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A LENDA - clique na imagem e faça um tour pela gloriosa história do Botafogo

18 de abr. de 2013

ALGO DE PODRE NO AR?

Ainda o imbróglio 'Engenhão'



Olá amigos alvinegros. Antes de iniciar esta postagem, fui ler os comentários da matéria anterior e me deparei com este último do Henrique, que leva ao link aonde está a imagem acima (leia aqui), e que fala na devolução do estádio em 60 dias ou seja, por volta da sétima ou oitava rodada do brasileirão (não fiz as contas ainda).

Já começo a ficar preocupado, mais ainda do que antes. No dia de hoje, depois que parecia já termos afastado do nosso dia a dia a figura agora complicada do Montenegro, parece que andam vendo em uma determinada atitude do nosso Presidente algo como não querer passar recibo de decisões que venham a ser tomadas e que possam nos prejudicar. Algo como não querer ser o Charles Borer da vez. Explico já, já, mais abaixo.

As máquinas de tratamento do gramado


No meio da tarde, os sites na internet falaram em interrupção por parte do clube do tratamento dado ao gramado com esta máquina aí acima, que custou aos nossos cofres a bagatela de um milhão e meio de reais, mas poucas horas depois, no início da noite, a conversa nos mesmos sites já era a de que o equipamento, que não seria usado por não se ter uma definição sobre o nosso estádio, seria emprestado para as novas arenas da Copa, já que o seu uso se torna necessário justamente na fase 'outono/inverno', devido à pouca intensidade da fotossíntese para o fortalecimento da grama. O Lancenet, que pode ser acessado aqui pelo nosso menu 'Notícias', está com esta matéria em destaque. E aí então caros amigos, vem mais uma matéria, aquela da qual comecei a falar acima, dando conta do afastamento do Maurício Assumpção para "tratar de problemas particulares" (anunciaram que o pai do presidente está com sérios problemas de saúde).

Imagem - Lancenet

Esta imagem, que aponta igualmente para a dos equipamentos de tratamento do gramado, é também de matéria de agora há pouco e o que vem de mais nebuloso com esta notícia, a do afastamento do Maurício, é o que fica como situação no clube, a figura que, pelo estatuto, irá substituir o nosso atual presidente: Paulo Mendes, o vice-presidente (imagem abaixo, à esquerda).



Tudo normal? Rotina de política clubística? Não sei mesmo.

Hoje, "passeando" pelas notícias sobre o Botafogo, li algo que, se confirmado, seria de arrepiar, sobre esta figura nova no cenário alvinegro. Corri para a internet com a perguntinha básica "Quem é Paulo Mendes?" mas nada me foi retornado pelo Google. E digo que me assustei pois comentaram (e tem gente que conhece esta gente) que o cara era ligado à Globo e que tudo poderia estar vinculado a uma situação de entreguismo, de deixar o Botafogo na rua da amargura dando de bandeja o Engenhão (devolvendo-o) para que gente mais forte na mídia pudesse ali aportar e se aproveitar de tudo o que o clube já fez, de tudo o que já foi gasto nas instalações.

Momento tenso meus amigos. Isto pode até ser cortina de fumaça e a própria notícia passada pelo Henrique pode mostrar que tudo não passa de especulação, no tocante a uma tentativa de golpe contra o nosso patrimônio e a nossa nova caminhada. Afinal, Sérgio Landau, o dirigente responsável por toda a parte de administração do clube ligada ao Estádio, ficou encarregado da co-gestão do clube junto a este vice, enquanto o Maurício não retorna.

Mas, de toda sorte, é bom ficarmos de olho. Nada é tão tranquilo assim que não possam nos criar problemas e convenhamos, o Botafogo ameaça voltar a incomodar.

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17 de abr. de 2013

PRESOS PELO FERROLHO



BOTAFOGO 0 x 0 SOBRADINHO

Não jogamos tão mal na questão da vontade, mas faltou organização e tranquilidade. Batemos no portão de uma retranca de 11 jogadores.

Porta do Castelo de Pambre. Fonte:wikipedia

Nada justifica o resultado ruim. Nem a falta que o Lucas fez, nem a partida de sempre do Rafael Marques, nem a contusão do Lodeiro. Houve afobação, mais uma vez sentimos a falta de uma presença de área.

O resultado não é motivo para desespero, nem tristeza. Realmente dominamos, chutamos, tivemos escanteios e faltas em profusão, mas faltou a contundência.

De qualquer forma esta partida mostrou que o time ainda tem muito o que evoluir, e precisa aprender a abrir os ferrolhos tão travados como este.

