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9 de out. de 2013

BOTAFOGO VENCE EM RECIFE


O G4 É A META
e esta vitória é a arrancada final
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BOTAFOGO 3X1 NÁUTICO



Fomos para este importantíssimo jogo (pela situação que vivíamos na tabela) com um meio reforçado. Seedorf e Renato na criação, recebiam a ajuda do Otávio e do Mattos na contenção bem como também na saída para o ataque. Elias então passou a ser o atacante isolado na frente, visto a necessidade de não dar espaços para o jogo rápido que este adversário vinha praticando até então.

Começamos então nesta partida já sabendo que, neste campeonato esquisitão, o Grêmio perdera para o Criciúma em plena Porto Alegre e o Vitória, que nos perseguia na pontuação, perdia (e a derrota se confirmou) o clássico local contra o Bahia. Com isto, nossas chances de voltar antes do que imaginávamos à vice-liderança cresceriam se vencêssemos hoje, mas estamos mesmo numa fase crítica: Seedorf falhou aos 9 minutos e no seguimento da jogada, Renan, sendo traído pelo desvio da bola no gramado, tomou um franguinho básico. O nosso tic-tac então não produzia absolutamente nada e para nossa sorte, o time deles se organizava de forma razoável mas já não tinha o ímpeto das vitórias que fez em sequência antes da goleada sofrida para o Cruzeiro lá mesmo em Recife, no último domingo.

E foi isto que nos deixou a tranquilidade para reagir (isto e mais a distância da nossa revoltada torcida). No primeiro chute que demos ao gol, aos 26 minutos, conseguimos empatar e vejam, o lance surgiu dos pés do Seedorf, que limpou uma jogada pela meia esquerda e, quase da linha final do campo, cruzou na cabeça do Elias que escorou para Rafael Marques anotar. Mas nem isso foi capaz de nos devolver o toque eficiente (apesar de ter deixado o time mais tranquilo). Pois fomos assim mesmo, de toque em toque, aproveitando do bom jogo de determinados jogadores até que, aos 39 minutos, ganhamos um escanteio e, na cobrança, a bola foi rolada para Seedorf sozinho que só teve o trabalho de dominar e engavetar. Era o gol da virada, o gol do ‘ufa-ufa’.

O golaço do Seedorf - o da virada 
E aqui cabe uma pergunta importantíssima: Seedorf está cansado ou está apenas desmotivado pelo mau momento do time? Pois o que se tem impressão é de que a última premissa é que é a verdadeira, visto ter o holandês começado, após o seu belo gol, a tocar melhor na bola e a perdê-la bem menos. E com a sua organização na saída para o ataque, claro que o nosso futebol ganha em qualidade e fica muito mais fácil chegar ao gol adversário.

Aos 41 minutos, Elias sentiu de novo a contusão que o afastara do time e fomos de Henrique mas a primeira etapa acabou, vejam, com o Botafogo já melhor do que o adversário em campo. O que se queria então para a segunda etapa? Atenção nas jogadas, que o time parasse de perder bolas no meio, ou em jogadas de saída rápida e, principalmente, que Otávio entrasse mais no jogo coletivo, que não tentasse tanto a jogada individual para que pudéssemos prender o time deles na sua defesa.

E logo nos primeiros segundos da etapa final, quase conseguimos levar nova vantagem do retorno da confiança do Seedorf, quando numa bela enfiada de bola ele deixou Rafael Marques livre mas o nosso atacante perdeu gol feito. E aí amigos, na passagem dos 15 minutos, as forças do nosso 10 se esvaíram e com ele, o nosso poder ofensivo. Passamos a viver unicamente do toque de bola, sem agressividade e, claro, sujeitos a uma bola rápida de alguns dos envolventes atacantes do time adversário. Aos 11 minutos, Otávio, que cumpriu mais função de marcação do que propriamente de criação, deu lugar ao Hyuri que entrou apenas para tentar manter a bola no ataque, sem muito sucesso hoje (e ainda perdeu outro gol, em nova assistência do Seedorf).

