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27 de abr. de 2014

A ESTRÉIA DO SHEIK


BOTAFOGO EMPATA COM O INTER
no segundo jogo pelo brasileiro/2014
2x2

Vimos um time ainda sonolento no início do jogo, aceitando o toque de bola de um adversário não tão forte assim e com alguns atletas muito mal. E o caldo ameaçou entornar bem rápido: e foi bem rapidinho mesmo, logo aos 9 minutos, quando Julio Cesar deu as costas para o jogador que recebeu a bola no seu setor proporcionando ao adversário o seu primeiro gol. Olha aí Mancini! Nesta hora de mudanças, ele já deveria estar fora do time faz tempo.

O time não conseguiu reagir e os gaúchos começaram a deitar e rolar. Para se ter uma idéia, terminamos o primeiro tempo tomando um inacreditável olé. Não, claro, sem antes, aos 35 minutos, tomarmos o segundo gol. Airton tomou o seu amarelo de praxe, não foi nada do que promete em treinos quando vêm notícias do clube de que é técnico e inteligente e os jogadores “a menos” de praxe estavam lá. Lodeiro, Julio Cesar e alguns outros que, pelo menos, se não ajudavam, não atrapalhavam. Vejam como não seria difícil sair de um jogo destes com a vitória: até próximo dos 40 minutos da primeira etapa, tínhamos mais de 60% de posse de bola no jogo mas, taticamente, levávamos um baile.

Mas o time foi mesmo para o vestiário vaiado e subjugado pelos adversários, que pareciam querer voltar para a segunda etapa apenas para aguardar o momento de fazer mais um gol e fechar a tampa do caixão. Só que o time voltou com Daniel no lugar do Jorge Vagner e Junior Cesar no lugar do reclamado Julio Cesar, que foi vaiado logo após o primeiro gol e assim ficou até a ida para o intervalo. Aos 13 minutos, não perdemos o Airton expulso porque o juiz não quis. Ainda demorou mais uns 3 minutos para que o Mancini o tirasse de campo colocando Edilson em seu lugar. Vejam só, Edilson, a princípio, entrou para atuar na meia mesmo, Edilson, ele mesmo (o do jogo de Quito), continua nervoso mas Edilson (o lado bom dele), passou enfim a dar mais força e jeito à nossa meiuca, aquilo que falam justamente do Airton mas que nem a mãe dele conseguiu ver ainda.

Se nas primeiras mudanças, o treinador colocou atletas em campo apenas para substituir alguns mais visados pela torcida, nesta o Mancini acertou a mão. O time, definitivamente, foi tocando a bola sem levar perigo do adversário e logo, seguiram-se mais 2 minutos e o Sheik fez o nosso primeiro gol. Ele cabeceou para as redes, como um autêntico número 9, em cruzamento do Lucas que recebeu uma inversão dele, do Edilson. Vejam só, eram 18 minutos de partida e o nosso time, que já estava mais ou menos tranquilo no retorno do vestiário, voltou para o jogo.

O time, sem medo de errar, passou a jogar bem melhor do que na primeira etapa e o pseudo timaço do Inter, calcado numa magnífica enceradeira chamada D´Alessandro, abdicou da partida quase que completamente, passando a viver unicamente dos nossos erros. E numa jogada armada pelo Edilson no meio (olha ele aí de novo), que passou a bola para um inesperado Sheik na ponta, o 7 cruzou e Zeballos, oportunista, escorou para empatar. O jogo então pegou fogo. Tivemos pelo menos mais duas chances de virar e eles, apenas um chute para Jefferson no fim, mas a partida terminou mesmo no 2x2.

A arbitragem, que sempre ajuda a TV a jogar um time grande na segundona, funcionou, entre outras situações, da seguinte forma: eram 41 do segundo tempo, Sheik limpou uma bola e quando partia para o meio da área, foi derrubado por baixo pelo Juan em jogada clara de falta, sem ninguém na frente do juiz para lhe atrapalhar a visão, mas ele preferiu ignorar a falta e deu retomada de bola para o adversário.

Vamos para Salvador. Lá, poderíamos dizer que a vitória sobre o Bahia seria obrigação mas o problema vem sendo tomar sempre 2 gols para tentar reagir depois. Como reverter uma situação assim em jogo do brasileiro? Pelo menos, quando sacou Jorge Vagner, Mancini provou o que já havia dito durante a semana, nas entrelinhas mas ainda assim de forma bem clara, que medalhão não vai ter vez. Bem vindo, Sheik, e faça mais gols!



