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A LENDA - clique na imagem e faça um tour pela gloriosa história do Botafogo

25 de mai. de 2019

BRASILEIRÃO - TIME PEGA O PALMEIRAS

EM BRASÍLIA




Em jogo com mando do Botafogo
mas realizado em Brasília, time se esforça
mas perde por 1x0 com decisão do VAR




Deixei para falar do jogo aqui no blog bem depois do sábado, dando um tempo para refletir sobre tudo o que rolou ali naqueles mais de 100 minutos de futebol e, primeiramente, uma conclusão (esta já saída do tempo de jogo) é lógica: atleta por atleta, posição por posição, o time verde é infinitamente superior ao nosso.

No nosso insosso toque de bola (insosso mas que vai, aos poucos, dando uma cara ao time), vimos, contudo, que este modelo de futebol não vai poder ser adotado contra times superiores, haja vista não termos talentos para furar marcações fechadas (como era o caso deles nesta partida) contra atletas bem mais qualificados. Por outro lado, nos faz crer que o empate em zero era altamente viável, mormente jogarmos com 2 atletas “a menos”, a saber, Cícero e Diego Souza e, como relatado a seguir, a ainda discutida decisão pela atuação do VAR.

Está sendo discutida justamente a decisão que levou o nosso adversário à vitória, o tal pênalti denunciado pelo VAR após a saída de bola, ou seja, um lance que vai frontalmente contra a regra atual. Enfim, é discussão para metro e do jeito que estamos fragilizados nos corredores do poder, duvido que anulem a partida.

Enfim, voltando a falar do nosso atual estilo de jogo, com o time jogando centrado temos sim futebol para encarar agora a maioria dos nossos adversários aqui e além fronteiras. Nesta sulamericana por exemplo, jogando como jogamos no sábado, passamos pelo time paraguaio nesta quarta-feira resolvendo o jogo em uns 20 minutos. Claro, resolvendo em 20 minutos se o nosso time não se distrair, não entrar na pilha deles (time muito violento), ou seja, se o Botafogo resolver atuar apenas na bola. Já sobre o brasileirão, não creio que iremos brigar na parte inferior da tabela. Tem uns 3 times fortíssimos mas o restante não dá para assustar tanto assim.

22 de mai. de 2019

VIRANDO A CHAVE (Um "belo" chavão do futebol)

Time vai ao Paraguai enfrentar o 
Sol de America





Foi um primeiro tempo sofrível, horroroso, um zero a zero o qual não vale nem a pena comentar. O toque de bola estéril (jogadores sem habilidade tentando manter a posse de bola) nos fez perder a redonda pelo menos 3 vezes nos 6 primeiros minutos, primeiramente com o Gilson, depois com o Alex e até com os nossos defensores, naquela de querer driblar para tocar (e isto, bem à frente da nossa área)

Contudo, bastou um papo de intervalo para que voltássemos mais ligados para a segunda etapa. O adversário teve um jogador expulso ainda no primeiro tempo mas nós também parecíamos jogar com um ou dois a menos (Cícero e Diego Souza). Falando então apenas do inútil Cícero, é inacreditável a morbidez deste atleta num jogo desses.

Pois bastou ele sair para dar lugar ao Luis Fernando (sair contrariado, frize-se) e o garoto criou a jogada do gol único. Passe de quem sabe para o Gilson que cruzou, agora de forma perfeita, tirando do goleiro que só pôde tocar com a ponta dos dedos. Na sobra, Erick fez o gol do jogo.

O time não pode nem pensar em fazer este tipo de toque, tentar ter esta posse de bola no sábado, contra o Palmeiras. Vai ser suicídio. Oxalá, o Sr. Barroca alerte o grupo.

19 de mai. de 2019

BOTAFOGO 0x1 GOIÁS

Time vai a Goiânia enfrentar o Goiás
para tentar confirmar a boa fase,
mas é derrotado com gol no final





O resumo da ópera é: jogador que acha que joga mais do que realmente joga, jogador que ganha uma fortuna para passar os seus dias bebendo cerveja com os amigos de bairro e, por fim, jogador que compõe bem a defesa mas não se contém nas suas reclamações, representam um seríssimo problema para um elenco que, dizendo a que veio com seriedade, poderia nos levar a um final de ano bem promissor.

Nos 3 casos, me referi a Alex Santana e Gustavo Bochecha (acham que jogam mais do que realmente jogam), Diego Souza (o cervejeiro) e, no fim, o Joel Carli, o líder em reclamações no nosso time.

Resolvendo-se estes problemas e mais o do João Paulo, um (infelizmente) ex projeto de meia em atividade, o time pode sim voltar a jogar aquele belo futebol que apresentou naquela primeira fase de vitórias seguidas (que culminou com aquele categórico 3x0 lá na Argentina).

Leia aqui como o Botafogo mudou o rumo da história do esporte no Brasil (e do futebol no mundo).
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