Aos 29, para tentar dar gás novo a um Botafogo que se arrastava em campo, Gegê entrou no lugar do Rafael Marques mas não conseguiu levar a campo a velocidade que esperávamos, ficando assim o Botafogo a mercê das tentativas do adversário de chegar à nossa área com aquela bola que tanto tem nos castigado neste campeonato, aquela bola de fim de jogo, quando não dá mais tempo para reagir.

Mas hoje meus amigos, hoje era dia do Fogão, era dia de acertar as contas com este destino enjoado que todo ano nos persegue e, de toque em toque, numa bela descida do Edilson aos 46 minutos, o nosso lateral chegou à linha de fundo, viu Gegê livre e rolou para um toque de mestre do garoto da base sacramentar o 3x1 no placar. E foi só. Enaltecer este time, temos sim que fazê-lo apenas pela volta da tranquilidade. Ainda estamos precisando do fato novo para voltarmos a ser uma equipe forte como o fomos durante todo o primeiro turno. E só para não esquecer, o Cruzeiro perdeu para um dos times da rabeira, o São Paulo, em pleno Mineirão, e foi por 2x0.




Amigos,

Não dá para falar sem caprichar no otimismo. É momento de dar uma arrancada, dessas fenomenais. Uma vitória suada, sofrida, lutada, mas merecida hoje, uma vitória inesperada, pelo histórico imenso de empates, no domingo, e depois vencer em Salvador o bom time do Vitória, nos colocará definitivamente como favoritos ao vice-campeonato. Brigar pelo título? Deixemos isso para a matemática e para o Cruzeiro... o que nos interessa é vencer jogos.

Rafael Marques desencantou, Seedorf também, e Gegê fez o gol que mereceu lágrimas e comemoração especial. Fechou a tampa do caixão do Náutico, que derrotado e vendo todos os rivais na briga pelo rebaixamento - Criciúma, Vasco, Ponte Preta e São Paulo - vencerem, em alguns casos inclusive em jogos inesperado, pode já fazer os planos para jogar a série B do ano que vem. Náutico é mais rebaixado do que o Cruzeiro é campeão.

Foi uma linda partida? Não acho. Sigo bastante decepcionado com o time. Não pelo caráter, vontade ou qualidade técnica, mas pela incapacidade de transformar isto em poderio no campo. Vencemos com justiça, mas um time, que lanterna do campeonato, só com a disputa já iniciada é que realmente montou seu elenco, trocou de técnico, e somente agora vem ganhando padrão de jogo.

É uma equipe bem treinada, relativamente organizada, mas é fraca tecnicamente, e sofre muito psicologicamente. É afobada, e se desespera com os próprios erros. E o Botafogo, por outro lado, mesmo tomando um gol em um frango desestruturador, soube manter a cabeça e a bola nos pés, para buscar o empate e a virada. 


Mas não vamos tapar o Sol com a peneira. Isto foi contra um time limitado e ansioso. Outro adversário, mais qualificado e mais tranquilo, teria aproveitado a situação para liquidar, ou segurar, a partida. Ainda precisamos evoluir muito.

Posso dizer que no começo do jogo o time parecia ser dois laterais e mais 9 jogadores. Nossas jogadas de destaque saiam ou passavam pelos pés de Edilson ou Júlio César. Octávio foi discreto demais. Renato cumpria sua função, mas sem pegada na marcação e muito lento. O resultado disso era mais uma vez a bola passando exageradamente nos pés de Bolívar, Dória e Mattos, e sinceramente, não dá para vencer assim.

Elias sem dúvida deu outra cara para nosso ataque, perturbou os zagueiros, e quando conseguiu abrir os espaços, deu oportunidade para Rafael Marques e Seedorf aparecerem. Infelizmente nosso atacante sentiu mais uma vez uma contusão, saiu e deu lugar a Henrique. Que decepção. Muito afoito, desesperado para fazer seu gol, sem combatividade, no segundo tempo conseguia ser mais lento e menos participativo que Renato.