Amigos,


Uma luz no fim do túnel. O empate em si pode atrapalhar uma análise mais precisa, pois ter buscado a diferença de 2 gols, e quase virado, incendiou a torcida.



Mas o primeiro tempo foi muito ruim, só que pensando friamente, não tão ruim quanto o primeiro tempo contra o São Paulo. Neste, começamos mordendo e marcando, mas com poucos minutos, 8, tomamos um gol em mais uma falha do nosso ex-lateral Júlio César. Acho que o quarto ou quinto gol, dos últimos 8 que tomamos, que nasce nas costas dele.




Contra São Paulo, Jefferson teve que mostrar serviço para o primeiro tempo terminar 2 a 0. Contra o Inter não, ele mal viu a cor da bola, pois não fez defesas no primeiro tempo, e os dois gols nem tinha como chegar no lance.


Já no segundo tempo, mostrou qualidade, e fez boas defesas, conseguindo rivalizar com nosso melhor jogador em campo, Emerson Sheik, que estreiou mostrando e querendo mostrar tudo que era possível. Tudo bem, perdeu gol incrível, livre, na marca do pênalty, mas fez grande partida, e incendiou o time.

E outro fator para acreditar que podemos almejar mais neste campeonato, ou na Copa do Brasil, foram as intervenções do nosso técnico. Do primeiro para o segundo tempo, vendo o time que batia cabeça e tinha dificuldade de fazer a bola ir da defesa para o ataque, e tinha uma avenida disponível para o Internacional no lado esquerdo de nossa defesa, optou por tirar Júlio César, nosso ex-lateral, e Jorge Wagner, e lançar Júnior César e Daniel.

O time cresceu bastante, e mais a frente, com a iminente expulsão do Airton, que o inepto, fraco e tendencioso árbitro não expulsou, deixando para expulsar Lucas no final, entre tantas lambanças e prejuízos feitos contra o Botafogo (parênteses abertos para xingá-lo a vontade: árbitro burro, covarde, mal intencionado e incompetente, para não utilizar palavras de baixo calão), pois então, diante da triste realidade do nosso volante que não gosta de completar partidas, Mancini o sacou e colocou Edílson.

Edílson de volante, foi a invenção de Mancini. E bato palmas. Foram quase 45 minutos de correria, briga, dedicação, marcação, criação, chute, cobrança de falta, lançamentos, passes, e tudo o mais que se tem direito. Foi a melhor atuação de volante, os melhores 45 minutos de um volante, que tivemos no ano. E olhem que não são poucos jogos, e nem poucos jogadores. Repetindo a atuação de hoje pode barrar Mattos, Airton, Gabriel, Renato, Rodrigo Souto e Bolatti. Fácil.

Então, vendo esta reconstrução do time sendo feita pelo nosso técnico, Mancini, passo a acreditar que podemos esperar um pouco mais sim. Ver a dupla Sheik e Zeballos, mesmo depois de um primeiro tempo ruim, fazer 2 gols, um de cada, também anima, mesmo eu ainda não estando convencido de que Zeballos é a solução.

E também ver que Daniel pode sim entrar no meio e render, dá esperanças. Se vai ser assim em todos os jogos, eu não creio. Que ele segure a responsabilidade, também acho difícil, mas temos opção.

Acho que para que este segundo tempo tivesse sido perfeito faltou só alguém para substituir o Lodeiro. Ele continua correndo muito e produzindo quase nada, e o quase fica só por conta dos momentos que o time rendeu e ele não atrapalhou. Se formos disputar uma competição de maratona, podem escalá-lo. Sendo futebol... é outra história, e aí ele vai ter que encontrar o futebol dele de volta pra poder ajudar.

Agora e pegar esta escalação final e ver o que se pode ajeitar mais. Não teremos Lucas, que pelo que vi no Maraca foi expulso junto com outro jogador do Inter, que não saiu de campo. Isso mesmo, foi assim que vi, de tão confusa que era a arbitragem. Se a TV e a mídia mostrarem que foi diferente, tudo bem, mas na hora não dava pra saber nada do que ele apitava, nem quando acertava, e nem quando errava.

Abraços.


