Time erra no início, toma o primeiro gol, sofre com
a marcação e a retranca e só empata no fim
a marcação e a retranca e só empata no fim
1x1
PRÉ JOGO
- Notícias
- E o mote dessa semana foi:
O BOTAFOGO ESTÁ SEM CABEÇA PARA ESTE FINAL DE TEMPORADA.
Todos perdem pontos, todos passam sufoco (até em suas casas) mas só o Botafogo leva essa pecha. Muito por uma certa culpa nossa, devido à derrocada de 2023. Temos que dar a resposta no campo.
- Escalação:
Time terá a volta do Savarino mas com as expulsões do Barboza e do Luis Henrique, deveremos ter Adryelson e Junior Santos entre os titulares.
O time titular
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Boa noite, vou direto aos finalmentes, não vou falar do jogo, mas do momento. O time não está perdido, apesar de não ter feito grande partida hoje, o time não derreteu, o time não está entregue, nem com sapato alto, ou com excesso de ansiedade.
OPINIÃO
Boa noite, vou direto aos finalmentes, não vou falar do jogo, mas do momento. O time não está perdido, apesar de não ter feito grande partida hoje, o time não derreteu, o time não está entregue, nem com sapato alto, ou com excesso de ansiedade.
Mas não está sabendo furar as retrancas, tem faltado opções, e tem faltado precisão. Lá atrás, com Palmeiras eliminado de tudo, eu falei que eles eram os favoritos ao Brasileirão. Mas pontuamos bem, e assumimos durante um tempo o favoritismo, só que hoje eles pegaram de volta. Mesma pontuação mas eles com vantagem no critério de desempate.
Próxima partida, confronto direto, e depois mais duas rodadas. Eu vejo que quem vencer bota a mão na taça e só precisa administrar e não perder. Se der empate fica tudo em aberto, mas eles com vantagem, tanto pelos critérios de desempate quanto pelo momento, pela final da Libertadores dividindo foco, como pelos adversários pela frente.
Mas eu gostaria de repetir algo que disse lá atrás, o momento do clube é histórico, vamos para fase de grupos da Libertadores ano que vem, provavelmente com time mais forte, e mais uma vez disputando tudo que tiver pela frente. Então, pés no chão e cabeça para cima.
Abraços.
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E a narrativa da questão mental volta, com toda a sua força, com todo o propósito de desestabilizar realmente um time que em dois anos de SAF passou a meter um medo tão grande nos adversários de qualquer tamanho e poder de fogo que todos passaram a entrar em campo contra nós, por vezes, apenas para se defender.
Isto ficou muito mais visível depois dos 4x1 no Flamengo, quando empataram após o nosso primeiro gol, acreditaram que ainda estavam em 2019 e tomaram aquele chocolate acachapante.
No jogo passado, a forma como o 'grande' Atlético Mineiro atuou foi de estarrecer: já vinham fechados desde a primeira etapa e ao perderem um atleta expulso tendo que atuar por todo o segundo tempo com um a menos, praticamente não saíram da sua área, sofrendo um 'ataque contra defesa' como se fossem um time pequeno e atuando como visitante.
E ainda tem outra situação mais bizarra que é a narrativa. O que se tem inventado de factóide para desestabilizar um elenco que, convenhamos, não esperava tanta covardia haja vista já ter que vencer seus adversários no campo e muitas das vezes no apito não está em nenhum manual de prática esportiva. A novidade agora é que vários adversários começam a criar casos de onde não existe nada, como foi o caso do atleta Hulk do Atlético MG reclamando de uma fala do Luis Henrique (como se no calor do jogo os adversários passem a convidar os do outro lado para jantar ou conhecer as famílias).
Já neste jogo de hoje, encerrada a partida, surge um tumulto criado por jogadores do time baiano surgido do nada. Dá o que pensar, ver que estávamos com duas taças bem à mão (a do brasileirão agora corre um certo risco) e virem os nossos adversários com esses factóides e essas atitudes sem nenhum sentido.
Do jogo? Erramos em uma bola (o desvio do Bastos 'ajeitou' a bola para o atleta deles fazer o gol) e com vários atletas em dia pouco inspirado (nota mais que negativa para o Igor Jesus, que não tem jogado nada), sentimos a falta dos suspensos Luis Henrique no ataque e Barboza na zaga. Do zagueiro não é preciso falar muito, haja vista a correção com que joga faz tempo mas quanto ao LH, é o tipo de atleta que tem tanta qualidade que pode jogar mal por quase 90 minutos e ainda assim, decidir ou ajudar a decidir o jogo numa jogada, num drible.
Mas é assim. Nada para o Botafogo tem sido fácil desde que parecíamos ter voltado ao top 5 nos anos 90 mas nenhum projeto vingou depois daqueles anos (promete ficar melhor assim que vier a primeira taça). Vamos para São Paulo na terça feira "decidir o campeonato" contra o Palmeiras, que hoje chega aos mesmos 70 pontos que nós mas está na frente com uma vitória a mais. Vencer é primordial para sairmos de lá com 3 pontos e igualados em número de vitórias.
Boa noite, Henrique e amigos!
ResponderExcluirSó li o seu texto após escrever a matéria abaixo e pensamos o mesmo: não há crise mental, não existe isso de 2023. O que existe, conforme escrevi, foi que botamos tanto medo "na rapaziada" que independentemente do tamanho da agremiação, todos jogam fechados e com aquele já famoso "ônibus" estacionado na frente da área.
Será mais um aprendizado para os jogos futuros e presentemente, para a decisão da Libertadores pois os mineiros não vão se jogar para vencer mesmo. Paciência!
Paret.