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A LENDA - clique na imagem e faça um tour pela gloriosa história do Botafogo

28 de set. de 2013

JOGO EM CASA - OBRIGAÇÃO DE VITÓRIA


BOTAFOGO PERDE PARA A PONTE
1x0

Chover no molhado: jogando assim não chegamos a lugar nenhum.

E não é a primeira, nem a segunda partida com este nível de futebol. Nada dava certo, erros grotescos, falta de mobilidade, excesso de passes errados.

Só sei que não é momento de fazer contas, pois faltam 14 jogos. Tem muita partida aí pela frente, então o que interessa é como iremos jogar cada uma delas. 14 jogos são 42 pontos em jogo, a mesma pontuação que temos no momento.

Também não adianta simplesmente falar em mudar o foco para Copa do Brasil. Nossa atuação na última partida foi pífia, e com esta irregularidade e jogando neste nível não dá para criar grandes esperanças.
Abraços. 





BOTAFOGO EM QUEDA LIVRE

No retorno ao lar após uma relativamente tranquila saída do Maracanã, consegui ouvir pelo rádio do carro pelo menos 4 opiniões de analistas acerca do que houve neste jogo, sobre o momento do time e atuações de atletas. Pois afirmando que todos hoje tinham razão, vou aqui dizer o que vi hoje em campo usando aquele formato para falar da atuação dos atletas.

Pior jogador em campo – Lima. O cara foi tão mal, mas tão mal, que até o pênalti que cometeu não foi pênalti.

Calma galera! Foi uma brincadeirinha num momento tão complicado para nós mas até brincar é válido, haja vista não podermos deixar sair conosco do estádio a frustração por ver um belo time de futebol desabar do jeito que o nosso está desabando.

E sobre concordar com tudo o que ouvi, claro que há algumas divergências. Todos são unânimes em afirmar nos órgãos de imprensa que o Botafogo caiu de produção após o jogo contra o Cruzeiro, só que eu vou mais fundo nesta questão. Sei sim que tivemos um início de returno maravilhoso, conseguindo transpor o muro corintiano em noite de festa e vencendo o Santos na sua casa. Sei ainda que despachamos o Coritiba com um jogo no qual o placar disse tudo (disse mesmo?) e até viramos um jogo em cima do Criciúma em seus domínios, mas isto pouco me enganou desde que percebi o momento exato em que o nosso time começou a sentir a falta do banco.

Até comentei, no jogo contra o Coxa, que a entrada do Otávio foi mais um bom sopro de energia e técnica vinda da base, mas esqueci de uma outra opinião que tenho, e que sempre expresso aqui no blog, de que um garoto não pode assumir responsabilidades no time de cima e agora meus amigos, isto já começou a ficar evidente. Então, lhes digo que o time não caiu de produção do jogo do Cruzeiro para cá. Afirmo, sem medo de errar, que o nosso canto de cisne se deu no bom empate lá em Belo Horizonte, contra o Atlético completinho e querendo jogo, no qual passamos de fase na Copa do Brasil.

Ali, naquela partida, me pareceu terem os nossos atletas dado tanto no aspecto físico, mas corrido tanto e se esforçado a tal ponto, que agora sim, os músculos estão cobrando a conta. Viramos um time previsível, taticamente dominável e sem poder de ataque. Para se ter uma idéia do quanto estamos fragilizados, o Jefferson hoje recebeu três bolas do ataque deles naquele estilo de ‘bola atrasada’, tal a fraqueza técnica deste adversário de hoje mas, ainda assim, eram deles as jogadas mais bem elaboradas durante o jogo todo.

Não há no que se alongar quando uma situação chega a este ponto. Na quarta-feira, não sendo mais o Fluminense aquele time retrancado do ano passado, podemos ter uma boa surpresa a nosso favor mas, no fim de semana, vencer o ‘muro’ gremista com esta fraqueza técnica que temos apresentado ultimamente vai ser “osso”. Que os deuses do futebol estejam conosco.

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27 de set. de 2013

O TÍTULO É A META


Olá amigos do blog.

Neste momento crucial, conforme já foi esmiuçado em comentários na postagem anterior, faz-se necessário e urgente uma união completa no intuito de proporcionar ao Botafogo a tranquilidade necessária para os embates que teremos a seguir.

Foi comum de 2008 para cá, vermos o Glorioso buscando um lugar ao sol no brasileirão mas, invariavelmente, chegando a esta fase de sequência caseira, deixar escapar, jogo a jogo, a chance de se fixar definitivamente no topo. Exemplos não faltam. Em 2011, por exemplo, uma derrota na Vila Belmiro de jogo atrasado simplesmente evitou que saíssemos de lá na liderança do torneio. Em 2008, buscando o topo jogo a jogo e com uma sequência de 8 vitórias seguidas, uma notícia maldosamente plantada de insatisfação por salários 'quebrou' o elenco e o time caiu de produção como que por milagre.