16 comentários:

  1. Dias sombrios Senhores.

    Primeiro; jogadores sem receber, não dá para cobrar nada.

    Segundo; Dória, Julio Cesar, Lodeiro, Jorge Wagner, Airton... PelamordeDeus! Não estão jogando nada.

    E terceiro; este pífio começo que prefigura uma derrocada neste ano, comprova uma tese minha: Sem jogadores, não há técnico bom. Podem ser Húngaro, Mancini, Oswaldo, Mourinho, Guardiola, ou quaisquer dessas porcarias. Sem elenco, fica difícil.

    Técnico para mim, não é nada. Não sei porquê essas figuras ganharam tanta importância nas últimas décadas.

    Por último; vejo a situação do Botafogo muito difícil e está relacionada com à distribuição das verbas aos clubes. A espanholização, assunto da semana, é clara, e trás uma realidade sombria aos clubes "menos importantes".

    Estes clubes, deveriam revindicar sua importância no campeonato. Terá algum presidente à coragem de levantar esta bandeira? Acho que não.

    Valeu Senhores.

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    1. Primeiramente Diogo, não estou vendo nuvens tão negras assim no horizonte. Ou, pelo menos, preferiria esperar mais um tempo.

      Só vejo como time a poder desequilibrar aí no campeonato o Fluminense, que trouxe Conca de volta e conseguiu de novo fazer aqueles bons atletas renderem bem. Nos demais, como neste adversário de hoje, temos uma zaga na qual Juan se arrasta por este fim de carreira inglória e, não fosse a lerdeza inicial, a vitória seria nossa (pelo menos pelo que rolou em campo).

      Depois, Hungaro não é treinador. Veja há quanto tempo o Mancini está aí e talvez, só agora, possa ele, se o elenco encaixar, mostrar ao que veio. Oswaldo também é outro na mesma linha do Autuori, treinador que pegou um trabalho pronto no Corinthians em 2000, ganhou aquele tal daquele mundial e depois, não tenho notícia de nada que tenha feito mais em alto nível.

      E por fim, mesmo que não vençamos na Bahia, temos sim agora um comando capaz de barrar quem quer que seja, até mesmo o criador de casos Sheik. Ainda bem que ele parece que vai querer mostrar trabalho, ou seja, enquanto ele tiver vontade, ganhamos nós. Reconheça que é salutar para um atleta de 35 anos e com tanto tempo de inatividade, atuar da forma que ele atuou.

      Paret.

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  2. Não sou tão pessimista quanto o Clovis, nem tão otimista quanto o Paret. Mas o que eu penso bate mais com o que o Clovis falou. Treinador é importante, sim, porém mais em relação às interferências externas, e principalmente para selecionar os que REALMENTE estão apresentando as melhores condições de jogabilidade (coisa que o duble de técnico não conseguiu fazer). Com tanto dinheiro envolvido e muitos empresários "insatisfeitos" por seu "produto não estar exposto" e valorizando, a pressão é "natural", e essa é a questão essencial do técnico (na minha opinião). Tudo bem que um bom técnico faz a diferença, mas me mostre esse tal "bom técnico"... Quem é ele? O que eu vejo é muito pouco de montagem de estratégias, muito pouco de jogadas ensaiadas e muito de fanfarronice e jogar para a TV e torcida. Se os jogadores querem jogar, e muito medalhão que quer está lá jogando não faz por merecer (Jorge Wagner, Júlio César e Lerdose, o "grande" jogador da seleção Uruguaia, por exemplo), cabe ao treinador mostrar o banco. Voltando ao jogo, se tivesse tirado o "Lerdose", esse time estaria como nós escalamos a muito tempo, e quem sabe até teria conseguido a vitória. Nesse time que entrou no segundo tempo, pouco temos a mexer (e a bastante tempo o nosso BLOG (by Luiz Fernando) vem apontando o que o treinador só descobriu "hoje". Faltou tirar o Lerdeiro (by Paret) e manteria o que foi escalado no segundo tempo. Indo de Marcelo Mattos e Airton, não vamos a lugar nenhum. Muita marra, muita pancadaria e nada de futebol, nada de toque de bola. Vejam o que foi a entrada do Edilson no lugar do caneleiro do Airton. Em nada seria diferente se fosse o Marcelo Mattos, pois mesmo que seja levemente melhor que o Airton na defesa, no resto se iguala. O toque de bola passou longe desses dois, em que pese o Marcelo Mattos receber menos "amarelos", e por outro lado o Airton é ligeiramente melhor nos passes, o que representa uma diferença muito pequena para colocá-los como TITULARES. Ainda mais com Bolatti e Daniel (gostei do Daniel) no banco (entre outros). Não somos técnicos mas estamos GRITANDO não é de agora que J. Wagner, Wally (onde?) e Lerdeiro, não levariam o time a lugar algum, a não ser a segundona. Juntamos a esses "sujadores de camisa', o mascarado e pouquíssimo produtivo Júlio Cesar, que mais uma vez mostrou a QUE NÃO VEIO. Entrou voando estilo bambi, de bailarina, para cortar o cruzamento que, óbvio, pela maneira displicente contribui diretamente para o gol adversário. O jogador deu-lhe um drible básico, e ele até se refazer da "bailarinada" já era tarde, e MAIS UMA VEZ a nossa defesa claudicante (um problema a ser resolvido) deixou um jogador sozinho entrar para cabecear. Vejo possibilidades de melhoras significativas (a partir das mudanças), mas nada que possa considerar como a "tábua da salvação", ou seja, não vamos chegar a lugar algum com esse time. Mas, contudo e todavia, quem sabe não vamos disputar o "fim da tabela", ou seja a segundona". A pegada mudou, o time mudou, mas o nervosismo continua o mesmo, principalmente do Edilson. Espero que o treinador veja (e leia o nosso BLOGO), e faça as mudanças e correções necessárias. Sheik jogou muito (fez um e deu passe para outro), para quem está totalmente fora de forma. Fico por aqui.