Este, por sua vez, mesmo com extrema lentidão, sabia ocupar os espaços e garantir o toque de bola do meio, essencial para ficarmos com a bola. Precisamos deste passe, mas também da combatividade do Gabriel. Este será um quebra-cabeças duro de resolver.

No segundo tempo, a partir dos 20 minutos, já com Henrique no lugar do Elias, e Hyuri, travado, no lugar do discreto Octávio, foi nítida a dificuldade física do time. Era cansaço, e somente cansaço. Era momento de fazer a última substituição, e a dúvida era imensa. Nossos laterais, exigidos ao limite no primeiro tempo, não rendiam mais. Renato não tinha pique para acompanhar as jogadas de meio. Rafael Marques se esforçava, desdobrava, mas parecia no seu limite físico. Seedorf fazia o que podia para marcar e passar. A correria estava por conta de Hyuri e de Marcelo Mattos.

A solução foi a entrada de Gegê no lugar de Rafael Marques. Era tanta gente que precisava sair, e as opções para entrar não traziam tanto conforto. Mas esta parecia ser a mais acertada. Seedorf, sem mobilidade, ainda tem visão e comanda, já Rafael Marques parado se torna quase inútil. E Gegê já havia mostrado garra e maturidade no jogo contra o Santos. 

E o garoto foi o olhar veterano que deu a consistência necessária para nosso meio garantir a vitória por 2 a 1. Soube correr além quando necessário, soube segurar a bola e esperar a falta, soube dar os passes laterais, acompanhar as jogadas de ataque do adversário, e também seguir nossos contra-ataques.

E foi com esta competência, dita não por mim, mas sim pelo meu filho, botafoguense de 13 anos, xará do nosso Paret, que nosso garoto Gegê chegou à entrada da área para receber magistral bola recuada pelo Edílson, e matar a partida em 3 a 1, com seu primeiro gol entre os profissionais.

Se no jogo todo brilhou a estrela de Rafael Marques, e a sagacidade do craque Seedorf, em uma partida onde Júlio César foi primoroso no primeiro tempo, eu digo o seguinte: para mim o melhor em campo foi o Edílson, mas Gegê fez os 15 melhores minutos da partida.

Que estejamos prontos para atropelar urubus. Já está demorando muito para isto acontecer.

Abraços.


25 comentários:

  1. Bela análise Henrique.

    Só que confesso ter temido pelo pior no segundo tempo, a partir dos 15 minutos da etapa final, o tempo em que Seedorf pifou de vez e com ele, vários outros que levaram o nosso toque de bola a se transformar em uma perigosíssima roda de bobo, por vezes, em frente à nossa área.

    Ainda bem que a intranquilidade estava do lado deles e assim, pudemos manter a posse de bola e fomos brindados com a pintura de gol do garoto no final.

    Paret.

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    1. Paret,

      Fosse um adversário melhor, poderia ter desandado com o primeiro gol, ou nesse momento do segundo tempo que o time cansou e estava difícil de substituir, pois o Elias tinha saído por contusão e o Hyuri tinha entrado no lugar do Octávio e não tinha melhorado nem a marcação e nem o contra-ataque.

      Foi em cima disso que o Cruzeiro meteu 3 gols, e vai ser em cima disso que iremos sofrer em algumas partidas. Mas faltam 11 partidas e pelas minhas contas, 5 vitórias e um empate, 16 pontos, são suficientes para vaga na Libertadores.

      Então é hora da arrancada. Veja que você colocou isso no subtítulo, e sem eu ver, catei a foto no carro de corrida de arrancadas para ilustrar isso. Só depois que fiz o texto é que vi que você começou da mesma forma. Ou seja, se antes tínhamos a preocupação de um não ler o texto do outro para não ficar "pautado" ou "influenciado" pela outra opinião, já estou achando que precisamos ler sim, para conseguir escrever diferente. Hehehehe.

      Agora é pensar em recuperar esse pessoal fisicamente para os próximos jogos. Pelo menos em vice-campeonato eu estou acreditando muito, e isso significa não passar por pré-Libertadores.

      Abraços.

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    2. kkkkkkk.

