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26 de abr. de 2015

FINAL - PRIMEIRO JOGO. A CAMINHO DO SEGUNDO TÍTULO?


BOTAFOGO 0 X 1 VASCO

Começamos de forma eletrizante, com uma blitz nos primeiros minutos, obrigando o goleiro vascaíno a fazer grande defesa, desviando a bola para a trave.

Tivemos chances de abrir o placar, e a sensação era que nosso jogo em velocidade dominaria o cadenciamento vascaíno.

Mas como todo clássico que se preza, o jogo foi cheio de alternâncias, e em poucos minutos o Vasco equilibrou as ações e depois passou a dominar. E assim, alternando jogadas e domínios, o jogo seguiu, ficando o tempo todo em aberto.

Bill mais uma vez abusou das pegadas desnecessárias, e de perder gols. No final do jogo Arão mais uma vez acertou o travessão, e no fim do jogo, em bobeada da nossa zaga, volantes e lateral, veio a punição: Rafael entrou por trás da defesa e chutou sem chances para Renan, sacramentando o placar de 1 a 0 já nos descontos do segundo tempo.

Não está nada decidido, e agora vamos mais uma vez para o segundo jogo sem a vantagem do empate, que novamente muda de lado. Tudo ainda em aberto para decidir quem será o campeão carioca de 2015.

Sobre esta partida gostaria de destacar algumas atuações específicas de jogadores. Primeiro, Gegê, que se não errou muito, foi muito inoperante. Acertar passes laterais de 2 metros é o mínimo que se espera de zagueiros e volantes, então não dá para dizer que ele estava fazendo o mínimo, uma vez que envergava a 10 do Botafogo. Tomás o substituiu, começou chamando o jogo e mostrando qualidade e... sumiu. É melhor que Gegê, mas parece que falta um estalo para que deslanche.

Arão fez mais uma grande partida, tanto na marcação e desarme, como na cobertura, como na saída de bola e na chegada ao ataque. Não é craque, está muito longe disso, mas é jogador para se contar em partidas complicadas. Não foge do jogo.

Giareta que andava muito bem como volante, voltou para zaga e não fez uma partida exuberante. Deu para o gasto, mas cometeu um erro absurdo que quase rendeu o primeiro gol vascaíno, mas por sorte o atacante errou a tentativa de encobrir o Renan.

Renan fez ótima partida, tendo cometido somente um erro relevante, em uma bola cruzada, quando saiu e catou borboletas. Como a bola passou direto por todos, não comprometeu, mas no geral foi bem seguro e preciso.

Gilberto fez partida que chamou a atenção. Mesmas inseguranças de sempre na marcação, dando espaços para o adversário. Mas no apoio, o seu forte, o que vimos foi um festival de dribles, retenção de bola, afuniladas de jogadas, toquinhos de efeito, como passes de calcanhar, enfim, um monte de jogadinhas bonitinhas que não dão em nada, ou pior, quando dão em alguma coisa é em contra-ataque do adversário. Admiro o futebol do nosso lateral direito e digo que não lembro de ter visto uma partida dele tão ruim quanto a de hoje. Acho que nem naquele fatídico jogo contra o Flamengo em que ele voltava de contusão.

Diante do exposto, agora é ver qual o time misto que vai para o interior de São Paulo - já li que Vinícius Tanque deve ser relacionado para o ataque - e contar que os jogadores principais estarão 100% para a próxima partida. O título segue em aberto.

Abraços.

8 comentários:

  1. Henrique meu amigo, tivemos nossas chances, tivemos duas bolas na trave mas pelo domínio deles em vários momentos do jogo, percebi que, mormente na segunda etapa, fomos salvos de uma derrota mais marcante pelos tempos técnicos.

    No do segundo tempo, repito, isto foi flagrante: eles estavam voando naquela chegada aos vinte minutos e a parada técnica acabou por arrefecer o ímpeto dos caras.

    Domingo, se vierem assim, vai ser osso.

    Paret.