    SAN

    Alexandre

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    1. Somente no tocante ao último que teria que sair Alexandre, o Lodeiro (de lodo mesmo) ou Lerdeiro, acho que o treinador só não o tirou por já estar sem o Jorge Vagner em campo.

      E sobre Sheik, foi realmente digna de nota a sua estréia. Já no gol, ele pulou mas caiu esgotado em campo, sentindo alguma cutucada mas visivelmente cansado. Pois o "ômi" (ou o beijoqueiro) se sustentou e foi até o fim.

      Paret.

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    2. Emerson correu os 90 minutos. A TV não deve ter mostrado, mas no fimzinho do jogo por duas vezes o vi puxando a ponta da chuteira pra cima, certamente para alongar a panturrilha e aliviar as cãibras.

      Já sobre o Lodeiro, as 3 substituições tinham ido embora, não dava pra trocar mais ninguém. Para a próxima partida porque pode ser que ele comece jogando? Quem existe para colocar? Isto bate com o que o Clóvis falou, mas pensando bem, a diferença deste Fluminense que está 100% para o que começou o ano se traduz em "sai o fanfarrão e incompetente Renato Gaúcho e entra o correto e dedicado Cristóvão". Então técnico pode ajudar e atrapalhar sim, mas não é o suficiente para determinar o resultado.

      Abraços.

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    3. Daqui eu percebi o esforço do Emerson e o estado físico em que ele ficou ao fim do jogo Henrique.

      Ali pelos 42 minutos, dava pena do cara. 35 anos, sem jogar de forma efetiva há meses e correndo um jogo inteiro. Foi digno de aplausos. Tomara que chame a torcida e que se crie uma identidade.

      Paret.

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  3. Não vai fazer diferença negativa alguma trocar Lordose pelo Bolatti, por exemplo. Ou testar o J. Wagner no lugar do Lerdose (se bem que pode ser trocar 6 por meia dúzia), ou até mesmo colocar o Edilson no lugar do Lerdose. São várias as opções, acredito que todas são melhores, pois a que está sendo tentada já demonstrou não funcionar. O sujeito não acerta um passe, um chute, nada. E como é lento com a bola (no pensar o que fazer com a pelota), está sempre levando faltas, e nem sempre o juiz marca. Tirando essas nulidades, e colocando no banco, o time ficará ainda melhor, pois reforçaremos o meio de campo. Inclusive, principalmente a partir da entrada do Edilson, nós é que passamos a dominar o meio de campo. É isso que temos que ver, não adianta ter posse de bola se não tivermos efetividade e objetividade nas jogadas. E como o Lerdose (segundo li em noticiário), quer sair, mais do que correto que já o coloque no devido lugar. Pensem, se o sujeito for convocado (pode ser até que não seja, pelo futebolzinho que está jogando), estará com a seleção antes da copa, e logo a seguir vem a janela de transferência (que espero "SUGUE' ele para bem longe). Então, porque não ir colocando alguém que realmente vai permanecer e vestir a camisa (em todos os sentidos)?