      Mas é isso cara. É que estamos assistindo às mesmas coisas, ao mesmo jogo e, claro, com olhar crítico e não o destes comentaristas de mídia que só sabem analisar a jogada na hora.

      E a preocupação de primeiro ou segundo lugar é pertinente, pois também acho que agora, nesta retomada, o tal joguinho da pré-Libertadores seria muito complicado para nós.

      Paret.

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  2. O Botafogo não jogou bem, e cometeu os mesmos erros de jogos anteriores, principalmente na saída de bola (que originou mais um gol). Mas melhorou no quesito "fazer gols", o que fez a diferença. Por outro lado, pensemos que o time do Timbú tava desfalcado. Não que o nosso também não estivesse e fez diferença, porque o primeiro gol foi um "frangaço" que o Jeff jamais tomaria. Podemos debitar esse "deslise" à falta de ritmo, e colocamos uma pedra nisso. Não está o mesmo Botafogo que antes. Não está com a mesma pegada, está letárgico, apático em determinados momentos, assistindo o time adversário jogar, para "tentar" sair em contra ataques que, via de regra, não dão em nada, pelo simples fato que nosso passe continua uma kaka só. Para piorar nossa saída de bola ser resume à "chutões", e nossa zaga, a qual tinha tanta confiança já não me inspira tanta assim. Muitos erros bobos, de posicionamento ou afobação. Como tomamos gols no 0800 (grátis), parece até "replay". Gegê entrou bem, desta vez. O Octávio ainda não mostrou a que veio, mas melhorou. Uma coisa que eu notei é que as laterais deram maior apoio ao ataque, e isso fez MUITA diferença. Tanto o Edilson quanto o Julio Cesar. Ainda está faltando "o matador"... Bruno Mendes será que volta a emplacar,como no final do ano? Quem sabe...

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    1. Bom dia Alexandre.

      Enxergo também esta volta da força do jogo pelas laterais como nova postura, algo que provavelmente deve ter sido amplamente discutido pela comissão técnica após a derrota de sábado passado, quando poderíamos até ter vencido se jogássemos pelas pontas como ontem.

      E estou igualmente aguardando este retorno do Bruno Mendes pois acredito mesmo que, novamente em ritmo de disputa, possa vir a fazer a diferença nestas frágeis defesas adversárias. Com bom passe, velocidade e faro de gol, o garoto pode mesmo vir a ser o tal fato novo de que tanto estamos precisando.

      Paret.

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  3. Bom dia caríssimos Botafoguenses.

    As análises estão perfeitas, então não cabe dizer mais nada sobre isso.

    Apenas duas coisas, primeiro o fato de jogarmos desta vez com onze pois o Lodeiro foi fazer merda no Uruguai; segundo como bom Botafoguense que sou, já repararam que quando jogamos de preto as coisas ficam do nosso lado. rsrsrsrsrs

    Talvez o preto e dourado nos inspirem como inspiraram e deram tanta sorte a alguns ídolos do esporte brasileiro.

    Abraços

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    1. Boa lembrança Luiz.

      Esta camisa preta não me lembra mesmo coisa ruim não (não sei se a usamos no Mineirão mas se usamos, ainda assim, jogamos bem e o placar foi mentiroso).

      Já quanto a Lodeiro, é bom jogador mas a cabeça não tá segurando a onda desta coisa de ficar lá e cá. Não sei como será o ano de 2014 para ele mas caso a celeste não se classifique para a Copa, creio que poderá sim ser bom para nós pois ele ficará só aqui, podendo ganhar ritmo e ter sequência. Afinal, ele é apenas um pouco mais velho do que a molecada da nossa base.

      Paret.

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    2. Meu caro Paret. Também acho que o Lodeiro é um grande jogador, mas ultimamente mais atrapalhava do que ajudava, e isso não era visto pelo nosso "treinador" que insistia em coloca-lo. Paciência quem manda é ele, vai fazer o quê.

      Vc falou do jogo com o Cruzeiro, na minha opinião o placar daquele jogo seria um a um, não mais do que no máximo um dois a um para eles. E por falar neles parece que começaram a perder, será????????????

