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A LENDA - clique na imagem e faça um tour pela gloriosa história do Botafogo

19 de mar. de 2015

JOBSON_ENGENHÃO


1 - Assinar em branco: tá bom! No próximo jogo na Arena Nilton Santos, vou à beira do campo mandá-lo morder aqui para ver o que sai. Não acredito em uma linha sequer do que li ontem e hoje, com mais detalhes, nos sites que visitei. Para mim é tudo jogo de cena. Achando, ele e o seu representante, que era mesmo "o cara" deste time (e ainda não é), mandou no ventilador para ver se colava na mente de alguém que decide no clube. Se ferrou, a repercussão foi a pior possível e ante a possibilidade de, errando no próximo jogo, sofrer com a ira da galera, jogou de novo e veio com essa lenga-lenga. Quem assina em branco é rico. Ayrton Senna quando quis ir para o super carro da Williams fez assim mas ali, declarava já ter ganho mais dinheiro do que poderia gastar a vida inteira - queria mesmo era buscar todos os recordes.


2 - Muito boa esta idéia de transformar a nossa majestosa Arena num caldeirão fervente. Se o time embalar como o fez no carioca e a diretoria, naqueles dias mais complicados do mês, fizer promoções pontuais, vai ser casa cheia até o fim do campeonato da série B.


3 - O título da matéria não coube na imagem mas ali, trata-se de uma declaração vinda da Prefeitura (quem diria hein!) de que não vai ser preciso parar o estádio para as obras das Olimpíadas, deixando, assim, o clube impossibilitado de jogar ali apenas naqueles meses que envolvel a competição. Menos mal, se for verdade. A matéria completa está AQUI.

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17 de mar. de 2015

JOBSON

Notícia de hoje 
Pelo menos, nas fofocas do face

Jobson pede alto e
renovação fica difícil

Na internet, no momento em que esta matéria foi para o blog, ainda não havia nada de concreto (site ESPN). De qualquer forma, creio que o garoto, aos 26 anos e chegando à melhor forma técnica que o seu futebol diferenciado pode proporcionar, não iria mesmo ficar no clube com o limite de salário imposto pela situação de 2015 (elenco de 50 mil reais e somente o Jefferson como diferenciado). Não se trata de egoísmo ou mau agradecimento ao clube que apostou nele, já que apostamos porque precisávamos, naquele segundo semestre sombrio de 2014. Caso não houvesse ocorrido aquela saída dos 4 titulares após aquela briga com o Maurício Assumpção, Jobson estaria até hoje buscando vaga neste elenco de segunda divisão.

Portanto, penso que devem sim tentar mantê-lo no clube, talvez com prêmio por produtividade (outro 'buxixo' ventilado nas redes sociais), mas se quiser sair para buscar um salário digno do seu futebol de (ainda) candidato a craque, que vá. A vida do atleta de futebol é curta e o time, certamente, terá bons resultados naquilo que terá que disputar no segundo semestre.

Já voltando ao futebol do clube, vejam como este 2015 está cheio de surpresas boas. Com o comando firme (mesmo com um treinador de mediano para fraco) e a diretoria atenta e antenada com o que acontece ao seu redor, os salários estão em dia e até mesmo o patrocínio master, com o sucesso que estamos tendo, já está sendo discutido a nível de clube de primeira divisão. Com isso, foi dado à Puma um prazo para que decidisse sobre os valores a serem pagos, já com mais 3 marcas querendo vestir o manto sagrado (o primeiro e único) e com isso, o clube se colocar no seu verdadeiro patamar, mesmo tendo que disputar uma divisão inferior. Já quanto ao patrocínio de camisa, Casa e Vídeo e Netshoes (leiam aqui) já acertaram para assinar pela temporada inteira (a segunda marca por dois anos), o que demonstra mais uma vez que o futebol pode cair de divisão mas a estrela, nunca. Ninguém cala!

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15 de mar. de 2015

BOTAFOGO X RESENDE - AINDA FALTA


BOTAFOGO 3 X 0 RESENDE

Vencemos mais uma, com outro 3 a 0. Melhor ataque da competição, 4 pontos de vantagem para o quinto colocado, e tudo encaminhado para firmarmos o G4 e pegarmos vaga nas semifinais.

