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22 de set. de 2013

A SAGA CONTINUA - BOTAFOGOxBAHIA


PERDEMOS UM JOGO FÁCIL
Botafogo 1x2 Bahia

Acabei de concluir em casa o roteiro de um suarento torcedor que retorna do estádio, num calor de dezembro e, claro, com a cabeça inchada. Muuiiito inchada. Mas, ainda assim, lá no Maraca, tive clareza até mesmo nos momentos anteriores e posteriores ao nosso gol, para mostrar para o torcedor ao lado na arquibancada como estávamos mal e os nossos erros em campo. Henrique é que pode ser considerado o cara de sorte: está no Rock in Rio e lá, não tem possibilidade de "dar ruim".

Mas, voltando ao jogo, nem mesmo na minha já vasta experiência de Maracanã e de Botafogo, poderia eu prever um final de partida tão sacrificado e tão cruel. Se no início, mostrei ao tal torcedor estarmos com 2 a menos em campo (Elias e Seedorf), no segundo, com a saída deste último, aquele abafa promovido pelo Hyuri se mostrou inútil na medida em que faltavam, ou pernas ou tranquilidade para que as nossas bolas de ataque pudessem ser colocadas no fundo do gol da forma correta, e não naquela base dos chutões. Claro, faltava organização na medida em que as nossas bolas não entravam.

E o nosso abafa que produziu pelo menos 5 chances claras de gol se mostrou inútil, vez que com a saída do Seedorf, que não acertava um passe mas tinha um sopro de lucidez para, com os braços, mostrar ao Gabriel e ao Mattos aonde a bola deveria ser tocada, acabamos perdendo completamente este setor do campo. Sem criatividade no meio, nunca um rush lá na frente sem resultar em gols se mostrou tão inoperante. Quando os jogadores do Bahia perceberam isso, trocaram imediatamente os chutões por uma matada de bola mais tranquila na retomada da jogada, passando então a entregar a mesma para que atletas mais ligados e mais preparados para o setor de meio de campo, como o 10, pudessem trabalhar a jogada e assim, foram saindo do sufôco, fomos cansando e em um contraataque e uma jogada de bola parada, tomamos o primeiro e o segundo gols.

Ainda foi dito pelo rádio que o atacante deles estava em posição irregular no gol da virada mas e daí? Empataríamos o jogo? Pode ser que ficasse mesmo no 1x1 mas a questão relevante agora é, temos que recuperar o fôlego e começar a colocar mais Gegê e Otávio para jogar e em jogos meus amigos, como o do próximo domingo contra a Ponte Preta. Ou entram de saída agora ou ficam no banco para segurar bolas em finais de jogos. Colocá-los, por exemplo, numa partida como a que faremos contra o Grêmio daqui a três ou quatro rodadas vai ser suicídio, bastando para isso o treinador deles perceber a inexperiência dos moleques e mandar o jogo cair em cima deles.

Gegê e Otávio já, contra Ponte, Náutico e talvez até na próxima quarta-feira, contra o sub lanterna do brasileirão. Aí sim, voltamos a ter opções de meias de criação, o que no momento poderá vir a ser o calcanhar de aquiles do time.

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17 comentários:

  1. Botafogo foi massacrado pelo Bahia assim como foi massacrado pelo Cruzeiro. É minha opinião. Parece que o time virou o fio..e a pouca força que tinha, o ex-jogador em atividade Seedorf, perdeu de vez.

    Botafogo é um time enganador. Como teria forças para superar o muito melhor Cruzeiro? grande time, pra mim. Como pode cobrar presença de torcida, se 25 mil comparecem e apoiam com ardor e perdem jogando nada?

    Se torcida ganhasse jogo, o Uruguai não seria campeão mundial de futebol. E o Flamengo ganharia todas...não é assim.

    O treineiro nem fez a última substituição...para ar força ao meio. E quem é Hyuri? nem 1/4 de um Vitinho.

    Com salarios atrasados o time ia melhor..mas, acima de tudo, cuidando mais de estudar cada adversário e não se preocupar em os outros...Cruzeiro não venceu como achei...Botafogo tinha que ter muito cuidado com Cristóvão..treinador muito inteligente...que venceu com inteira justiça!