      Um grande abraço

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    3. Olha Luiz, futebol é imprevisível. Ontem, o galo freguês foi ao interior paulista pegar um daqueles pequenos de lá (Lusa, Ponte, tanto faz) e poupou o seu elenco justamente para o clássico mineiro de domingo.

      Sabe lá? .. hehehehe.

      Paret.

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    4. Perderam, mas tiveram duas expulsões. E diga-se de passagem as amebices começara a ditar as "regras". Ontem o Henrique foi "sutilmente" empurrado na hora do chute e os amebas "nada viram"... E no gol deles, o sujeito chutou o pé e abola que estava nos pés do Seedorf, e fizeram um gol (mais um) achado, em frangaço do inconstante Renan. As opções pela ponta são fundamentais para abrir espaço para se trabalhar a bola. Na forma que está, pelo meio, não vai dar em nada.

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    5. Mas de toda sorte Alexandre, mesmo com expulsos (não sei quem foram), o time titular voltando a campo no domingo já é pressão no Cruzeiro, se não tanto pela derrota de ontem visto já estarem um caminhão à frente, pelo menos em relação à rivalidade local.

      Paret.

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  4. Bom dia amigos!

    Vitória no momento certo, espero que venha para recuperarmos a confiança e partir com tudo em busca do vice campeonato e a vaga tranquila para a libertadores, além de uma motivação extra para encaramos o urubu no domingo.
    Muito bom ver do Seedof voltar a jogar bem!!!

    Vamos com tudo pra cima do flamerda...

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    1. O que vi de positivo ontem foi mesmo o início de recuperação do Seedorf Lucas.

      E vi, igualmente, um 'cala-boca' nesta palhaçada externa de tentarem ver crise aonde não existe. O cara fez o seu gol e em vez de comemorar sozinho, aliás, como era a sua marca até na Europa, procurou o banco e comemorou com todos.

      Espero que a imprensa veja isto.

      Paret.

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  5. Caros,

    De volta as vitórias (e coloco logo no plural de propósito), cabe hoje ainda torcer para o Inter não vencer, e fazermos a preparação para o jogo de domingo.

    Creio que Gabriel volte, Elias fique fora, e não sei se tivemos alguém suspenso (levamos só um cartão?). O ataque será o calcanhar de Aquiles, e não tenho ideia de quem deve entrar. Não gostei mesmo da atuação do Henrique, e se ele não resolver a ansiedade que está, se perderá definitivamente.

    Acho que Gegê merece mais oportunidades, mais tempo em campo. Mostrou muita dedicação tática, e grande maturidade, e vejam que já tinha concluído isso antes dele ser premiado com o justo gol que fez.

    Temos vários jogadores extenuados, Rafael Marques, Seedorf, Mattos, Júlio César, que não aguentarão jogar os 90 minutos no mesmo ritmo. Precisamos promover algum rodízio.

    Abraços.

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    1. Em relação a apenas um dado do seu comentário Henrique, a minha previsão para o seu xará é a de que vai virar um destes artilheiros de time pequeno.

      O futuro deste garoto será ser goleador, até mesmo do brasileiro, num Sport, num Coxa ou jogando em times que se dão bem com estes atletas que sobram dos times grandes.

      Paret.

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  6. Boa tarde,
    Enfim a vitória, e que a partir de agora, sejam "as vitórias", conforme disse o Henrique. Ontem Renan falhou no gol, mas depois fez algumas defesas importantes. Dória parecia um pouco nervoso no início, rebatendo bola em cima de atacante, mas depois se firmou. Os laterais muito bem no apoio. Seedorf, ufa, voltou a comandar. Rafael melhor ontem, não sei se com a boa partida do holandês ou com a companhia de Elias. Rafael e Elias parecem se entender bem. Elias, inclusive fez bem o papel de pivô e considero que perfil próximo ao seu quem tem é Bruno Mendes. Paret, o Henrique já passou pelo Sport e não se firmou. Acho que Octávio não apareceu para a torcida, afinal não fez boas jogadas com a bola nos pés, mas teve uma boa presença na questão tática, ajudando a equipe. Com sua saída perdemos o meio, pois Hyuri, avançado, não estava recompondo a marcação, conforme fazia seu companheiro, e a entrada de Gegê corrigiu isso. Em relação a Gegê, no seu gol, o jovem recebeu a pelota, teve tranquilidade de olhar para a meta adversária e colocar a bola fora do alcance dos adversários. Agora é partirmos pra cima dos caras domingo, buscando nova vitória.

