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O gol da vitória – Erick_TV-UOL
Fui ao jogo com um certo receio de ver o agora botinudo Leandro Damião aprontar para cima de nós como o fazia na época da sua aparição no Inter, mas que nada.
Só não se pode dizer é que este Botafogo de fim de campeonato adquiriu aquela pegada do time de 2016, na Arena da Ilha, com a mesma classe. Lá, tínhamos um bom ataque e um meio com atletas bem qualificados (Airton em grande forma e um Neilton que fazia muito bem a ligação com o ataque). Mas podemos sim, dizer que aquela raça voltou e com alguns atletas numa fase de iluminados, vamos conseguindo marcar nossos gols num abafa inicial de deixar qualquer adversário atordoado.
Matheus Fernandes só teve a ganhar com o banco. Não erra praticamente nada, joga de cabeça erguida, e voltou com uma moral tal que o faz driblar no meio de campo com absoluta certeza de não perder a bola. E ainda faz boas assistências que, somadas às do Leo, sempre deixam os homens de frente em boas condições de marcar. Pena que um deles é o Brenner.
O Leo, enfim, disse ao que veio. É outro que quase não erra e quando erra, é porque a perna não responde. Atleta valoroso, de passe preciso, vem se tornando um dos líderes em assistência no campeonato. Erick, que é um jogador no qual não confio pelo que vem mostrando (o acho fogo de palha), felizmente, vem entrando no embalo do time e resolvendo jogos. Marcou um belo gol, o da vitória.
No fim, foi aquele sufoco de juiz que não acaba jogo e time que não consegue mais se segurar na defesa. Poderia ter custado a vitória, apesar de o time estar focado. Não se pode negar que o começo das expulsões acabou nos ajudando, haja vista a quantidade de bolas que voavam sobre a cabeça dos nossos zagueiros. Se cuida, Santos!
Se der Libertadores, a probabilidade de montarem um time competitivo em 2019 passa a existir. Aguardemos.
Só não se pode dizer é que este Botafogo de fim de campeonato adquiriu aquela pegada do time de 2016, na Arena da Ilha, com a mesma classe. Lá, tínhamos um bom ataque e um meio com atletas bem qualificados (Airton em grande forma e um Neilton que fazia muito bem a ligação com o ataque). Mas podemos sim, dizer que aquela raça voltou e com alguns atletas numa fase de iluminados, vamos conseguindo marcar nossos gols num abafa inicial de deixar qualquer adversário atordoado.
Matheus Fernandes só teve a ganhar com o banco. Não erra praticamente nada, joga de cabeça erguida, e voltou com uma moral tal que o faz driblar no meio de campo com absoluta certeza de não perder a bola. E ainda faz boas assistências que, somadas às do Leo, sempre deixam os homens de frente em boas condições de marcar. Pena que um deles é o Brenner.
O Leo, enfim, disse ao que veio. É outro que quase não erra e quando erra, é porque a perna não responde. Atleta valoroso, de passe preciso, vem se tornando um dos líderes em assistência no campeonato. Erick, que é um jogador no qual não confio pelo que vem mostrando (o acho fogo de palha), felizmente, vem entrando no embalo do time e resolvendo jogos. Marcou um belo gol, o da vitória.
No fim, foi aquele sufoco de juiz que não acaba jogo e time que não consegue mais se segurar na defesa. Poderia ter custado a vitória, apesar de o time estar focado. Não se pode negar que o começo das expulsões acabou nos ajudando, haja vista a quantidade de bolas que voavam sobre a cabeça dos nossos zagueiros. Se cuida, Santos!
Se der Libertadores, a probabilidade de montarem um time competitivo em 2019 passa a existir. Aguardemos.
Efeito Gatito não tem limites. kkkkkkkkk
ResponderExcluirSe continuar assim, vamos sonhar com a Libertadores de novo.
Olá, Luiz - Bom dia.
ExcluirCom todos os percalços do feriado, só tive tempo para publicar o texto hoje, Veja como não li o seu comentário antes mas no fim da postagem, concordamos no assunto 'Libertadores'. Uma vitória nossa hoje lá na peixaria combinada com a derrota do Galo no sul pode deixar tudo para a última rodada, num fervente GaloxBota, lá no caldeirão de Minas.
Paret.