    SAN

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    1. Nada a acrescentar, Diogo.

      Foi exatamente isso aí, com a diferença de que o Cruzeiro apenas está mais animado.

      Se começar a perder, um time feio destes aí (Furacão ou Grêmio) pode fazer a festa.

      Paret.

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  2. De cabeça quente fica difícil fazer qualquer análise com o devido equilíbrio. O que posso dizer é que o ameba ajudou MUITO, no placar, e a merda dos passes errados fizeram o resto. COMO ESTÁ ERRANDO PASSES O NOSSO TIME, PQP. Quase todos os lances de perigo do Bahia vieram desse "quesito". No primeiro tempo o Dória parece que tinha se especializado nisso. Será que foi a pancada? Se juntarmos isso ao pênalti não marcado no Alex, e ao gol de impedimento do Bahia, e ainda juntarmos com as "fomiagens" em lances capitais, como o Rafael Marques (uma vez) e Hyuri (duas vezes), erros grosseiros em finalizações fáceis, na cara do gol, tá explicado em boa medida o revés. E volt a falar, eu nunca vi disputa de bola onde um jogador usa o ombro nas nas costas do jogador que está a sua frente, derruba e não é NADA... Que absurdo... E o impedimento foi bem grosseiro. Não foi daqueles que você até pode pensar: "foi tão pequena a diferença e o lance foi tão rápido"... não, não foi, foi erro grosseiro e tinham três impedidos, e todos os três correram em direção à bola. É isso. Espero que joguemos com outra mentalidade, com outro "toque de bola", porque se for esse, temo pelo pior.

    SAN

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  3. O time é bom, não é top, mas tem bons jogadores. Vou concordar com o Diogo no seguinte, o Hyuri e Vitinho são jogadores diferentes em estilo/tipo de atuação. Em que pese no começo o Vitinho também me deixou com vontade de manda-lo para o banco e esquecê-lo lá por um bom tempo. Mas a irreverência e a tempestividade dele acabaram se sobressaindo e ele despontou, ajudando muito o Botafogo. Que vá em paz e siga o seu caminho. Se tiver que ser, ele aparece novamente no Botafogo. Agora, o Lodeiro só apareceu a partir dos 20 minutos iniciais, e não construiu nada. Na verdade o gol foi mais um achado que um "merecimento". Ainda mais jogando mal como jogamos. Praticamente todas as jogadas do time baiano eram construídas encima de erros nossos. E realmente o Seedorf não está jogando o que sabe. Alguém sabe porque? Eu não sei, mas que ele caiu muito, caiu. E não concordo que é a "idade". Se fosse isso jogaria um tempo bem o outro não, por exemplo. Na minha singela opinião, o que decaiu a "olhos vistos" foi a qualidade do nosso toque de bola, que ERA o nosso forte, e parece que sumiu, escafedeu-se. E olha que até o Marcelo Mattos está acertando mais passes que os outros jogadores. Júlio César, R. Marques, Gabriel, Dória... Tá difícil salvar alguém...

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    1. Alexandre.

      Jogamos mal e fizemos um gol. Continuamos batendo cabeça mas jogamos umas 4 a 6 bolas em cima do gol deles, o que os fez bater cabeça mas os nossos erros foram tantos e a perda do meio de campo tão importante que acabamos os encorajando a irem para a nossa área.

      O que tem que ser revisto é simples como relatei: se tem que se jogar sem Seedorf, que seja desde o início para que o time se ache em campo. Em certos jogos, tirá-lo no meio da partida para resolver o problema do físico dele é perigoso. O time demora a se acertar e a casa pode cair.

      Paret.

