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A LENDA - clique na imagem e faça um tour pela gloriosa história do Botafogo

30 de mai. de 2015

BRIGANDO PELA PONTA

BOTAFOGO 2 X 0 VITÓRIA

Os gols e os melhores lances do jogo - Lancenet

O jogo começou com o Vitória querendo mostrar força e pressionar o Botafogo. Tudo indicava um jogo franco e complicado, mas em falha do goleiro logo aos 4 minutos, que caçou borboletas em cobrança de escanteio, o Giareta abriu o placar, nos dando tranquilidade e possibilidade de impor nosso jogo.

Com isso o jogo seguiu franco, com ambas equipes tentando o ataque, mas nossa valorização da posse de bola se mostrou mais eficiente.

Também pesava a tranquilidade que eu sentia e percebia também na nossa zaga pela presença do melhor goleiro do Brasil em campo. Isto inclusive ficou evidente em lance aonde Giareta vacila, opta por não cortar uma bola, se garantindo que Jefferson a interceptaria, como realmente conseguiu fazer.

Da minha parte, a tranquilidade aparecia toda vez que o Vitória buscava o espaço de longe, ou conseguia falta de longa distância, e buscava o chute direto. 

Como Jefferson se apresentará à seleção na segunda-feira, este pode ser um motivo para nos preocuparmos, apesar de sabermos que Renan e Helton Leite estão prontos para substituí-lo.

Vitória forçava o ataque pela direita, a esquerda de nossa defesa, e apesar das dificuldades do Giareta, eu já pensava como Carletto vinha fazendo uma boa partida, enquanto Arão estava bastante sumido, quando Carletto acertou um belo lançamento de mais de 50 metros, ao estilo Gérson, para Arão penetrar pelo meio da zaga, matar a bola tirando do goleiro, e tocar calmamente para  o fundo das redes, fazendo um gol bem com cara de Jairzinho.

2 a 0 no placar e nosso domínio aumentou. Aumentava mais a tranquilidade o fato das ações ofensivas do Vitória seguirem pela nossa esquerda, comandadas pelo ensaboado, ligeiro e bom driblador Rogério, que sabemos por experiência própria que apesar de tudo é ineficiente.

Ainda no primeiro tempo foi possível ver Gilberto fazer uma bela jogada no estilo Gilberto, com drible da vaga e toque esticando a bola buscando a linha de fundo.

O jogo seguiu aberto, com cara de mais gols, mas que não ocorreram no primeiro tempo. Mas o nosso terceiro parecia mais próximo do que o primeiro deles, e assim fomos ao segundo tempo.

A segunda  etapa reservou emoções, alternâncias, vários quase gols de lado a lado. Enquanto o Botafogo seguiu valorizando a posse de bola, o Vitória iniciou mais incisivo, e começou parecer mais perto de diminuir o placar do que o Botafogo aumentar.

Vimos ainda a saída de Daniel Carvalho para a entrada de Fernandes, depois a de Carletto, sentindo contusão para a entrada do improvisado Luís Ricardo, e finalmente a saída de Elvis e a entrada de Diego Jardel.

No final do jogo o Vitória tentou pressionar, mas logo o Botafogo conseguiu retomar as ações e quase marcar por duas vezes nos acrécimos. Mas o placar ficou mesmo no 2 a 0.

Com isso temos Bahia, Botafogo e Náutico com 10 pontos, liderando o campeonato, e o outro invico na competição é o Sampaio Correa, com 8 pontos e quarto colocado, só podendo ser ultrapassado na rodada pelo Macaé, que ainda fará o jogo fora contra a Luverdense.

Seguimos nas posições que precisamos, e cada vez mais com cara de que assim será até o fim do campeonato.

Abraços.




Boa noite amigos alvinegros.

Voltei finalmente à nossa Arena, num dia extremamente corrido e por isso mesmo, sem qualquer informação acerca do jogo. Vi que fomos como o inútil Bill e em campo, vi o Gilberto arrebentando em determinados momentos do jogo e errando muito em outros. Daniel Carvalho, sendo visto ali de onde eu estava, se perdeu peso mesmo, deveria estar na medida dos sumoristas. Ainda tem muito a perder para ganhar em mobilidade mas no tocante ao futebol, que passes, que lançamento fez para o Bill dentro da área, claro, em jogada desperdiçada pelo nosso cone da camisa 9.

