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A LENDA - clique na imagem e faça um tour pela gloriosa história do Botafogo

27 de fev. de 2016

VAPT, VUPT

O SEGUNDO CLÁSSICO DO ANO




TIMES SE ENFRENTAM
EM SÃO JANUÁRIO E FICAM
NO EMPATE - 1x1

Os gols do jogo - belíssima cobrança de falta do garoto Emerson (Premiere)

Mostrando que é um técnico realmente descomprometido com qualquer esquema que seja, Ricardo Gomes trouxe o Joel Carli como titular para esta partida. E o Hermano não decepcionou, atuando com a mesma seriedade que mostrou no jogo anterior e ainda tentando jogadas de área quando tínhamos escanteios a favor.

Vimos, de cara, que enfrentávamos o adversário mais qualificado até agora neste campeonato e eles realmente foram para cima da nossa defesa, por sinal, um dos nossos pontos fortes neste início de ano. A marcação do Botafogo anda fazendo bonito, fechando espaços, com os três setores de campo bem próximos um do outro e usando isto para dificultar não só a saída de bola do adversário como também as trocas de passes.

Mas apesar do jogo movimentado, os times não buscavam o gol como em partidas em que um deles (ou os dois) têm que garantir pontos para classificação (os dois já entraram classificados) e assim, prevaleceu mesmo o embate entre os homens de meio de campo, com ninguém arriscando nada. Veio o intervalo e Neilton voltou para a segunda etapa no lugar do Luis Henrique e logo aos 2 minutos e meio, o garoto quase abriu o placar mas o goleiro colocou a bola para escanteio. Mas fomos nós que levamos o gol, aos 15, numa falha de marcação pelo nosso lado esquerdo de defesa.

Ricardo Gomes então não esperou mais para tirar o nulo Gegê de campo e aos 17 minutos, colocou o Salgueiro em seu lugar. Mas a verdade é que o gol tirou um pouco da atenção do time, que passou até a atacar mas com pouquíssima objetividade. Até os famigerados passes errados, aquilo de que já tínhamos nos livrado e que era uma dor de cabeça no time do ano passado, voltaram e voltaram com força.

Aos 38, Lizio entrou no lugar do Rodrigo Lindoso e no minuto seguinte, levamos uma bola na trave. Aos 41, naquele abafa que fazíamos no ataque, Salgueiro carregou uma bola mas foi derrubado próximo à grande área. A falta foi cobrada por Emerson, aos 41, para empatar o jogo. Gol lindo, bola na gaveta. Na quarta o Ribamar, hoje o Emerson: a nossa base está chegando com força.

Tivemos então nós as chances para virar mas acabou nisso. Domingo ainda temos o jogo contra o Boavista, o último adversário desta fase mas já cabe aqui uma avaliação: não somos o melhor elenco do Rio mas, definitivamente, temos o time mais bem arrumado. Palmas para o nosso treinador.


- Rodrigo Lindoso e Bruno Silva, definitivamente, num projeto de time grande (falo de time para o brasileirão) não podem ser considerados titulares. E quanto ao Gegê, caiu muito de produção desde o último jogo bom que fez. Ou está sentindo a sombra do Salgueiro ou então, perdeu o foco de novo. - Hoje o Salgueiro entrou de novo do meio para o fim da segunda etapa e com estrela, foi o responsável pela jogada da falta que redundou no gol do empate. - Neilton parece que vai estar tinindo na reta final do campeonato. Entrou bem no último jogo e hoje, por pouco, não fez um belo gol.

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24 de fev. de 2016

O PRIMEIRO CLÁSSICO DO ANO

Imagem-facebook



BOTAFOGO 2X0 FLUMINENSE
Em Cariacica-ES

Os gols do jogo - imagens captadas no Youtube

A novidade para este clássico era a barração do Yacaré Nuñez para a entrada do Ribamar no ataque. Lizio sequer foi relacionado para este jogo e o Salgueiro começou no banco. Era certo que o Yaca não vinha bem mas poucos apostavam num sucesso tão rápido do garoto, que agora quer Lucas na frente no antigo nome.

PRIMEIRO TEMPO

Fomos então com um ataque de meninos da base, com o já citado Ribamar e o Luis Henrique, para enfrentar, do outro lado, Fred, Diego Sousa e Osvaldo. Tenso?

Tenso nada!

Logo aos 6 minutos de jogo, pouco depois de já ter dado um chute com perigo, após trabalho de bola no ataque, Diogo Barbosa cruzou e Gegê (o que chutou antes) subiu no meio da zaga como atacante para fazer, de cabeça, 1x0. O time passou então a fazer um primeiro tempo corretíssimo, solidário, com atletas cobrindo erros de companheiros numa marcação implacável que não deixava o adversãrio respirar e, principalmente e até obrigatoriamente, trocando passes feito time pronto.

E a boa atuação então foi premiada com o segundo gol. Foi através do Ribamar, aos 23, em nova bola trabalhada no ataque. O garoto só teve que escorar o cruzamento do Luis Ricardo vindo da direita. Jefferson, até então, sequer tinha sido testado no jogo.

