EM BRASÍLIA
Em jogo com mando do Botafogo
mas realizado em Brasília, time se esforça
mas perde por 1x0 com decisão do VAR
mas realizado em Brasília, time se esforça
mas perde por 1x0 com decisão do VAR
Deixei para falar do jogo aqui no blog bem depois do sábado, dando um tempo para refletir sobre tudo o que rolou ali naqueles mais de 100 minutos de futebol e, primeiramente, uma conclusão (esta já saída do tempo de jogo) é lógica: atleta por atleta, posição por posição, o time verde é infinitamente superior ao nosso.
No nosso insosso toque de bola (insosso mas que vai, aos poucos, dando uma cara ao time), vimos, contudo, que este modelo de futebol não vai poder ser adotado contra times superiores, haja vista não termos talentos para furar marcações fechadas (como era o caso deles nesta partida) contra atletas bem mais qualificados. Por outro lado, nos faz crer que o empate em zero era altamente viável, mormente jogarmos com 2 atletas “a menos”, a saber, Cícero e Diego Souza e, como relatado a seguir, a ainda discutida decisão pela atuação do VAR.
Está sendo discutida justamente a decisão que levou o nosso adversário à vitória, o tal pênalti denunciado pelo VAR após a saída de bola, ou seja, um lance que vai frontalmente contra a regra atual. Enfim, é discussão para metro e do jeito que estamos fragilizados nos corredores do poder, duvido que anulem a partida.
Enfim, voltando a falar do nosso atual estilo de jogo, com o time jogando centrado temos sim futebol para encarar agora a maioria dos nossos adversários aqui e além fronteiras. Nesta sulamericana por exemplo, jogando como jogamos no sábado, passamos pelo time paraguaio nesta quarta-feira resolvendo o jogo em uns 20 minutos. Claro, resolvendo em 20 minutos se o nosso time não se distrair, não entrar na pilha deles (time muito violento), ou seja, se o Botafogo resolver atuar apenas na bola. Já sobre o brasileirão, não creio que iremos brigar na parte inferior da tabela. Tem uns 3 times fortíssimos mas o restante não dá para assustar tanto assim.
No nosso insosso toque de bola (insosso mas que vai, aos poucos, dando uma cara ao time), vimos, contudo, que este modelo de futebol não vai poder ser adotado contra times superiores, haja vista não termos talentos para furar marcações fechadas (como era o caso deles nesta partida) contra atletas bem mais qualificados. Por outro lado, nos faz crer que o empate em zero era altamente viável, mormente jogarmos com 2 atletas “a menos”, a saber, Cícero e Diego Souza e, como relatado a seguir, a ainda discutida decisão pela atuação do VAR.
Está sendo discutida justamente a decisão que levou o nosso adversário à vitória, o tal pênalti denunciado pelo VAR após a saída de bola, ou seja, um lance que vai frontalmente contra a regra atual. Enfim, é discussão para metro e do jeito que estamos fragilizados nos corredores do poder, duvido que anulem a partida.
Enfim, voltando a falar do nosso atual estilo de jogo, com o time jogando centrado temos sim futebol para encarar agora a maioria dos nossos adversários aqui e além fronteiras. Nesta sulamericana por exemplo, jogando como jogamos no sábado, passamos pelo time paraguaio nesta quarta-feira resolvendo o jogo em uns 20 minutos. Claro, resolvendo em 20 minutos se o nosso time não se distrair, não entrar na pilha deles (time muito violento), ou seja, se o Botafogo resolver atuar apenas na bola. Já sobre o brasileirão, não creio que iremos brigar na parte inferior da tabela. Tem uns 3 times fortíssimos mas o restante não dá para assustar tanto assim.
Pois é meus amigos, quando a gente comenta as coisas aqui invariavelmente acertamos.
ResponderExcluirQuando da contratação desta múmia Diego Souza, cansamos de falar aqui, nas paginas do clube no Facebook, enfim onde podíamos falávamos desta besteira sem tamanho que o Botafogo iria fazer. Jogador velho, sem alma, que a única coisa ao qual se dedica é sua conta bancária, nunca foi centro avante, ainda mais agora com 80 anos.
Estou cansado de ver essas coisas nas diretorias do clube, este Mofarrej é um novo Maurício Assumpção, se não bastasse o seu nome já começar com Mofa, se junta a Anderson Cagadas Barros e tome contratação louca, estapafúrdia, sem nexo algum e o que é pior gastando um dinheiro que não tem. Pagar 345 mil para esta porcaria é um contra senso sem tamanho.
Li ontem que está chegando um tal de Vitor Rangel, centroavante do CRB. Tomara que não seja outro Kieza nas nossas vidas.
Falar o que do jogo, discordo do Paret quando fala que o adversário era infinitamente superior, se fosse tudo isso tinha nos dado de 4 como fez com o Santos. O futebol brasileiro hoje vive de resultados e nisso o Felipão é mestre, coloca o Felipe Melo dando porrada no meio de campo, intimidando todo mundo, e o tal do Dudu, que a imprensa insiste que deveria ser convocado para seleção brasileira, quando não tem condições nenhuma para isso, de seus lampejos sai alguma coisa para ganhar de 1 x 0 e olhe lá.
No mais é muito cedo para acreditarmos em alguma coisa, mas uma coisa é certa do jeito que está não vamos muito longe não.
Um abraço a todos.
Olá, Luiz!
ExcluirEste Rangel é outra aposta. Falam que estava na reserva lá do CPEORDHA (aquele time de letras do nordeste).
Já quanto à superioridade, nosso sistema tático conseguiu, desta vez, equilibrar mas as jogadas em si eram de amargar: não raro eles invadiam a nossa área como se os nossos atletas fossem amadores. Foi disto que falei quanto a diferença técnica entre os jogadores.
Paret.
Nem vi o jogo, para variar... pelo andamento das coisas vamos para mais um campeonato no meio da tabela. Então a solução é juntar logo o máximo de pontos jogando em casa contra os de baixo da tabela, e investir na Sulamericana, onde mais da metade dos times que ainda estão na disputa estão no nível dos futuros rebaixados deste nosso campeonato.
ResponderExcluirAbraços.
É Henrique. E eu estava comentando hoje com o botafoguense aqui da mesa ao lado - parou-se de falar em irmãos M. Salles, justamente após a concluão da auditoria.
ExcluirFica esta agonia de não sabermos se há negociação ou não. E sem ela, vamos penar ainda por muito tempo.
Paret.