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    1. Paret,

      Na alternância de domínio acho que o saldo foi maior para eles. Mas vale a pena ressaltar que mesmo tendo mais controle das ações as principais jogadas de ataque foram nossas. As que eles construiam não eram tão perigosas no final, sendo as mais contundentes decorrentes de falhas de nossa defesa: tanto o lance da tentativa de cobertura, quanto o gol que marcaram.

      As paradas técnicas foram benéficas sim, pois começamos melhor os dois tempos, e as paradas aconteceram justamente no momento que o domínio mudou de lado.

      O placar é reversível, ma a vantagem deles é boa, diante das nossas limitações de elenco, o que inclusive nos forçará a usar time reserva na quarta.

      Abraços.

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  2. Exatamente o que você escreveu, Henrique.

    Ainda temos deixado espaços defensivos. Giaretta de fato se mostra melhor como volante. Falhas de marcação nas laterais continuam. Nosso problema de criação persiste e não é com Gegê que isso vai se resolver. Poderia testar Gilberto no meio, já que o forte dele é o apoio. No ataque precisamos de alguém que decida, que convenhamos não pode ser o Bill.

    Um pouco mais de atenção e dá para reverter no próximo domingo.

    Em relação ao jogo contra o Capivariano, citado pelo Paret, o repórter da globo.com, Gustavo, publicou no twitter que o time treinou com a seguinte formação: Renan, Diego, Emerson, Alisson e Jean; Airton, Andreazzi, Diego Jardel e Gegê; Sassá e Henrique.

    O lateral direito Diego e o zagueiro Emerson são da equipe sub20, que está disputando o título da Taça Guanabara com o Flamengo, tendo empatado o 1º jogo por 2x2 no Nilton Santos (a vantagem é deles).

    Um abraço a todos.

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    1. Cadré,

      O que assusta é que a solução não é Gegê, mas também não parece ser Diego Jardel e também não está sendo Fernandes ou Tomás. E agora?

      Vamos ver como essa garotada se sai na quarta-feira. Espero que não seja nada desastroso, e tenhamos uma situação razoável na volta.

      Abraços.

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    2. Nas substituições que fizeram, pensei que ia dar um ‘ufa-ufa’ por ver saírem Marcinho e Dagoberto, mesmo o primeiro não estando bem e aí, os dois que entram põem fogo na partida. O Botafogo vai ter que fazer o dever de casa direitinho no domingo, pois este time deles é certinho e o treinador é dos bons.

      Paret.

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  3. Bom dia caríssimos Botafoguenses.

    Pois é, quando o Vice de Futebol entrou pelo vestiário adentro e deu esporro no Bill pelo penalti perdido, ontem eu teria feito o mesmo. Como é que o atacante perde um gol daqueles em final de campeonato, por puro preciosismo. Está se achando o quê? CRAQUE? kkkkkkkkkkkkkk VTC.

    Levamos o que pedimos, quem não faz leva e o castigo vem de avião a jato. Se tivéssemos feito aquele gol as coisas teriam sido totalmente diferentes.

    Luis Henrique cresce rapidinho. rsrsrsrsrsrsrs

    Um abraço a todos

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    Respostas
    1. Bom dia atrasado Luis.

      Muita correria aqui no trabalho. rsrsrs

      Pois é meu amigo, o Arão não perdeu um gol...deu foi azar pois fez a jogada toda certa.

      Já o Bill, podemos dizer que dependendo de como o Vasco venha domingo, pode ter perdido ali o gol do título.

      Paret.

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    2. Meu caro Paret, eu estava falando do Bill mesmo. Um jogador numa final de campeonato não pode perder um gol daqueles, por pura displicência, preciosismo e para ser duro mesmo se achando a última cereja do bolo. Em final de campeonato gol de barriga, de bunda, de canela ou seja lá de que vale o título.

      O do Arão ele fez o que deveria, chutou em cima o que na maioria das vezes se pegar no travessão ela entra, porque é de muito perto e forte. Mas infelizmente não era o dia. Tomara que, como vc disse, não tenhamos perdido o título por causa desta ameba(by Alexandre) chamada Bill.

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