E uma coisa chamava muito a atenção durante todo o primeiro tempo, a atuação do argentino Joel Carli nas jogadas pelo alto. Perfeito, o Hermano ganhou todas as bolas de cabeça, o que de uma certa forma quebrava um dos grandes trunfos deste adversário, ou seja, as bolas aéreas. E no segundo tempo, mais exigido, também por baixo o Hermano tirava todas (não passou nada, ninguém se criou pelo seu setor). Isto elevou igualmente o futebol do bom menino Emerson e de resto, todo o setor de marcação.

SEGUNDO TEMPO

Sem substituições na volta do intervalo, o time preferiu então dar campo ao adversário para tentar chegar em jogadas esporádicas, como em roubadas de bolas por exemplo, claro, sem se descuidar um só segundo na marcação, hoje quase perfeita. Não buscamos pressionar como no primeiro tempo, preferindo jogar no desespero deles e assim, o futebol pragmático, mais uma vez, entrou em campo, com o claro intuito de manter o resultado.

As substituições só vieram no meio desta fase final. Neilton entrou no lugar do hoje apagado Luis Henrique aos 21 e já no com o jogo sob controle, Salgueiro, com a camisa 16, fez a sua estréia entrando para a saída do Gegê, isto aos 31 minutos, o que só fez o time se soltar mais. O estreante tentou até umas duas jogadas mas a falta de ritmo não lhe permitiu conclui-las com sucesso.

Foi uma partida na qual o time quase todo foi perfeito, em que praticamente não vimos falhas individuais, mesmo se formos analisar a participação do hoje não muito eficiente Luís Henrique. E já quanto à bela surpresa Joel Carli, se o Ricardo Gomes for mesmo um técnico conhecedor do assunto como todos achamos, efetiva o argentino e deixa o Renan Fonseca no banco. A diferença de categoria entre os dois é gritante.

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21 de fev. de 2016

CARIOCA-2016 - 5ª RODADA

BOTAFOGO 2x1 CABOFRIENSE



O garoto Luis Henrique

Um número relevante pare entender o jogo
Foram 14 finalizações a 7 a nosso favor



Nosso futebol atual é muito pragmático, mas ninguém pode negar queo time em campo erra bem menos do que em outras temporadas. Se este pragmatismo, mesmo com os reforços que virão, será suficiente para nos fazer ir bem no restante da temporada, só o tempo dirá.

Hoje, Airton voltou ao time e tivemos ainda o retorno do Renan Fonseca, com Carli ficando no banco. O time entrou na mesma balada dos outros jogos, marcando bem, tentando chegar lá na frente mas esbarrando na falta de experiência do garoto Luis Henrique. Numa desatenção do hoje péssimo Diogo Barbosa, aos 14 minutos, quase levamos o gol, ficando a situação na conta de mais um milagre do São Jefferson. Mas o time não se abalou com a chegada deles à nossa área e aos 17 minutos, numa roubada do bola do valioso Airton, Lindoso levantou lá na frente para o Luis Henrique que abriu o placar. Aliás, hoje viu-se com clareza o menino jogar com mais desenvoltura, mais solto e aceitando mais a pressão de ser o centroavante de um time grande.

Eles empataram aos 25 minutos, num chute inesperado, após mais uma jogada errada do Diogo Barbosa lá na frente e posterior contraataque e isto deixou o jogo amarrado, com o time deles se fechando e os nossos atacantes tendo muita dificuldade para penetrar. Yaca era outro que não produzia nada, prendendo jogadas sem passar a bola ou concluir. Não voltou para a segunda etapa.

Ribamar foi quem voltou do vestiário para substituir o Hermano Yacaré e isto deu mais movimentação ao nosso ataque. Aos 20 minutos, Neilton retornou ao time após a contusão no início da temporada, entrando no lugar do Gegê, mas o time não melhorava. E o temporal que começou a cair parecia que só ia deixar as coisas mais difíceis, mormente para a molecada em campo (Luis Henrique, Ribamar e Emerson), mas foi incrível como o nosso aproveitamento na área deles melhorou.

O Ribamar é forte e não mostrava medo de chutar, Luis Henrique deixou de marcar pelo menos umas 3 vezes e mesmo não jogando com muita eficiência, a velocidade do Neilton nos deixou mais perto de fazer o segundo gol. Aos 28 minutos, Renal Fonseca se machucou e o Ricardo teve que gastar uma substituição, colocando o Carli no time. Continuamos em cima da defesa deles até que aos 43 minutos, um pênalti salvador bem cobrado pelo Neilton nos garantiu a vitória e os 100%. Na quarta-feira temos o Flu pela frente, lá em Vitória-ES. Que o Salgueiro fique logo pronto para entrar naquela meia. Acho que com ele, Airton e mais um volante para marcar, a produção do time pode crescer.

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Leia aqui como o Botafogo mudou o rumo da história do esporte no Brasil (e do futebol no mundo).
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