    SAN

    Alexandre

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    1. É Alexandre. Sempre venho ouvindo comentaristas falando sobre nossos jogadores e estarrecia como falavam do lordose de ouvir falar e não de analisar corretamente, já que ele não chegou a fazer 5 partidas boas no Botafogo neste ano e meio de clube.

      Hoje, pela primeira vez, o cara da TV acabou por dizer que ele é um esforçado jogador de seleção e falou igualmente que o time jamais poderia achar que com a perda do RAfael Marques, ele iria substituir o 'orelha' à altura.

      Paret.

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  4. Nos últimos dois jogos, nem esforçado ele foi. No de hoje ele correu bastante, mas produziu de maneira inversamente proporcional. Veja como o time mudou e passou a agredir o adversário com a entrada do Junio Cesar e do Daniel. E com a troca do inoperante e já amarelado Airton, pelo Edilson, passamos a dominar as ações e fizemos dois gols. Ou seja, vejo uma luz no fim do túnel, mas reforços para o meio, e um matador de verdade são imprescindíveis. Daniel passou a ser o "garçon", e dividiu essa responsabilidade com outros, com o Zé(ballos). Mas o Lordose continuou a errar, e errar, e errar. Não vamos querer tirar "leite de pedra".

    SAN

    Alexandre.

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  5. Olá amigos bom dia,

    Como sempre, post e comentários claros e concisos dos amigos do blog, mas vamos lá, gostei da entrada do Edilson no lugar do Airton, o que foi o diferencial na partida. Os times adversários costumam analisar as posições dos jogadores e é sempre bom variar para que não fique com táticas manjadas, essa sacada foi genial do Mancini.

    Já os inoperantes que estamos cansados de escrever aqui, são tantos os nomes que já até ganharam..hehe, lerdose, onde está wally, JW, júlio césar.... este último viram diferença do seu companheiro de nome no caso Júnior César. Mancini está começando a enxergar os inoperantes e está indicando a direção certa, ou seja, o banco. Só espero até quando isso vai ocorrer e não acabe comprando briga com a diretoria ou empresários caso não veja o seu "produto" em campo.

    O fato é que precisamos de um meia de criação urgente e talvez mais um zagueiro, parece que o Santos está querendo Dória.

    No mais que venha o Bahia, precisamos das vitórias fora de casa pelo menos nesses times de menor expressão.


    Saudações Alvinegras

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  6. Bom dia caríssimos Botafoguenses.

    Não falo mais sobre o Lerdose, Lordose, Merdose, enfim o nome que vcs quiserem dar, ele não joga nada e ponto final.

    Gostei da entrada do Edilson no meio, as vezes sem querer vc descobre a posição certa de um jogador assim.

    Se a informação do Rodrigo está correta, eu venderia imediatamente o Dória antes que desvalorize mais ainda seu passe e comece a virar problema para nós, para fora ele não vai mais, não tem categoria para isso. E zagueiro temos alguns lá que podem fazer melhor que ele.

    Nilton Santos já dizia lá atrás que lateral que vira de costas para o adversário é peladeiro e não profissional. Portanto, a afirmativa do mestre nunca foi tão acertada no primeiro gol. rsrsrsrs

    Quanto ao Milk Sheik, eu prefiro aguardar mais um pouco para falar alguma coisa, já que gato escaldado tem medo de água fria, vide Wallyson, fez uma primeira partida esplendorosa e sumiu, ninguém sabe ninguém viu.

    No mais valeu pelo esforço, pelo empate, mas pelo segundo tempo acho que merecíamos ganhar.

    Um abraço a todos e boa semana.

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  7. Boa tarde.
    Valeu pela reação no 2º tempo. Ficou provado que Julio Cesar e Jorge Wagner já mereciam ter saído antes da equipe titular.
    Em relação ao Lodeiro, conforme disse o Henrique, talvez ajude representando o clube numa maratona.
    Apesar de não aparecer muito para a torcida, gostei da atuação de Gabriel.
    Em relação aos novos atacantes, em função do que tínhamos antes, melhorou a qualidade, mas é torcer para que não seja fogo de palha.
    A entrada de Edílson no meio funcionou bem, mas infelizmente com a expulsão de Lucas, absurda por sinal, não poderemos ter essa opção contra o Bahia.
    Além da expulsão absurda de Lucas, Airton se livrou de ser expulso, assim como o tal Williams do Inter. Juiz fraco demais.
    Bom, é isso. Agora é aguardar o jogo de domingo contra o Bahia.
    Um abraço.