Mas ainda falta alguma coisa. Um primeiro tempo sem fazer gols, várias chances desperdiçadas por Tássio e Diego Jardel, muita lentidão na transição defesa-ataque, alguns espaços deixados nas costas da marcação, que obrigaram Jefferson a grandes defesas.

Mas no segundo tempo os gols saíram, com Tássio, Jobson e o retorno do Pimpão, que voltando de contusão jogou só os minutos finais, mas com tempo suficiente para marcar.

Vamos aguardar, pois na próxima rodada, só no fim de semana que vem, teremos mais opções, com o próprio Pimpão, talvez Bill, e o principal, um desfalque sério: Jefferson na seleção. Não creio que nosso goleirão fará tanta falta no jogo contra Cabofriense, mas contra o Vasco pode ser que sim. Que estas duas partidas sirvam para dar ritmo ao Renan.

Abraços.



Olá amigos alvinegros.

Ontem, todos os mais de 4 mil apaixonados que foram ao Engenhão, entre os quais me incluo (e, finalmente, comprei aquela camisa preta com dourado, linda, já com preço bem aquém do 'roubão' que é dar quase 200 reais por uma camiseta), chegaram (amos) ao final da nossa conclusão sobre 2015 e ela é, para mim, imutável - temos time, apenas esperando mais uns dois homens de ligação, para adversários estilo Bahia, Náutico, Payssandu e os demais disputantes da série B mas não temos que nos iludir com Copa do Brasil ou com jogos, neste torneio, contra os elencos de primeira montados por Atlético, Cruzeiro, Corinthians ou até mesmo este Flu da "Fred-dependência".



Este jogo nos mostrou isso claramente, mormente por dois fatores. O primeiro, o fator 'Tássio', que no primeiro tempo deu bem o tom do que seria este grandalhão entrando em defesas bem preparadas e dos times de ponta já acima mencionados. Nos faria lembrar do antigo Chicão, aquele de 1992, e isto em menor escala. É eficiente mas seria sim um cara decisivo caso o treinador fosse mais observador (ou pelo menos, observador como é, hoje, trabalhador) e criasse jogadas de bolas alçadas na área. Se ele pegasse os bons jogadores que temos de flanco de campo e os colocasse para fazer treinos extras com o grandalhão naquele estilo do antigo Grêmio (Paulo Nunes-Jardel), aí sim poderíamos ter um elenco de segunda mas um time bem competitivo contra os outros 11 grandes. Mas esqueçamos - nosso negócio será mesmo visitar Natal, Recife, Salvador e o interior do sul do país.



E o segundo foi o fator trabalho, aliado aos 3 bons jogadores que temos. Temos um Jefferson inigualável, que ontem, sozinho, nos permitiu sair com zero na defesa e na linha, temos dois atletas muito competentes, um deles, Jobson, do qual não se sabe o que esperar por não ter feito até hoje, na carreira profissional, uma temporada inteira mas que ainda assim, vai ser cada vez mais decisivo enquanto não pensar em besteiras. Já do outro, este notável Gabriel, está enchendo os olhos de quem acompanha a carreira dos meninos vindos da base. Ontem, este candidato a craque viu subir e descer à sua frente uma daquelas bolas que até gente muito qualificada não consegue matar, luta para dominar e às vezes, não evita que a redonda bata na canela e saia para o lado. Pois ele mediu a distância da bola, ao melhor estilo dos craques, percebeu a velocidade e com o seu cálculo correto, deu uma amortecida na 'criança' que me fez comemorar no estádio como se fosse um gol. Eram poucos os craques do passado que matavam uma bola daquela, com adversário chegando e pouco espaço na lateral do campo. É muito bom este Gabriel, faltando apenas ter mais atenção na marcação, fator no qual já evoluiu muito.



De resto, o Renê Simões bem poderia nos antecipar uma solução para o meio de campo com o propósito de barrar de vez aquela 'lady' da 10, o tal do Diego Jardel, jogador lento, lerdo, molenga e que em jogos escamados, vai entregar a rapadura. Não me critiquem ainda mas este cara é mesmo o novo Lúcio Flávio, só que canhoto. No fim, foi o que temos visto neste campeonato - um time grande com um elenco de pequeno mas com 3 jogadores capazes de mudar o rumo das coisas,  o que os pequenos não têm, acaba vencendo sempre. Contra os grandes é que vai residir o perigo.


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Leia aqui como o Botafogo mudou o rumo da história do esporte no Brasil (e do futebol no mundo).
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