Mas este surpreendente Botafogo de 2015 é mesmo um fator curioso nas nossas (para a alguns) já longa vida de arquibancada: um time guerreiro, que tem sim uns 2 ou 3 jogadores de qualidade mas principalmente, um time com sorte. Começou o jogo, eles atacaram, foram à nossa área com perigo mas quem marcou fomos nós: uma bela cobrança de escanteio do Daniel Carvalho, bem em frente ao ponto em que eu me encontrava, e na qual ele jogou a bola por cima do goleiro. Ficou fácil para o Giaretta.

Já o segundo gol foi mesmo uma bela jogada do Carleto com uma conclusão mais bonita ainda do precioso William Arão. O corte no goleiro foi algo que o Bill jamais entenderá, quanto mais pensar em chegar a fazer um dia. Mas eles só se intimidaram por pouco tempo. O que tinham de fracos na defesa, tinham de incisivos no ataque. Aquele menino que era do Flu dava um trabalho colossal ao nosso falho sistema de marcação, driblando seguidamente vários atétas nossos de forma aguda, em direção ao nosso gol. Para a nossa sorte foi substituído ainda faltando bastante tempo para o fim da partida e, para quem o via com aquela desenvoltura, substituído sem razão. Saiu zangado mas quem ficou feliz fui eu, foi o vizinho de cadeira, enfim, foi o povão que lá compareceu.

Vi que o nosso time, sem atacante, parte para cima e até faz os seus gols mas se eles, a exemplo da partida anterior, não saírem, passamos a sofrer com adversários mais bem organizados taticamente. Hoje este time que veio ao Rio conseguiu bons momentos à frente da nossa área mas, também eles, pareciam carecer de um homem de área efetivo, aquele matador da camisa 9. Fo isso então: 10 mil pessoas no estádio, festa em preto e branco e uma espécie de liderança em segundo lugar - estamos por um gol do Bahia. Na terça, acho que o jogo pode ser uma pedreira. Vi este time do Paraná jogar lá em Salvador na sexta e os caras são muito organizados.

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28 de mai. de 2015

DESMISTIFICAR PARA APRENDER

Os mitos de uma quarta-feira bem insólita.




Náutico surpreende no Rio, Inter sua para se classificar e Cruzeiro "paga" um 'mineirazzo' imperdoável.


Foi uma quarta-feira para se guardar
e para refletir muito

Olá amigos

Ontem, aconteceu mais uma quarta de jogos pela CB e pela Libertadores: 3 chamaram muito a atenção de quem acompanhou tudo.

Cruzeiro - Foi a Buenos Aires e, com dedicação, fez o seu papel. Assisti boa parte do segundo tempo do jogo de lá e vi como seguraram os ataques argentinos, no sufôco mas com muito ímpeto. Iam à frente na boa e numa dessas, aproveitaram um "bate-cabeça" do time do River e fizeram o seu gol. Não vi o jogo daqui mas decerto, entraram achando-se classificados e tomaram, também eles, o seu Cabañazzo.

Inter - Não pude, igualmente, assistir ao jogo do sul mas nunca me afastei da convicção que tenho sobre o Inter pós 2006. Time completamente dependente de uma enceradeira, um cara muito bom de bola mas que não é capaz de resolver jogos difíceis: D´Alessandro. Não sei mesmo se isto ocorreu ontem mas a nível de Libertadores, enfrentar um time considerado pequeno no continente e se classificar no fim do jogo com gol do He Man, é mesmo coisa para se refletir sobre o que podem os gauchos neste reta final.

Agora o mais importante


Náutico - Sem querer me alongar muito pois aqui não é espaço para falar do adversário dos pernambucanos mas, tendo que entrar no assunto por ser de amplo interesse nosso, vimos ontem duas verdades aparentemente incontestáveis: a primeira, a de que realmente enganaram aquele povão todo e o time daqui é uma belíssima ilusão mas o pior ainda não é isso. Do que vi do Náutico, tem-se ali, provavelmente, o melhot time/elenco da segundona, time muito acima do nível dos 10 últimos da série A. Ou então, o adversário daqui era tão fraco que o jogo dos pernambucanos os fez parecer uma equipe taticamente quase perfeita.

Cheguei a me assustar com o que vi, já que temos também o Sampaio Correia, o Bahia e o Ceará como times competitivos no nosso caminho de volta à elite. Deixo então novas análises por conta dos amigos do blog.

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Leia aqui como o Botafogo mudou o rumo da história do esporte no Brasil (e do futebol no mundo).
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