Em jogo das 11h, time faz 3x0 mas peca
nas substituições e quase entrega
Vitória por 3x2 (no sufôco)
PRÉ JOGO
- Escalação: Time provável - Diego Loureiro, Daniel Borges, Kanu Gilvan e Hugo. Barreto, Pedro Castro e Chay. Marco Antonio, Navarro e Diego Gonçalves.
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O JOGO - Em conversa com o Henrique durante a partid,a (hábito já costumeiro nesses jogos sem público, com todo mundo vendo pela TV), ante aquela ótima primeira etapa, vislumbramos ali um time capaz até de ir lá em cima brigar pelo topo, pela taça do torneio. Já observando o ocorrido na segunda etapa, mesmo não chegando a comentar nesta linha, o sentimento foi de que até o acesso pode se tornar inviável com atitudes como aquelas.
O JOGO - Em conversa com o Henrique durante a partid,a (hábito já costumeiro nesses jogos sem público, com todo mundo vendo pela TV), ante aquela ótima primeira etapa, vislumbramos ali um time capaz até de ir lá em cima brigar pelo topo, pela taça do torneio. Já observando o ocorrido na segunda etapa, mesmo não chegando a comentar nesta linha, o sentimento foi de que até o acesso pode se tornar inviável com atitudes como aquelas.
Afinal, na próxima sexta feira teremos que ir a Curitiba enfrentar o líder, nosso pior adversário e a inconstância que se viu no elenco após as mudanças feitas na segunda etapa (mormente o desespero no final do jogo) mostraram que, nem de longe, chegamos ao patamar necessário para vencer determinados jogos con tranquilidade.
Não foi a nossa frieza quem segurou o placar: foi a trave (e por duas vezes). Deu uma pane tão estranha no time que cheguei a comentar, ainda nas conversas com o nosso irmão de camisa aqui do blog, que temos contra nós o Var, o sistemão e os aliciadores de atletas, mas parece que agora o "há coisas que só acontecem...." anda virando um fator de sorte. Só a sorte explica não termos cedido o empate naquele final dramático. Oremos que tenha sido algo passageiro e não a mão do treinador (hoje ausente), que já deu tudo o que tinha que dar, como ocorre, não raro, com técnicos de futebol deste nível.
Bom dia caros amigos.
ResponderExcluirQuando foi que as coisas foram fáceis para o Botafogo?
Ganhando de três a zero jogando em casa, e passar o sufoco que passamos só o Botafogo.
Mas valeu, quinto lugar a um do G4 e para comemorar. Agora virão para Curitiba enfrentar o melhor time desta série B até agora, vamos torcer para que não se cometa os erros de ontem, e sempre pensar que num jogo destes o empate é vitória, e a vitória nos levará lá pra cima.
Um abraço a boa semana.
Na base do achismo, acho que o time cansou, ou relaxou de mais, baixando o ritmo antes da hora num já ganhou sem noção, e ficaram tentando contra ataques sem a devida articulação, na base do pulmão. Além disso,ao contrário das nossas substituições, as deles deram resultado. Com isso passaram a dominar o meio e não conseguimos manter a bola, quanto mais fazer contra ataques efetivos. O time se perdeu na marcação, começou a bater cabeça lembrando outros jogos parecidos que ficaram na memória. Como disse o Paret, esse time até jogou no primeiro tempo sobe e ainda é candidato a título. O do segundo tempo não sobe...
ResponderExcluirTeste para cardíaco... putz.
ResponderExcluirConcordo com Alexandre, cansaço e relaxou, inclusive o técnico que abriu mão dos melhores jogadores para poupá-los.
E concordo com Luiz, empate em Curitiba está ótimo. Já de algum tempo, antes do Coxa vencer o Náutico, e quando o alvi-rubro recifense liderava com folga, eu já apostava no Coritiba para ser campeão desta disputa.
Abraços.
Bom dia, amigos!
ResponderExcluirAcho que o relaxamento com 48 minutos de domínio absoluto fizeram o cansaço falar mais alto. Vc relaxa e aí, sob condições extremas (sol do meio dia, adversário correndo com novos jogadores), pode-se perder o controle do jogo sim.
Mudando, temos um tal de Gabriel Conceição no sub 20 que vem dando o que falar: acaba de fazer um gol de Messi contra o Santos, driblando 4 adversários. Ô profissionalização...vem logo! Perder jóias em série é tão duro quanto esta situação de penhoras e série B.
Paret.
Guilherme Santos estava bem na lateral, entrou numas com o Rodrigo Pimpão, quase saiu na porrada no túnel, na hora do intervalo, e muito certamente deve ter entrado em atrito com o treinador, por conta de uma falta que recebeu do Pimpão. Ele disse para o árbitro que foi na maldade, mas o ameba não deu ouvidos.
ResponderExcluirDe qualquer forma Alexandre, com o potencial do Hugo e a provável volta da boa forma do Jonathan, é possível que o Guilherme fique como homem de fim de jogo, aquele atleta que entra para aprontar correria.
ExcluirParet.