Time aplica nó tático no campeão europeu
e vence aquele que pode ter sido o maior jogo do ano
e vence aquele que pode ter sido o maior jogo do ano
Botafogo 1x0 Paris Saint Germain
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PRÉ JOGO
- Notícias
- A notícia que "grita" desde que o árbitro apitou o final da nossa vitória sobre o Seattle é uma só: este jogo de hoje, o encontro entre os grandes campeões dos dois mais importantes continentes que jogam futebol no planeta.
Só se fala disso a semana toda.
- Escalação:
O time vai a campo com
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PORRA!! GANHAMOS!!!!!!
OPINIÃO
PORRA!! GANHAMOS!!!!!!
É fato, eles tiveram a bola, mas circulavam, rodavam e não sabiam muito o que fazer com ela, no melhor estilo fil lisse (foi o que o Google tradutor me disse que era arame liso em francês). Uma posse de bola que, principalmente após nosso gol, resultou em pressa e ansiedade. Resultado: deram 16 chutes mas só dois foram no gol levando John a fazer defesa, enquanto nós demos pelo menos o dobro de chutes no gol. E aí afirmo que le petit parisien só não tomou o segundo por conta dos excelentes Hakimi e Donnarumma.
E é isso, mantivemos 100% de aproveitamento contra essa equipe, o que não significa muito pois só recentemente chegaram a elite do futebol mundial. Igor Jesus fez o gol ao melhor estilo dele, e levou o prêmio de jogador da partida, deixou o árabe chupando dedo, e agora só falta a Eagle acertar o Lyon para a coisa tomar dimensões estratosféricas.
Botemos os pés no chão, e vamos com toda humildade e atenção contra o bom time do Atlético de Madrid, será muito importante pelo menos um empate para garantir o primeiro lugar do grupo, sem contar que não estamos matematicamente classificados.
Parabéns total a Renato Paiva e a John, Vitinho (com O e não A), Jair (gigante), Barboza (gigante como sempre), Telles, Gregore, Marlon, Allan, Savarino, Artur, Igor, Santi, Cuiabano, Montoro e Newton.
Ontem foi dia de Textor comemorar tomando seu Bourbon, claro, sem gelo, no chamado estilo caubói.
Botafogo não é lugar de covardes. Ganhamos! Mordam os cotovelos, rasguem o c#, deem cabeçada na testa.
Abraços.
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É NÓ TÁTICO QUE CHAMA?
Bom, amigos do blog. Tenho quase certeza de que é isso mesmo e o sendo, aplicamos um dos maiores nós táticos dos últimos tempos num time que desde que eliminou lendas européias em série na conquista da sua primeira Champions League, vinha adquirindo não somente uma aura de imbatível como ainda derrotava seus adversários aplicando-lhes goleadas incríveis e contundentes.
Pois paramos esse campeão hoje.
Iniciada a partida, demos-lhes a bola (mas calma que não passamos o jogo fazendo isso direto). o espetacular Kvaratskhelia, meia atacante rápido e habilidosíssimo, parecia pronto para entortar mais a leva de 'joões' que vem tentando cruzar o seu caminho, como se fosse um Garrincha moderno do lado esquerdo do campo. E se a comparação com a lenda é perigosa, o resultado do que ele vinha produzindo em campo justificava a fama de atleta quase impossível de ser marcado. Pois ele conseguiu a sua jogada, abriu o espaço, chutou no canto mas o 'pareJohn' botou a bola para escanteio.
E podemos arriscar dizer que foi só.
O ensaboado atleta nascido na Georgia do Leste europeu foi chegando e a nossa marcação buscando uma solução. E ele chegava e os espaços foram se fechando até que uma marcação com sobra conseguiu fechar ali para ajudar o Vitinho e aí.... cadê o Kvaratskhelia? Sumiu e quase ninguém viu.
E usei quase todo o texto para falar deste atleta por ser ele um dos 3 ou 4 que decidem jogos para o nosso adversário, pois no todo a marcação do Botafogo foi aos poucos encaixotando o belo futebol que poderia ser apresentado pelos franceses de tal forma que, mesmo antes do fim da primeira etapa, já se via que eles enxergavam ser muito difícil achar caminhos para se darem bem na nossa defesa.
Nomes de destaque não faltaram. Igor Jesus à frente, com a sua enorme capacidade de decidir jogos, tivemos atuações perfeitas nas figuras dos monstros Jair e Barboza, no Alan, no motorzinho Artur, no Gregore, enfim, fica difícil dizer quem não jogou bem hoje.
E assim se fez a história: acabamos com quase 13 anos sem que nenhum clube sulamericano tivesse um resultado positivo contra equipes de ponta da Europa e conseguimos isto justamente sobre o atualmente considerado MELHOR TIME DO MUNDO.
Não é, definitivamente, pouca coisa.
Com a palavra, a mídia. Vamos ver o que os cornetaristas que disseram que seríamos destroçados vão falar agora.
Bom dia meus caros BOTAFOGUENSES.
ResponderExcluirNão sobrou muita coisa para dizer, apenas que meu pressentimento estava correto, quando afirmei que aprontaríamos para "O Melhor do Mundo". E não deu outra, mostramos que não basta ganhar champions league, tem que ter camisa e tradição no futebol.
Parabéns a todos, enumerar algum jogador seria chover no molhado, mas não me furto de dizer que a minha maior surpresa foi Allan, há muito tempo não vejo um jogador com tanta raça, determinação e força como ele, o melhor do jogo sem dúvida em quanto esteve em campo. Nosso técnico merece um aparte especial, após a besteira que fez contra os americanos conseguiu consertar tudo e fez sua melhor apresentação nos deixando muito esperançosos no futuro aqui no Brasil.
Apesar do juizinho horroroso que fez de tudo um pouco para o empate, foi uma jogo de gala para ambos os clubes, tomara que repitemos a dose daqui para a frente, pois acendeu uma luzinha na cabeça de que esta copa é possível para nós. Deus nos ouça.
Um abraço a todos e um ótimo final de semana.
Boa tarde, Luis e amigos!
ExcluirSobre o nosso pequeno time francês (palavras do Boss, de quem engraxo os sapatos), já saiu algo sobre isso hoje.
A zoeira falava que enquanto o Botafogo trucidava Barcelona, Benfica do Euzébio, as seleções da Argentina e da União Soviética, o maior Penharol da história e tantos outros, o PSG (*P*ode vir a *S*er *G*rande um dia) nem tinha sido fundado ainda.
E sobre o Alan, não foi bem nas primeiras vezes em que entrou no ano passado mas já havia feito bons jogos este ano. Tem tudo pra assumir ali caso os árabes levem o Gregore.
Paret