Agora, com a mostrada união do grupo (falo disso também após a imagem a seguir), o jogo de amanhã, conforme já falou o Henrique em comentário no post sobre o último jogo, será o marco de uma sequência de subida. E tem que ser isso mesmo, pelo risco de vermos a nossa posição na tabela do brasileirão começar a mudar para baixo de forma irrecuperável.


UMA ANÁLISE INTELIGENTE


Muito se tem falado na imprensa e, claro, com um enorme eco nos antialvinegros, sobre a má fase do Seedorf e com isso, até de problemas com o elenco já falaram, achando que isto pode abalar o grupo como nos já acima citados 2008 e 2011. Pois não é que no site UOL, uma interessante análise (a única que li até agora) mostrou de forma bem mais precisa o porquê de estarmos vendo um craque, uma lenda, nesta situação de más atuações e de presença inconstante em campo? A leitura é obrigatória e é tão clara que nem nos deixa o trabalho de refletir, haja visto o articulista já o ter feito. É material para ler e se tranquilizar. VALE A PENA UMA OLHADA.

25 de set. de 2013

RUMO AO TÍTULO - COPA DO BRASIL


Quartas de final da CB
Botafogo 1x1 Flamengo

Nesta sequência que eles tanto gostam de mencionar como de supremacia (não os vencemos, dizem sempre), este, seguramente, deve ter sido o "centésimo" empate entre os dois times de 2000 para cá. Vou ver se no jogo do brasileirão, coloco aqui a sequência de partidas desde o nosso 3x1 daquele ano.
____________________________________________________

No fim do primeiro tempo, lá do Maraca, o Carlos Henrique me passou um SMS reclamando da atitude do time e de mudanças para o intervalo, claro, incluindo o Seedorf entre os que deveriam sair. Mas o time voltou, mudou e não venceu porque a fase não é boa e, o mais importante agora, passou a ser recobrar a confiança e reimplantar aquele bom toque de bola para a sequência da temporada.

Com este resumo acima, vimos num primeiro tempo um Botafogo totalmente envolvido por um adversário voluntarioso e só. Fizeram um belo gol, tocavam a bola como se o Botafogo fossem e nem parecia que o nosso time era o vice líder do brasileirão e o deles, um dos candidatos ao Z4. Mas foi assim que sofremos por toda a primeira etapa.

Os gritos da nossa torcida antes da bola rolar até ecoavam bonito, vindos da TV, mas o time, infelizmente, não conseguiu levar este incentivo para os pés. Perdíamos tudo, de passes a bolas pelo alto. Todo rebote era deles e o toque que prevalecia era, invariavelmente, o do time adversário. Sofremos o primeiro chute perigoso logo aos 2 minutos, não fomos na área deles e, aos 12, deu a lógica. Numa arrancada pela esquerda, a bola foi cruzada na nossa área e o atleta deles a rebateu com precisão na cabeça do companheiro que completou no canto.

Nosso time então se perdeu em campo. Se não conseguia se impor antes do gol, a partir dele, nos arriscamos até a tomar o segundo e o terceiro. Pouco objetivo, nosso time ia à frente sem sequer chegar perto da área deles e os contraataques eram a consequência perigosa, já que a proposta deles era jogar com o time fechado e sair com rapidez para o nosso cmapo, claro que muito ajudados depois pelo gol logo cedo. Para se ter uma idéia da inoperância do nosso time, só fomos chutar a primeira bola a gol depois dos 37 minutos.

Mas nada como um tempo depois do outro. Retornando do vestiário com mudanças de posição (Seedorf recuou e Rafael Marques foi mais para perto da área), começamos a chutar a gol de tal forma que, lá pelo meio desta etapa, sofrêramos apenas um chute, contra os mais de 9 que lhes impusemos lá atrás. E, num deles, Edilson, que brilha na direita (não errou praticamente nada hoje), chutou com força para o meio da área para que a bola alcançasse o Rafael mas, quando o zagueiro marcador tentou interferir na jogada, a bola lhe tocou a perna e enganou o goleiro, morrendo nas redes.

O gol incendiou a nossa arquibancada e o time em campo, a ponto de não termos virado, logo 2 minutos depois, por pura falta de sorte, numa bela troca de passes entre Rafael e Lodeiro dentro da área. E não só equilibramos as ações a partir do gol como, principalmente, anulamos qualquer possibilidade de que pudessem nos incomodar, mesmo com todas as alterações feitas pelo técnico adversário. Ele trocava jogador para atacar pela ponta e a nossa marcação não bobeava, reforçava o meio e Mattos ajudado por Gabriel fechavam o setor como nos bons tempos.

