas aí, já com a má sorte da trave. Só que melhorando seu jogo, o time grande acaba se impondo e foi assim que saiu o gol: aos 43 minutos, tabelando inteligentemente com Elkeson, Mago enganou a marcação na frente da área e fez um lindo gol, terminando o primeiro tempo com o time mais tranqüilo do que sua atuação nesta etapa poderia supor.
Com este gol, Oswaldo não viu necessidade de atender aos gritos da galera por “Herrera... Herrera...”, vez que os possíveis substituídos, Elkeson e F. Menezes, vinham bem na parte final da etapa anterior. E com efeito, na mesma toada das boas jogadas que implementou no final do primeiro tempo, em bela triangulação, Mago tocou para Márcio Azevedo que ia ganhar na cara do goleiro mas foi derrubado. Pênalti que Loco desta vez converteu, chutando forte bem no meio do gol mas não sem antes deslocar o goleiro para a esquerda.
Assim meus amigos, nossos “recuperandos” começaram a se soltar e Elkeson foi um dos “caras” deste segundo tempo. Mago também arriscou bastante seus dribles e Márcio (Cabelo) Azevedo surpreendentemente muito bom, tanto na marcação quanto na frente. Pois é caríssimos alvinegros, as viuvinhas choronas tanto falaram sobre a venda do Cortêz e o que o Fogão fez foi, primeiro conseguir um bom dinheiro por um jogador em vias de falência futebolística e depois, a sorte que tanto tem nos faltado por dácadas nos brindando com a recuperação de um jogador hoje praticamente titular absoluto, o Márcio Azevedo.
O jogo? Passamos então a treinar para as semifinais, como por exemplo na bela jogada entre Loco e Elkeson, em que este foi derrubado na área aos 7 minutos mas o juiz já tinha marcado o seu pênalti e a favor do Fogão, é meio difícil né? A nota destoante eram os corneteiros da arquibancada, vaiando Felipe Menezes em algumas jogadas erradas e ele por sua vez, ficando mais intranqüilo a cada erro. Numa bobeira da marcação na direita, eles foram à linha de fundo e fizeram seu gol no cruzamento, o que bastou para os gritos de “Herrera...” voltarem com mais intensidade.
Este gol saiu por volta dos 11 minutos e aos 15, Oswaldo colocou Cidinho em campo no lugar do Mago. A intenção parecia ser dar velocidade com eficiência lá na frente, mas na verdade, o Mago saiu mesmo foi com dores no joelho devido a uma pancada. A fase para o Loco não é mesmo boa com a bola rolando e mais um gol incrível foi perdido por ele aos 17 minutos, gol que deixaria novamente o jogo tranqüilo para nós. A desculpa foi a bola cair no pé direito do gringo. Cidinho, ótimo jogador, fez nova enfiada para Elkeson, quase aos 24 minutos, mas na complementação da jogada acabou perdendo o gol. E foi o momento em que as aves de rapina de arquibancada tiveram seus anseios atendidos, com a entrada do Herrera no lugar do Menezes, injustamente vaiado, pelo menos hoje.
E as coisas deram certo para o hermano (ninguém pode negar que é um pé de coelho), pois Loco, na sua fase “marrom” cabeceou na trave e a bola sobrou limpa para aquele completar livre para fazer o terceiro gol. Isto aconteceu aos 28 minutos e aí, a felicidade da galera das cornetas se completou, sem que pudessem pelo menos parar para pensar que este argentino só consegue jogar estaduais.
Mas o Fogão dominou a partida, bolas na trave se sucediam à medida em que se viam também gols perdidos um atrás do outro. Aos 39 minutos, Oswaldo tirou Elkeson (cada vez mais Elkshow) para colocar Zen em campo mas isto não alterou a forma de jogar do time, que ainda marcou o quarto gol, de novo pelo sortudo Herrera, depois de jogada linda do Cidinho com Renato, em que o atacante recebeu novamente livre na frente. Até pensei que a bola ia sair vez que ele chutou em cima do goleiro, mas o gol saiu, a galera ficou feliz e colocamos mais saldo de gols no tempero da classificação.
Foi uma boa vitória, mesmo com os maus momentos do primeiro tempo. O time está evoluindo a olhos vistos.
- Mago está melhorando, isto é visível. Seu futebol, muito rápido, vai evoluir aos poucos e por esta característica, é normal que erros apareçam pois ele tenta o drible em altíssima velocidade. A hora em que a jogada encaixar, muito zagueiro aí vai querer mudar de profissão.
- Márcio Azevedo, se não involuir, chegará já já à fase de não conhecer marcador a ponto de querer tratar a todos por “João”. Anda anulando qualquer um que se aventure pelo seu setor.
- E o Herrera hein? Que jogador mais estranho. As bolas lhe sobraram limpas e ele, ao seu jeito atabalhoado, meteu duas lá dentro. Mas vá sair com ele de titular e é aquela mesmície de girar na frente do lateral e tentar ganhar na trombada. A nota a ser vista é a sua reclamação de que o ameba da bendeira o mandou tomar..... Alô Federação! Fiscalização neles!
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