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20 de jul. de 2020

NOTÍCIAS

Com muitas novidades neste pequeno recesso
clube anuncia atletas e fala do projeto S/A



Neste final de temporada (mais precisamente da pré que inclui inclusive o carioca ESVAZIADO), o clube vem aparecendo com muitas informações para a torcida.

A saber:

Atletas

As caras novas que vão pintar no clube para a disputa do brasileirão e a sequência da CB, incluem, além dos 4 aí da imagem acima, o atacante Babi e o "retorno" do lateral Marcinho que, segundo consta, não conseguiu mesmo sair "à la Sassá".

Isto nos leva à seguinte conclusão: já temos um 11 razoavelmente estruturado com Gatito (Cavallieri), Barrandeguy, Benevenuto, Kanu, qualquer um ali da lateral (os dois são horríveis), Honda, Nazário, Caio Alexandre, Luis Fernando (que esqueceu o futebol de 2018), Pedro e Luis Henrique.

Observa-se que apenas 2 atletas destoam daquilo de bom que a maior parte do elenco já mostrou e ainda pode produzir com mais eficiência. A carência então, em princípio, está em apenas em duas posições.

E a conclusão é: temos ainda 8 ou mais nomes (a maioria, de atletas de bom nível) para encorpar este 11 inicial, a saber... Kalou, Forster, Mateus Babi, Victor Luis, Kevin, Marcinho, o esquecido Loco Cortez, Lecaros (que já entrou e em pouquíssimo tempo, mostrou qualidade) e uma quantidade de atletas da base que vai subir e, no time principal em lugar do Rodrigo Pimpão, vai atuar ao lado de nomes internacionais, o que nos leva ao ano de 2013, quando formamos praticamente um time inteiro só com os garotos. 

Ainda vem sendo ventilado o nome de mais um atleta: Raphael Veiga, que era daquele fortíssimo time do Athlético-PR mas  hoje está no elenco do Palmeiras. Essa conversa "anda na categoria boato", mas o certo é que o grupo gestor ainda procura um meia para atuar como volante.

A conferir.
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O projeto S/A

Do muito que se comenta, o consenso (ou seja, aquilo que todos falam - inclusive a imprensa do contra - e ninguém contesta) é que dos 210 milhões necessários para que seja enfim formalizada a empresa gestora do futebol, faltam algo em torno de 25 milhões.

Evidentemente que temos que ter na cabeça o seguinte: isto é quase um milagre. Estamos numa pandemia que, de forma única para quase todo mundo que é vivo, de 8 a 80 (ou 110) anos de idade, nunca o mundo parou, em algumas áreas, quase que por completo.

Funcionaram nesta maior parte de 2020 apenas o setor de comestíveis e poucas áreas da indústria (como combustíveis e produtos de higiene e de farmácia). Temos então é que comemorar ter havido um aporte tão significativo no projeto (praticamente 90% do valor necessário para o start).

Isso tudo vem sendo mantido em sigilo (compreensivelmente), já que a velha máxima que diz que O SEGREDO É A ALMA DO NEGÓCIO nunca sai do nosso cotidiano. O que já se sabe é que o capital praticamente todo veio do empresariado que tem o clube no coração. É dinheiro de botafoguenses mas calma, não da forma antiga (aquele mecenato insano). Este dinheiro foi captado (foi comprometido) mas não pode ser disponibilizado antes da oficialização do negócio.

Detelhe importante que sempre deixa a torcida apreensiva: ...."projeto S/A? Que empresário vai colocar dinheiro num clube falido?" ....gritam os torcedores nas redes sociais. Os intriga fortemente o fato de ignorar como empresários vão colocar tanto dinheiro num clube que deve tanto.

Ora, eles vão adquirir um produto vendável (com atletas de 16 a 20 anos que já valem milhões). E o plano básico prevê que a empresa começa com os tais 210 milhões para investir de pronto? Claro que não! Esse dinheiro é necessário para  o início do trabalho, com fins de organizar a fila de credores e evitar as penhoras.