O time melhorou a tal ponto que só não virou o jogo devido mesmo à fase ruim e ao fato de ainda termos o Seedorf muito abaixo do que pode render, apesar de ter melhorado muito na segunda etapa. Alex entrou então no lugar do cansado Lodeiro aos 30 mas este aí, já sabemos, só dá certo quando todo o time vai bem e assim, nem a posterior troca do Hyuri pelo Otávio, 4 minutos depois, rendeu mais nada, apesar de termos visto mais uma vez o garoto dos juniores fazer boas jogadas. No fim, com as cãimbras do zagueiro substituto Dankler, Zen entrou e foi para o meio, ficando o Mattos recuado na zaga. Não deu mais tempo para organizar melhor o time e tentar a virada.

O jogo da volta é daqui a um mês e até lá, com toda a certeza, teremos "de volta" Seedorf e Lodeiro, que atualmente estão na fase de 'troca de penas'. Ah! Eu disse que com a entrada do Alex não iríamos conseguir nada mas vejam como Otávio, com mais tranquilidade, faria o gol da vitória aos 46 minutos, numa belíssima jogada do Rafael. Só não fez devido a fatores destes que sempre envolvem um atleta recém saído dos juniores, em fim de jogo tão escamado e perigoso. Sorte e vida longa ao nosso mais novo atleta do celeiro de craques de General Severiano.


CURTAS

- Dankler - podemos dizer que, à venda inevitável do Dória, já temos zagueiro pronto para o substituir. Para quem fez a sua estréia, aos 21 anos, num jogo deste porte e, ainda mais, vindo de um ano sem atuar profissionalmente, o garoto jogou muito. Os erros pontuais devem ser perdoados  sem medo de estarmos sendo precipitados.

- Me surpreendi positivamente com o Seedorf hoje. Acho que é mesmo problema de joelho este que o tem feito jogar tão mal. Tomara que seja poupado no domingo para que se recupere para jogos como o contra o Grêmio, pelo brasileirão. Agora, vamos esperar a opinião de quem esteve no estádio, bem ali em frente ao gol do Edilson. O Henrique vem aí e o bicho vai pegar.

- E o gol deles ainda foi com a mão (1:19 do vídeo abaixo). Vejam em tela grande. 





Fui...

E não gostei. Alguns poucos minutos de iniciativa, e depois domínio deles. Depois do gol achado, pior ainda. O time errava passes demais e não tinha mobilidade. Fatal isso. Como jogar se não sabe fazer a bola circular pelo campo, e se depois não consegue chegar nas jogadas? Não ganhávamos uma dividida, não levávamos nenhuma segunda bola, não pegávamos um rebote.

Parecia um jogo de veteranos contra garotos. E logo contra um Flamengo que sabemos que é lento, insosso, e impreciso. Passamos o primeiro tempo praticamente em branco, tendo dado um único chute a gol. Tudo bem, eles só deram uns 5. Pior ainda. Jogo feio, de baixo nível. Era de se esperar, sendo um time que está logo acima da zona do rebaixamento, que conseguiu um empate e uma derrota para o time que talvez tenha a pior campanha dos pontos corridos, o lanterna Náutico.

Mas isso também do vice-líder? Do time que almeja tirar oito pontos de diferença para o Cruzeiro? Ou pelo menos se manter na vice-liderança e conseguir vaga na Libertadores? Ou o time que pretende ser campeão da Copa do Brasil? 

Sinceramente, não será com o futebol apresentado do primeiro tempo que chegaremos a isso. Antes do segundo tempo começar indiquei via SMS para o Paret uma substituição: tirar Seedorf, inoperante e perdido lá na frente, e colocar Alex. A ideia era recuar Rafael Marques, dar mais mobilidade, passe e marcação ao meio, algo que Seedorf não estava fazendo, perdido na frente junto com o Rafael, e ao mesmo tempo dar mais velocidade e capacidade de brigar com os zagueiros, com a entrada do Alex.

Oswaldo não pensou o mesmo. Fez diferente e talvez melhor. Recuou Seedorf, que passou a jogar quase que como um terceiro volante, e jogou o Lodeiro mais a frente, caindo mais pela esquerda. Ótimo, isso nos deu saída de bola, e recuperamos o controle do meio. 

Mas foi pouco. Muitos jogadores estão mal, errando demais. Lodeiro, por exemplo, foi só vontade. Muita vontade, muita correria, mas pouco resultado. Rafael Marques foi discreto, no primeiro tempo chegou a cometer erros medíocres.

Precisamos melhorar. Pelo menos não perdemos, e  o primeiro tempo indicava isto. Mas não estou nem um pouco satisfeito. Precisamos ir além, oferecer alternativas, variações táticas, e voltar a apertar marcação e correr. Será só o cansaço, ou mais alguma coisa pesa sobre esta equipe, que já mostrou diversas vezes ser capaz de fazer mais?