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  4. Se o resultado foi decepcionante, a atuação da equipe foi mais decepcionante ainda. Após um 1º tempo em que o Bahia criou várias chances basicamente por diversos erros de passe, fomos para o intervalo com a vantagem no placar, sem merecer. O time poderia ter aproveitado essa "sorte" para se acertar e até parecia que tinha conseguido, mas foi apenas em parte do 2º tempo, quando tivemos chance de fazer 2x0. Depois o time caiu de novo. Desnecessária a presença de Dória no campo de ataque tentando jogada aos 36, com o time vencendo. Houve contra ataque, defesa aberta e gol de empate.
    Importante agora a comissão técnica se reunir com os atletas, assistirem o vt do jogo e tirarem as lições. É preciso equilíbrio nesse momento e não achar que tudo que foi conseguido até aqui foi por acaso e nem que o time de uma hora para outra passou a não prestar. Que o rendimento caiu é fato, tanto que estamos em 10º no 2º turno, mas buscar retomar o bom desempenho se faz necessário.
    Saudações alvinegras.

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    1. Bom dia Cadré.

      O que ainda estou achando meu amigo, é que perdemos nossas opções de meio mas, por outro lado, já jogamos assim e podemos jogar de novo sem maiores problemas. Repito e vou insistir que, se tem que se poupar Seedorf, isto tem que ocorrer de saída para que o time possa se postar em campo como o fez em Minas contra o Galo, sabendo que ele não está no campo e atuando da forma que já atuou nestas condições.

      Se tiver, de novo, que sair com o atleta e o tirar no meio do jogo, o caldo pode entornar outra vez.

      Paret.

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    2. Concordo com você, meu caro. E aponto como exemplo o Internacional, que tem um timaço e perdeu para a Portuguesa (mais uma derrota) e está no meio da tabela. Acredito que circunstâncias negativas conseguiram prejudicar o bom desempenho. E não se trata de Seedorf, mas as lesões seguidas em posições específicas (como a lateral direita), assim como no meio, e mal o Gilberto saiu do estaleiro, já teve que entrar no lugar do Renato (contundido). Pensem meus caros, Dória fez lambança, não sei se algo haver com a "cabeçada", mas o fato é que errou passes grosseiros. Jefferson também, Gabriel, também, Júlio Cesar, idem. Muitos erros que propiciaram contra ataques, e em um deles o gol. O outro não deveria ter valido, pois foi em claro impedimento. Mais uma "amebada" do apito, como foi com a raposinha celeste (isso também ajuda). Na frente jogou o Elias praticamente sozinho, e desse jeito não tem Cristo que resolva. A bola só chegava na base do chutão, da ligação direta. Os caras conseguiram encaixar os contra ataques, também porque nós jogamos com se tivéssemos perdendo. Aos 36 do segundo tempo e o Dória sobe para cabecear? Ganhando o jogo? Mais uma perdida de bola, um contra ataque êêêêê.... gol, afinal água mole em pedra dura, tanto bate até que fura. E ses "tivéssemos" feito um dos gols perdidos, tudo mudava de figura. Agora é fato que o time (no geral) jogou mal, é verdade que Seedorf não está num bom momento, mas Gabriel também jogou abaixo do normal. Lodeiro jogou com disposição e só., Os laterais mais uma vez, não deram o apoio ao ataque como deviam. E o time ficou martelando pelo meio, sendo que o ponto fraco era os flancos. Até o R. Marques ficou abaixo do normal (considerando a atualidade...rsrsrsrss). O time é bom, é forte, não é top, mas tem conjunto, tem pegada, e tem uma boa mescla entre juventude e experiência. Tem padrão de jogo. Lembremos que tem time com plantel muito mais "qualificado" e está no meio da tabela. Nós estamos no G4 e tem gente propalando o "caos"? Podemos até não ser campeões, mas é fundamental todo apoio para conseguirmos outro objetivo, também importante que é a classificação para a Libertadores. Outro patamar, outra fonte de renda, outro nível de patrocínio. Eu continuo acreditando. E penso que o pior já passou, e que vamos mandar pastar o Flamerda (by Braso).

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    3. De tudo o que foi dito por vc Alexandre, o problema do Inter pode ter sido o mesmo do Corinthians ou seja, contratar em excesso para um lado do campo (meio e ataque) e esquecer o outro (defesa) mas, dizem as não tão boas línguas assim, o grande problema se chama Dunga.

      Já quanto ao Gabriel, o próprio OO declarou ter tido que antecipar a volta do garoto por causa da contusão do Renato.

