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A LENDA - clique na imagem e faça um tour pela gloriosa história do Botafogo

12 de jun. de 2019

TIME RECEBE O GRÊMIO

Em busca de mais
uma vitória, time recebe os
reservas do Grêmio, não produz 
absolutamente nada e perde por 1x0









Hoje, talvez tenhamos tido a prova de que vamos ser meio de tabela no brasileirão.

Perdemos este jogo para o time reserva do Grêmio. Vi sim, o Diego Tardelli em campo. Não o vi com a desenvoltura dos tempos de Atlético-MG e não sei se, pela pouca aplicação, ele pode estar na reserva lá. Mas o que vi foi que, reserva ou não, mesmo longe daquela forma que o levou à seleção, ele ainda é melhor do que qualquer atleta nosso que foi a campo hoje.

Ah! Podem dizer que perdemos por causa do Cavallieri. Não sei. Os caras, a rigor, quase não deram trabalho ao nosso goleiro mas pô! Era o time de reservas deles. Pois a tal prova de que falei lá em cima é que, mesmo ainda estando no G6 (e ainda falta time abaixo de nós para jogar na rodada), vejam o que aconteceu quando enfrentamos elencos minimamente capazes de resolver jogos: perdemos para São Paulo, Palmeiras e para estes reservas do Grêmio, muito mais organizados do que o nosso time.

Posso apresentar outra prova do quanto somos carentes de elenco. O goleiro deles só viu bola do nosso ataque já nos 45 minutos da primeira etapa, numa tentativa de cabeçada que acabou em bola atrasada para ele. A sua próxima intervenção, esta bem difícil, foi somente nos acréscimosl do jogo, já aos 47 minutos da etapa final. É triste mas, vendo a partida ali de perto, bem pertinho da beira do gramado, ali sim é que temos a noção de quem pode e quem não pode

E Alex Santana, bom jogador, precisa ser alertado para soltar mais a bola. O tal herói dos últimos jogos, Diego Souza, tá tropeçando nela. O João Paulo da Libertadores de 2017 já era. Mantém o bom controle de bola mas já não tem mais firmeza após a cirurgia da perna. Estamos liberando o Leo Valencia, outro meia boca. Pois afirmo sem medo de errar que o João Paulo não tem mais nem a metade da precisão que o anão chileno tem nos passes. Vai jogar no Chile e creiam, vai nos aporrinhar nesta caminhada da sulamericana. Queira Deus que o time que o contrate ainda esteja na Libertadores

Enfim meus amigos, volto a afirmar que o tal ‘tic-tac’ do Eduardo Barroca é estéril, haja vista a ausência de talentos minimamente capazes de levar as jogadas adiante. Foi lindo contra o Sol de America, aquele time de várzea mas contra Inter, o riquinho do Rio, o Santos e o Atlético-MG vai ser uma complicação só. A rigor, só vencemos os confusos Vasco e Flu por conta da inoperância deles e não por algum mérito nosso em produzir jogadas de gol.

Me perdoem pelas palavras mas, longe de ser pessimismo, trata-se da mais pura realidade. Começou agora nas redes sociais um disse-me disse sobre os Moreira Salles assumirem o clube agora no meio do ano - Queira Deus que sim.

Vamos à insossa Copa América!

9 de jun. de 2019

EM BUSCA DO G4

Time vai a Maceió
em busca do G4 e 
vence de virada.
2x1





Foi um primeiro tempo no qual, por 10 minutos, pensávamos que o Diego Souza havia emagrecido milagrosamente, que o nosso ataque passaria a funcionar como o alemão naquele 7x1, enfim, que do nada, o sistema de jogo barroquiano havia encaixado como por milagre.

Nesses 10 minutos, numa jogada muito bem trabalhada, Diego Souza colocou uma bola no travessão que, com um pouco menos de força, resultaria no gol de abertura da partida. Mas foi melhor assim (explico no final). O gol não saiu, fomos mais algumas vezes ao ataque por conta do atordoamento do 11 deles mas dos 20 minutos em diante, só deu azul em campo.

Não levamos nós o gol na primeira etapa muito por conta de algumas defesas do Cavallieri e, também, pela má pontaria do adversário. Muitos dos nossos atletas pouco ou nada produziam (nota negativa para o garoto Fernando, substituto do Marcinho). Veio a segunda etapa e com ela, no ímpeto com que os azuis terminaram o primeiro tempo, fizeram o seu gol, um gol que surgiu muito mais pela nossa incapacidade de criar do que propriamente pelo erro na marcação.

Mas vieram as substituições do Barroca. Cirúrgicas. A do Pimpão então foi a que deve ocorrer sempre neste ano, ao menos, enquanto este elenco não for encorpado com novos nomes. Rápido e raçudo, quando entra na segunda etapa, não raro, o nosso insosso Rodrigo faz a diferença. E fez. Atazanou a defesa deles, partiu para cima com os outros atacantes que o treinador mandou ao gramado, num gesto temerário quee acabou dando certo (enfraquecer o meio para colocar mais e mais atacantes) e veio a virada, o G4 e agora, não é de todo improvável vencermos o Grêmio aqui na quarta e vermos onde este elenco pode parar no campeonato mais difícil do mundo, segundo os analistas.

Foi melhor então, explico agora, aquele gol do Diego Souza não ter saído lá no início. Passaríamos, é certo, a defender o resultado e com isto, seria presumível que eles sim, viessem a promover uma virada à qual não teríamos força para reverter. Aquela nossa arrancada no final do jogo ficou como uma marca, um dado a ficar incutido na cabeça daqueles atletas de que nunca se deve desistir e, acredito, é assim que se aprende no decorrer de qualquer competição. Ah! E o sistema de jogo barroquiano, falado lá no início, vai sim encaixando jogo a jogo.

Leia aqui como o Botafogo mudou o rumo da história do esporte no Brasil (e do futebol no mundo).
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Imagens Históricas - Por Luiz Fernando do BLOG