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    1. Um resumo de toda esta situação Cadré, é, não conseguiremos implantar nova sistemática de jogo tão cedo e assim, o 'tic-tac' não vai morrer. No máximo, o time irá tentar jogar mais fechado sempre que a situação pedir (domingo também seria o ideal) mas sempre tocando e, infelizmente, correndo riscos de, num atravessada de bola, um pá adversário interceptá-la e tomarmos uma bola perigosa lá na defesa, tipo atacante contra goleiro.

      Já quanto à garotada, com calma e sem escalação à força, podemos tirar mais ainda desta geração que brilhou no ano passado. Faltam ainda Dedé e Sidney (este último, um centroavante dos bons).

      Paret.

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    2. É Cadré, o São Paulo emprestou o Henrique para o Sport, para ele ganhar experiência, mas não foi muito bem sucedido, mas acabou conseguindo negociá-lo com o Botafogo. Não, ele parece ansioso, acho que bem orientado pode render mais.

      Sobre o tic-tac, não morreu mas é um perigo. Acho que está matando todo mundo e vou fazer uma breve pesquisa sobre isso, para postar aqui. Uma teoria em elaboração.

      Sobre a vitória e ansiedade, vejam só como reflete no BLOG. Veio a vitória e tivemos um dia com as visitas passando fácil de 200, quase chegando aos 300. Estavamos sentindo falta.

      Abraços.

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  7. Caros,

    Alguém tem informação sobre a real situação física do Elias? Desfalca domingo? E mais quanto tempo?

    Abraços.

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    1. Não sei ainda mas se tivesse que apostar, apostaria em algo mais lento Henrique. Volta de contusão é, quase sempre, complicada.

      Vou almoçar e durante a tarde tento pesquisar para ver o que sai de notícia.

      Paret.

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    2. Conforme eu imaginei, contusão no mesmo local anterior.

      http://www.lancenet.com.br/botafogo/Elias-volta-sentir-problema-esquerda_0_1007899426.html

      Acho que ele, se for a campo domingo, vai à meia bomba.

      Paret.

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    3. Paret,

      Li agora no final da tarde que Elias e Gabriel estão fora. O pior é que o Hyuri não vem rendendo e provavelmente por conta da lesão na coxa. Octávio teve sua preparação atrasada, no início do ano ele vinha no embalo do Vitinho, por conta de uma lesão, acho que fratura, na mão.

      A boa notícia é que Lucas já está treinando com bola. Poderá ser muito útil em final de ano, lá pro final de novembro, se estivermos mesmo com duas frentes acirradas.

      Abraços.

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  8. Não seria hora de relançar o Bruno Mendes? Entra o Hyuri no primeiro tempo e no segundo tempo coloca o Bruno Mendes? O que vocês acham?

    SAN

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  9. E antes que esqueça, parabéns ao BLOG (e aos blogueiros), por ter passado os 140 mil acessos. E vamos rumo aos 150, 200, 500 e 1.000.000 milhão... rsrsrssrsrsrs

    PARABÉNS!

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    Respostas
    1. Valeu Alexandre!

      E os parabéns são igualmente extensivos a você meu amigo. Afinal, você é também 'O BLOG'.

      E o Bruno entrou de cara contra o Grêmio mas não deu em bola. Tá muito fora de ritmo mas nesta forma que você sugeriu, deveria sim ir sendo escalado aos poucos.

      Paret.

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Leia aqui como o Botafogo mudou o rumo da história do esporte no Brasil (e do futebol no mundo).
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Imagens Históricas - Por Luiz Fernando do BLOG