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  8. Amigos,

    Agora é ver qual será a escalação para o próximo jogo, contra o Bahia e fora de casa. E também ver como pode o time reagir sem a torcida, mesmo em pequeno número, apoiando e cobrando.

    Provavelmente teremos Edílson na direita e Bolatti de volta no meio. Acho que isso deixará o time bem mais lento de novo, mas não sei qual seria a opção.

    Na esquerda precisamos ver quem será o reserva do Júnior César, pois não sei se uma temporada no banco resolve o problema do nosso ex-lateral.

    E no apoio, não sei se Daniel deve começar o jogo. Acho que deveria insistir com a entrada dele no segundo tempo, o que nos gera a dificuldade em relação a quem vai substituir Jorge Wagner e Lodeiro. Talvez aproveitar que é jogo fora e o empate não é de todo ruim, e lançar um meio com 3 volantes, Mattos, Gabriel e Bolatti, deixando ou Lodeiro ou Jorge Wagner com a chegada aos atacantes, sendo substituído pelo Daniel no segundo tempo.

    Uma invenção muito doida seria improvisar o Gabriel na lateral direita e manter o Edílson no meio. Vai que...

    Vamos acompanhar o trabalho do Mancini esta semana, acho que teremos evoluções.

    Abraços.

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  9. Acredito que o Edilson vá ficar na lateral, no lugar do Lucas, pelo menos até pagar a "expulsão". Tenho para mim que a entrada do Bolatti agrega no quesito toque de bola e na criação. Marcelo Mattos e Airton não criam nada, pelo contrário. E ainda trazem problemas, com os cartões amarelos constantes. A questão é quem substitui o Lerdose/Lordose/Lerdeiro/Merdeiro... rsrsrsrsrsrsrs

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  10. Olá meus amigos.

    Minha opinião. Bolatti - só para jogos tranquilos (se o time precisar de pegada como precisou ontem, não é com ele. Técnico demais, Lucio Flávio além da conta).

    Edilson - alguém lembra do golaço do Yuri contra o Corinthians no ano passado? Preciso continuar?
    Bom, para quem não matou, digo-lhes: Edilson saiu um pouco da margem do campo, congestionada pelo ferrolhaço do Tite, foi para a meia esquerda e ali, olhou para o meio e tocou praticamente no pé do garoto (olhou para um lado e tocou para o outro, a la Ronaldinho).

    Não vamos dizer que o cabeção é um meia clássico, um cara técnico mas acho que vai quebrar um galhão se for incorporado ao time principal com a volta do Lucas.

    Paret.

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  11. Amigos,

    Como falei, seria uma invenção muito doida. Se desse certo, vivas para o técnico, mas dando errado, toda a culpa seria dele. Não acredito que seja feito, mas se o Edílson confirmar a atuação de meia/volante em outros jogos, como disse antes, barra todos os nossos volantes, incluindo Gabriel e Bolatti.

    Sobre o Bolatti, eu não o vejo como um Lúcio Flávio, mas com todas as características de Renato, sem ter a mesma visão e toque de bola do Renato na melhor fase, e sem ser tão apagado quanto o Renato de agora.

    Em relação aos armadores mais ofensivos, só vejo Daniel em condições de substituir Lodeiro e Jorge Wagner, ou então recuar Zeballos, que ainda tenho dúvidas se é tudo isso.

    No Roni eu não acredito, do pessoal que jogou o Carioca eu não vi ninguém, e na base tem um bom meia que jogava com Daniel, mas dois garotos não podem carregar este peso por 90 minutos.

    Precisa contratar, e contar com o Lordose e JW de vez em quando. E ainda acredito no esquema com 3 volantes nos jogos que valha a pena ficar mais truncado.

    Abraços.

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Leia aqui como o Botafogo mudou o rumo da história do esporte no Brasil (e do futebol no mundo).
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Imagens Históricas - Por Luiz Fernando do BLOG