O fato é que a classificação na Copa do Brasil ficou em aberto. Vamos ter mais 90 minutos de muita luta. Sem descanso. 

Agora voltamos ao Brasileirão, e sábado só a vitória contra a Ponte interessa. Sem descanso.

Abraços. 


24 de set. de 2013

SEMANA DECISIVA



Olá amigos alvinegros.

Da forma de sempre, sem a menor cerimônia, depois de 'quarar' por toda a segunda feira os 4 pontos dados pelo seu "valoroso" time ao Náutico (os pernambucanos só têm 10), time este que é, seguramente, o pior que já disputou um campeonato brasileiro até hoje, eis que o torcedor remunerado Renato Maurício Prado vem hoje na sua coluna plantar nova crise em General Severiano, baseado em achismos, alardeando um descontentamento de todo o elenco alvinegro com Seedorf e as posições tomadas pelo holandês dentro e fora do campo.

Não precisamos nem começar a ler as aleivosias escritas pelo afamado jornalista para sabermos do que se trata, quais as reais intenções e aonde isto pode levar. Em tempos passados, bastava uma notinha como esta para criar problemas sérios no meio do nosso elenco mas hoje, definitivamente, estamos blindados. Mas uma coisa é certa, seguros ou não do que podemos fazer, temos que gritar e mostrar que não somos a massa para a qual ele escreve e assim, mesmo não deixando aqui o link para o acesso à coluna do citado corneteiro, vamos ao debate.

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22 de set. de 2013

A SAGA CONTINUA - BOTAFOGOxBAHIA


PERDEMOS UM JOGO FÁCIL
Botafogo 1x2 Bahia

Acabei de concluir em casa o roteiro de um suarento torcedor que retorna do estádio, num calor de dezembro e, claro, com a cabeça inchada. Muuiiito inchada. Mas, ainda assim, lá no Maraca, tive clareza até mesmo nos momentos anteriores e posteriores ao nosso gol, para mostrar para o torcedor ao lado na arquibancada como estávamos mal e os nossos erros em campo. Henrique é que pode ser considerado o cara de sorte: está no Rock in Rio e lá, não tem possibilidade de "dar ruim".

Mas, voltando ao jogo, nem mesmo na minha já vasta experiência de Maracanã e de Botafogo, poderia eu prever um final de partida tão sacrificado e tão cruel. Se no início, mostrei ao tal torcedor estarmos com 2 a menos em campo (Elias e Seedorf), no segundo, com a saída deste último, aquele abafa promovido pelo Hyuri se mostrou inútil na medida em que faltavam, ou pernas ou tranquilidade para que as nossas bolas de ataque pudessem ser colocadas no fundo do gol da forma correta, e não naquela base dos chutões. Claro, faltava organização na medida em que as nossas bolas não entravam.

E o nosso abafa que produziu pelo menos 5 chances claras de gol se mostrou inútil, vez que com a saída do Seedorf, que não acertava um passe mas tinha um sopro de lucidez para, com os braços, mostrar ao Gabriel e ao Mattos aonde a bola deveria ser tocada, acabamos perdendo completamente este setor do campo. Sem criatividade no meio, nunca um rush lá na frente sem resultar em gols se mostrou tão inoperante. Quando os jogadores do Bahia perceberam isso, trocaram imediatamente os chutões por uma matada de bola mais tranquila na retomada da jogada, passando então a entregar a mesma para que atletas mais ligados e mais preparados para o setor de meio de campo, como o 10, pudessem trabalhar a jogada e assim, foram saindo do sufôco, fomos cansando e em um contraataque e uma jogada de bola parada, tomamos o primeiro e o segundo gols.

Ainda foi dito pelo rádio que o atacante deles estava em posição irregular no gol da virada mas e daí? Empataríamos o jogo? Pode ser que ficasse mesmo no 1x1 mas a questão relevante agora é, temos que recuperar o fôlego e começar a colocar mais Gegê e Otávio para jogar e em jogos meus amigos, como o do próximo domingo contra a Ponte Preta. Ou entram de saída agora ou ficam no banco para segurar bolas em finais de jogos. Colocá-los, por exemplo, numa partida como a que faremos contra o Grêmio daqui a três ou quatro rodadas vai ser suicídio, bastando para isso o treinador deles perceber a inexperiência dos moleques e mandar o jogo cair em cima deles.

Gegê e Otávio já, contra Ponte, Náutico e talvez até na próxima quarta-feira, contra o sub lanterna do brasileirão. Aí sim, voltamos a ter opções de meias de criação, o que no momento poderá vir a ser o calcanhar de aquiles do time.

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Leia aqui como o Botafogo mudou o rumo da história do esporte no Brasil (e do futebol no mundo).
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