      Já quanto ao jogo contra o sempre mais ajudado mas que nestes anos de refletores europeus tá mostrando a sua cara sozinho, confio em classificação e até de forma não tão sacrificada assim. Bastará uma vitória no primeiro jogo e resolvemos de uma vez a volta da caminhada no brasileirão e a citada vaga no mata-mata.

      Paret.

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  5. Galera botafoguense, jogamos muito mal ontem, reeditando nossa derrota lá no primeiro turno. A queda de rendimento do Seedorf tem reflexo na quebra do padrão de jogo, fundamental para o equilíbrio da equipe.
    O momento é de buscar tranquilidade e derrotar os mulambos na quarta, para avançar na cb e readquirir a confiança para brigar pelo titulo.
    No brasileiro, não se deve jogar a toalha para o título, mas se pensar jogo a jogo, sair da pressão olhando o cruzeiro, e pensar em pontuar para que se mantenha na parte de cima da tabela.
    Semana para duas vitórias, com toda certeza o clima será outro na próxima segunda feira.
    Boa semana a todos.

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  6. Amigos alvi-negros.

    Estamos na grande maioria vendo a queda de rendimento do nosso principal jogador, Seedorf tem que ser preservado, para os momentos difícieis que estão por vir. Ele é o ponto de equilíbrio do time mas caiu muito de produção, e assim vai contaminando os mais jovens. Não pode vacilar neste ponto do campeonato, agora é a hora do funil e qualquer bobeada, pode acabar se perdendo uma vaga na Libertadores que se mostrava certa. Vamos continuar acreditando, mas o OO não pode vacilar agora, pois o trabalho dele pode voltar a ser questionado pela torcida..

    Abraços a todos,
    Correa

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  7. Começamos mal o dever de casa, levamos zero na primeira prova. Assim vai ficar difícil cacete.

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  8. Caros,

    Só agora li tudo e venho comentar. Indo do final para o início, é isso que o Luiz disse, não fizemos o dever de casa. E vejam que rodada de resultados favoráveis. Era o momento de fazermos nossa parte.

    Sobre o Seedorf, acreditava que ele não entraria. E se buscarem na memória, lembrarão que ainda no Carioca, teve jogo no calor das 16 horas que ele não rendeu nada. Ele não vai se adaptar a jogar neste horário no nosso calor. Fosse mais novo, e tivesse alguns anos pela frente, poderia conseguir esta adaptação.

    Ele deveria ter começado no banco, e se necessário, já com o sol mais baixo e todos os jogadores relativamente cansados, poderia ter entrado no segundo tempo. Digo isso só tendo ouvido o jogo pelo rádio e lido o texto e comentários daqui.

    Não devemos olhar para ninguém na tabela. Precisamos só fazer a nossa parte. Eu disse que de 6 partidas, se fizéssemos os 18 pontos, tarefa dificílima, passaríamos o Cruzeiro. Eles já perderam 2 pontos, nos próximos 5 jogos perderão pelo menos mais 5. Mas nós perdemos 3, e se continuarmos assim os problemas serão outros.

    Ainda confio em um ótimo final de ano.

    Abraços.

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  9. Amigos alvinegros:

    Não gosto de falar sobre isso porque pode parecer esnobismo e pouca fidelidade ao clube. Mas, devo dizer que sou sócio-torcedor. Dito isso, fui ontem com meu filho de 11 anos na área vip do setor oeste. Pertinho do banco de reservas, na realidade atrás do banco de reservas. Me emocionou e me impressionou como as crianças, a começar pelo meu filho, claro, gostam de estar perto dos jogadores. Tiram fotografias, alguns jogadores chegam pertinho, como o Elias e o Renan e os cumprimentam. Meu filho conseguiu um autógrafo do Jefferson e ficou tão feliz que a derrota não o importunou tanto quanto a mim. Confesso que faço isso por ele, porque por mim, estaria tranquilamente e por gosto meu no alto da arquibancada, como sempre fiz a vida inteira. Nunca fui uma criança de pedir autógrafos, acho que era um pouco estranho..só uma vez fui acompanhando um jogador, no interior, até o vestiário, em uma época em que meu pai conseguia com que eu visse o jogo dentro do campo. E o jogador foi, chorando, após perder a decisão por penaltis, e nem era do meu time. De certa forma, eu achava que o consolava, dava força, mas não pedi nada. Apenas vivi aquele momento único.