Confio na classificação no jogo de volta, confio no título estadual. Então, mesmo com o resultado ruim não deixarei de colocar aqui o que havia separado para o que esperava ser a nona vitória seguida do Botafogo. Não foi a nona, mas foi a décima partida invictos, 2 empates e 8 vitórias. Então vamos a Nona.

Vamos manter a alegria. Seedorf é alegria, Seedorf ist Freude.

Ó, amigos, mudemos de tom!
Entoemos algo mais prazeroso
E mais alegre!

Alegria, formosa centelha divina,
Filha do Elíseo,
Ébrios de fogo entramos
Em teu santuário celeste!







Mais sobre o jogo? Paret falará melhor, com certeza.


Abraços.






Aqui, as únicas imagens dignas de nota neste jogo

Tulio - O seu amor ao Botafogo declarado sem medo


Nosso povão-Fogão invade o estádio em Brasília

Eu havia preparado um grande texto para falar de um jogo do Botafogo que, tinha quase certeza, seria mais um belo recital de bola mas infelizmente, o time jogou como nos piores dias dos nossos piores anos e vou resumir tudo em poucas palavras.

Rafael Marques hoje provou que o seu limite é mesmo o carioca e até conseguirmos encaixá-lo em outro time, a exemplo do que já ocorreu com o Fábio Ferreira, será mais um a ficar no clube dando prejuízo. Nossas laterais estão frágeis e até Lucas, que não é essa maionese toda, fez falta hoje e, finalmente, o futebol do time sentiu o fato de jogar fora pela primeira vez no ano.

Lodeiro nada jogou, Seedorf tentou carregar o time mas sozinho nada pôde fazer e ficamos vivendo de chutões para cima e para a área o jogo inteiro. Na primeira etapa, ainda cometemos o erro de achar que ganharíamos a qualquer momento e nada fizemos e na segunda, apertamos a marcação mas o futebol ofensivo e insinuante não apareceu. Aconteceram 2 pênaltis a nosso favor não assinalados mas, sinceramente, poderíamos até ter vencido este jogo mas merecíamos vencê-lo? Não, claro que não.

Podemos ter sentido a falta do Gabriel pois Jadson já de há muito deixou de ser aquele jogador dos primeiros jogos de 2011, mas nem sei se a presença do garoto da 8 faria alguma diferença hoje. Tivemos uma sucessão tão grande de escanteios na segunda etapa mas, por outro lado, a cobrança era tão mal planejada que acabávamos perdendo a bola na boa marcação da defesa adversária. Se fosse torneio início, teríamos passado de fase sem maiores problemas mas não era. Era mesmo um dia muito ruim do nosso time.

No fim meus amigos, quem preparou a melhor jogada de gol e chegou a fazer o gol foram eles mas, para nossa sorte, o atleta que colocou a bola nas redes estava milímetros impedido, impedimento que nem sempre é visto pelo bandeirinha. Ufa! Já imaginaram sair daqui com 1x0 contra? Agora, numa sequência que seria só de jogos tranquilos, só de empates, temos uma decisão das brabas, em se tratando de Copa do Brasil, torneio que é uma pedra na chuteira dos nossos jogadores, e vem aí de novo um sufôco que não merecíamos passar em momento de adversários, ou muito fracos ou então, muito preocupados com suas más fases. Deus nos acuda.

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14 de abr. de 2013

BOTAFOGO VENCE A OITAVA SEGUIDA



BOTAFOGO 4x1 NOVA IGUAÇU

O carioca é só um treino mas
está fácil demais.


Olá amigos.

No final da partida, perguntado pelo repórter da TV sobre atletas sem muita estatura que fazem gols de cabeça e, naquela combinação de um cruzar para o gol do outro (neste jogo, ele e Lodeiro), Seedorf foi cirúrgico: “depois que Bebeto e Romário marcaram de cabeça, acabou-se esta regra”. Foi mais ou menos o que falou o craque que, ao lado do Lodeiro, acabou com o jogo nesta tarde gloriosa.

Seedorf comemora o seu gol com Bruno e Vitinho.


Existe porém uma grande dúvida no nosso time em relação a um jogador em especial e hoje não foi diferente pois, mal começou a partida, começaram também as minhas preocupações com ele. Não sei mesmo o que é que está havendo com o Bruno Mendes. O garoto tem se mostrado totalmente fora do tempo de bola, sem ritmo e sem pegada, não ganha uma dividida e fica ali na frente fazendo número. Apesar da boa jogada no primeiro gol do Lodeiro, na qual para mim fez falta no atleta deles, errou tudo o que tentou e tem sido sempre assim.