Ou seja, diferentemente do que gritam os nossos detratores (assustando assim a torcida), NÃO VAI HAVER CALOTE NENHUM. Dos quase 1 bilhão de dívidas, o valor inicial vai ser para cumprir acordos judiciais que têm levado a essas penhoras (a maioria, de ex atletas). Já  o restante da dívida (mormente aquela com o poder público) deverá ser renegociada em ações parecidas com o Refis (ou mesmo com o próprio Refis).

E aí reside a explicação de que atletas de ponta, só mesmo a partir de 2023. O que nos leva a outra dedução: temos que aplaudir incessantemente a cabeça que pensou neste modelo atual de contratações, com custo baixíssimo na folha do clube mas com previsão de alto faturamento a partir do nome dos atletas. Fala-se que dos cento e poucos mil de salário que recebe, o Honda já passou do milhão em merchan faz tempo.

Bom, é isso por ora. Vamos aguardando mais novidades e postaremos aqui para o nosso debate.

3 comentários:

  1. Boa tarde.

    Foi tanta informação que ainda estou processando-as.

    Juro pra vcs q ainda tenho q ver pra crer, alguns jogadores são uma incógnita pra mim, e como digo sempre o tempo é o senhor da razão.

    Quando assisto jogos do futebol europeu, não em qualidade, mas sim em objetividade, é q vejo a quilométrica distância que nos separam.

    Portanto, prefiro acreditar nos jogadores jovens, do que em medalhões q de benefício trazem muito pouco para o clube. Exemplos não faltam. Jogador acima de 35 anos, só quer ganhar dinheiro e principalmente ferrar o clube depois na justiça. Ou muda a mentalidade do futebol ou toda ou qualquer novidade estará fadada ao fracasso. Colocam o dinheiro, e assim q der algum retorno caem fora e deixam o ônus para o clube. E assim vimos vários exemplos (Emil Pinheiro) é um deles.

    Quanto a S/A o retorno deve ser compensador e garantido, pois se for capital de risco não acredito.

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  2. Olá,

    Veja, o 11 que você cita:

    Gatito (Cavallieri), Barrandeguy, Benevenuto, Kanu, qualquer um ali da lateral (os dois são horríveis), Honda, Nazário, Caio Alexandre, Luis Fernando (que esqueceu o futebol de 2018), Pedro e Luis Henrique.

    Com as contratações anunciadas já vira:

    Gatito, Marcinho, Benevenuto, Foster (Kanu), Victor Luís; Caio Alexandre, Honda, Nazário, Kalou, Pedro Raul, Luís Henrique.

    Sinceramente, um belo 11, com opções interessantes no banco.

    Abraços.

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  3. Boa tarde, Henrique e Luiz!

    Muita coisa mesmo, amigo Luiz. Até pensei em reduzir e ir dividindo em postagens, mas não só a questão do elenco mas principalmente a da S/A careciam de uma análise mais detalhada aqui.

    Uma coisa em que vc acaba de me ajudar (e muito, Luiz), é que eu sempre busquei uma explicação para o futebol que se joga atualmente na Europa, e que em nada é diferente do que se jogava no passado. Afinal, só quem assiste com atenção vai ver que até desempatar a partida, o Brasil chegou a correr riscos na defesa com aquela Itália de 70. A questão lá não é qualidade. Eles (os europeus), se até hoje aprentaram um craque com a técnica de um Didi, um Brito, um Rivelino, etc., dá para contar nos dedos.

    C. Ronaldo nada mais é do que um Nilson Dias numa época em que a maioria é jogador comum.

    Mas lá, a objetividade, vez por outra, fez a diferença (como naquele BrasilxItália de 82). Mas no caso dos medalhões que vêm aí, vão estar na mudança de clube bagunçado e amador para estrutura profissional. Acho que pode dar até mais certo do que no ano do Seedorf.

    E quanto ao elenco Henrique, tenho feito esta análise com um porém. Autuori nos bastidores e outro cara mais atualizado ali na beira do campo e no comando do grupo.

    Enfim, vamos mesmo aguardar. Dia 10 (ou 11), receberemos o Bahia.

    Paret.

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Leia aqui como o Botafogo mudou o rumo da história do esporte no Brasil (e do futebol no mundo).
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