    Do Botafogo, apenas uma vez eu entrei no gramado do Caio Martins, para bater penalti contra Max, em um sorteio que tinha na época. Sem saber o que fazer, mirei na cara do Max e a bola entrou. Não me perguntem como nem porque, só sei que entrou. Fiquei meio tonto, ganhei a camisa e voltei para a arquibancada.

    Mas, falei tudo isso para descrever Oswaldo de Oliveira. Essa área vip tranquiliza demais o treinador. Ninguém gritava "bota o Octavio", só eu e um garoto. Oswaldo de Oliveira a toda hora "consulta" um assessor para, sei lá, saber o que fazer. Mas, parece calmo demais, paradão, não berra com ninguém, a não ser com o Doria que demorou a voltar. Não me passou inspiração de um grande treinador. No banco, os jogadores a toda hora olham para a arquibancada. De tanto olhar Hyuri acabou encontrando o meu olhar e,com um gesto, desejei boa sorte para ele correpondido por um sinal. De tudo o que vi ontem, faltou o grito.."bota fulano", que eu não ouvia de lugar nenhum...talvez porque, de fato, não se tenha ninguém para colocar. Ver o jogo na altura do campo é bom mas é ruim...você sente a emoção, mas a visão do jogo é sabidamente ruim. Meu filho, entretanto, achou o máximo. É o mundo deles, de ver idolos, a maioria de barro, de encontrar-se com sonhos que só eles sabem como são. Cada criança tem sua própria percepção do mundo do futebol. O meu foi no contato, no interior, com Rivelino, Jairzinho, Zico, Dinamite, além de diversos outros jogadores. Gostava da bola rolando...os meninos de hoje gostam de ver o jogador, de ver o ídolo.

    Sinceramente, mas sinceramente mesmo, torço pelo Botafogo muito mais por estes meninos do que por mim. Fico triste por eles, porque queria ver um Botafogo forte, um time do qual se orgulhassem ´não só pelo seu passado, pelo presente. Nós, amigos, estamos indo, na faixa dos 50, já vivemos emoções enormes, como a final de 1989, a semi de 1995, a final de 2010, e tantos jogos...hoje o que é importante para um clube são conquistas nacionais...enfim, vamos torcer para vencermos o urubu. Ou que, ao menos consigamos uma vaga na Libertadores para as crianças sonharem um pouco mais.

    SAN .

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  10. Grande Diogo.

    Como sempre, cada comentário é uma postagem. Que belo presente destes para o seu filho caro amigo.

    Minha menina, que hoje é uma 'moça' que faz 13 anos em dias, na época dos 9/10 também curtiu futebol mas aí, como torcedora do futuro ao lado do Garotinho e do Gérson, no Engenhão, no jogo comemorativo de 2010 (3x1 num misto do Corinthians).

    Foi emocionante ligar o rádio do celular e ouvir a vozinha dela dizendo, perguntada duas vezes quem era o destaque do jogo.

    No primeiro tempo, tímida, mandou um 'Leandro Guerreiro' dengoso e meio sem saber como avaliar mas no segundo, ante defesas portentosas, gritou "Jééééfersooonnn".

    Continue acalentando o sonho do seu menino pois isto é uma das coisas que levamos da vida.

    Paret.

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  11. Hehehehe,

    Neste comentário Diogo se rendeu à emoção.

    É isto aí mesmo.

    Abraços!

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  12. Pois é Henrique...seguro a emoção porque a "vida não manda flores". E "é preciso estar atento e forte"...enfim, faz parte. Desculpem a emoção exagerada...e vamos pra cima da mulambada, da raça ruim a gente tem que ganhar.

    Obrigado Paret(parabéns por sua menina), Henrique e demais amigos..ah..prometo que vou voltar à velha racionalidade dioguiana de sempre... kkkkkkkkkkkkkkkkkk

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Leia aqui como o Botafogo mudou o rumo da história do esporte no Brasil (e do futebol no mundo).
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