Por outro lado, Lodeiro vem uma fase tão iluminada que, na jogada que eu pensava ser a mais improvável, quando o pé esquerdo já havia sido usado para o belo drible no zagueiro (parecia fim de jogada), ele conseguiu usar o pé direito para fazer o cruzamento e a bola foi exatamente na cabeça do Seedorf. Belo gol, ponto para os dois atletas, mas Lodeiro de direita hein? Que fase. No mais, o que se viu do primeiro tempo foi o Fogão abafando todas as jogadas para não deixar o bom time adversário chegar em condições de chute à nossa área e, quando dava, fazendo a bola ir ao ataque em bons deslocamentos do Vitinho que só esbarrava mesmo na citada má fase do Bruno. Vitinho, que não fez gol nesta primeira etapa, mostrou-se bem menos egoísta, distribuiu o jogo e quando chutou, o fez por opção viável. E chegamos então ao intervalo com este 1x0.

Saímos para o vestiário sem sustos, ainda não mostrando aquela superioridade arrasadora mas, à falta de jogadas mais agudas ou do toque de bola que tem sido a marca desta equipe, marcando o adversário praticamente na sua intermediária e com isso, evitando a criação de jogadas pelo franco atirador de camisa laranja. Na volta do intervalo, o time andou um pouco displicente e mesmo quando chegou o segundo gol, chegou pelo toque de bola e não pela superioridade em campo. O adversário vinha para a nossa área e mesmo sem assustar, não deixava nossos meias criarem mas Botafogo é Botafogo: numa bela arrancada do Bruno Mendes, já citada mais acima, a bola sobrou para Lodeiro que não perdoou. Voltamos então a tomar as rédeas da partida e voltamos com aquele belo toque de bola, que não parece objetivo mas tem sim por finalidade, justamente, abrir os espaços para quem vai na frente.

Segue o jogo e numa ‘garrinchada’ do Seedorf, após o drible e a entortada no zagueiro, o holandês do Suriname cruzou para o holandês (Ajax) do Uruguai que fechou de cabeça, jogada essa que combinada com o gol também de cabeça do 10 na primeira etapa, motivou o comentário do repórter e a resposta do craque citada no início desta postagem. Ficou fácil então meus amigos. O toque de bola mostrado no quarto gol foi coisa de quem está muito bem treinado para os próximos vôos, CB e brasileirão. Foi bonito, bola de pé em pé até o belo cruzamento vindo da direita que Vitinho, o tal atleta que não fazia gol quando saída jogando, não desperdiçou.

Precisava mais? Não amigos. Vou encerrar a postagem pois o show foi exato, enxuto. Gol feito aos 44 minutos e 40 e, ato contínuo, o juiz pegou a bola colocada no meio de campo pelo adversário para nova saída e encerrou o jogo. Só dá Botafogo e o grande teste está chegando. Que venha o Fluminense. 

Os belos gols da partida - Lancenet



Amigos, partida assistida fora de casa, todo aparato para postagem preparado, incluindo laptop e modem 3G, mas tudo combinado com Paret de que ele viria com a primeira parte...

Mas findo o passeio do time em campo, e não há menosprezo ao adversário em falar isso, a galerinha queria encarar uma pizza, e decidi em seguida partir direto para casa, de onde agora faço a postagem.

E aí é que ficou complicado. Porque a partida foi muito simples, simples demais, não serviu para teste de nada. Continuamos com as dúvidas sobre Lima, Renato, Antonio Carlos, Bruno Mendes. E como acabei de chegar, junto com a derrota do desinteressado Flu, resolvi ler o texto do Paret e os comentários. O que sobra para escrever?

De relevante não sobra nada. Apontar as fragilidades, relembrar que ainda é só o começo de uma pesada escalada, que só terminará no fim do ano? Enaltecer a força do elenco, ressaltando os jogadores que estiveram de fora? Conclamar a torcida para a Copa do Brasil que começará para nós na próxima quarta-feira? 

Sim, tudo isso é válido, mas, mais uma vez sem menosprezar adversários, no momento Volta Redonda, Fluminense e Resende, pois são os que concorrem ao título estadual, vou recorrer ao velho momento cultural do BLOG.


E está, dito com todas as palavras, o que o Luiz já havia dito: Fácil, extremamente fácil.

Até o Globoesporte já se rendeu


Abraços.


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Leia aqui como o Botafogo mudou o rumo da história do esporte no Brasil (e do futebol no mundo).
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