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28 de nov. de 2015

O JOGO DO ENCERRAMENTO-SAÍDA DE ATLETAS

Os imbróglios Arão e Daniel Carvalho - O JOGO


Olá meus amigos alvinegros

Esta sexta-feira ferveu em matéria de notícias sobre estes dois atletas, mormente o primeiro. Quanto ao Daniel Carvalho, o clube resolveu não renovar o contrato e o atleta está livre. Daqui, acho mesmo que ele não aguentaria uma sequência de 10 dos 38 jogos do brasileirão na série A.

Já quanto ao antigo anônimo meia, o atleta e o pai decidiram devolver o dinheiro que o clube havia depositado para exercer o direito à renovação do vínculo mas, coitados, desinformados como vários aí não sabiam que com isso, fizeram o clube economizar os 400 mil e o vínculo acabou por prevalecer, dando ao clube o direito de adquirir mais 20% dos direitos federativos do atleta, perfazendo um total de 70%. Com isto, segundo o departamento jurídico do alvinegro, ele só sai com o pagamento de uma multa de 20 milhões. Vamos aguardar os próximos capítulos desta novela.


O JOGO


BOTAFOGO 0x0 AMÉRICA-MG

Hoje foi dia de nova festa. Foi dia da garotada da base ter a sua tarde de Alemanha (7x1 no Friburguense e a taça do torneio OPG-vídeo abaixo), foi o dia da Maitê no estádio fazendo graça conosco ali no setor leste e, enfim, foi dia dos dois times.

No intervalo do jogo principal, garotada dá a volta olímpica com a taça-Botafogo Eterno 

O nosso time, que entrou apenas com Lindoso e Neilton de titulares (fomos com 5 moleques da base) e o deles, que chegou para jogar retrancado e tentar a sorte mas jamais se arriscou além de algumas jogadas de contraataques.

E o zero a zero foi mesmo o placar justo. Para mim, que fui ao estádio apenas querendo que os nossos atletas se portassem em campo com seriedade (e eles o fizeram), foi dia de ficar na arquibancada apenas sentindo a energia. Ali pelos 30 minutos do segundo tempo, a organização do jogo resolveu soltar os fogos previstos, talvez, para o fim do jogo e isto até animou um pouco o time, mas o que deu mesmo foi num imenso grito de alegria dos 16 mil alvinegros que ali estavam.

No fim, ninguém reclamou do jogo, ninguém quis saber se a atuação do time tinha sido convincente, já que o ano terminou e o time agora será outro. De divertido, além do que já citei acima, houve também a trilha sonora bizarra, com o público cantando no início e no fim da partida. .."Arãããoo...vá se f....o Botafogo não precisa de vocêê!". Eu acho mesmo que ele não fará falta, desde que a diretoria não erre nas contratações. E também acho que, apesar de jamais torcer contra, o ostracismo (de novo) será o seu destino. Deixa quieto.

De Luis Henrique, Tomas, Neilson, Fernandes e Helton Leite só posso dizer que constatações definitivas foram feitas hoje. Enquanto o mineiro do Boa Esporte pode sim voltar para a sua terra (que jogador inútil!), os garotos se houveram bem e o goleiro reserva então, teve até uma defesa de Jefferson no fim.

E ainda fomos brindados com uma atuação bela e segura do garoto Emerson, zagueiro que hoje atuou pela esquerda, firme, seguro, tranquilo. Diego, o lateral, também jogou com segurança e o Dierson não deixou a desejar, mesmo com alguns erros de passe no início da partida. Ganhou confiança e com o Lindoso, fez um meio de marcação bem eficiente.

Foi isso. Terminou 2015 (ufa, ufa!). Durante a semana, virei com uma postagem daquele tipo "cabeça fria", já que, finalmente, me veio o discernimento ideal para falar sobre o que achei de tantos jogos instáveis do time.

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24 de nov. de 2015

DE OLHO NO MERCADO

MARCOS PARET

Do face - imagem sobre reportagem do globoesporte.com

Boa tarde pessoal.

Até o início desta tarde, muito já se fala sobre nomes para 2016. Luisinho do Santa, Camilo do Goiás, fala-se em acertar com o Daniel Carvalho com contrato somente até o fim do carioca e, finalmente, vem esta possibilidade de negociação com o Cruzeiro envolvendo o Neilton e o Henrique.

Não sou fã do futebol do baixinho cruzeirense mas que ele se sentiu bem ali pelas laterais do campo atuando no Fogão, não há como negar. Existe porém aquela constatação que, em futebol, não falha: jogar no interior, ou em clube sem camisa, ou em campeonato competitivamente fraco é uma coisa, na série principal é outra.

E seguindo este raciocínio, como duvido muito que o Henrique vá suportar pressão de Engenhão e Maracanã, acho que seria a melhor solução para o momento e assim, diminuiríamos muito o custo para ficarmos com o baixinho cruzeirense.

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Leia aqui como o Botafogo mudou o rumo da história do esporte no Brasil (e do futebol no mundo).
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